Desde os tempos de outrora o homem cria coisas, foi assim com os povos egípcios que criaram o calendário de 365 dias, os fenícios que inventaram a escrita e o alfabeto com 22 sinais, sendo depois aperfeiçoado pelos gregos e por ultimo os chineses tendo inventado a bússola, todos esses povos deram sua contribuição ao mundo.
Na literatura ficcional, o escritor cria personagens que o levam a um mundo imaginário, onde se descortina o bem em contraposição ao mal, quando escreve o escritor procura fazer que o leitor sinta a profundidade de seu texto e a maneira como foi elaborado.
Os personagens fazem parte dessa grande engrenagem que é a imaginação do escritor, cada personagem possui características distintas, seja psicológica ou condição econômica, quando escreve salienta a personalidade no contexto que foi criado.
Recordo de um livro importante que li da literatura clássica mundial, Os Lusíadas onde Luis Vaz de Camões destaca a saga dos portugueses para chegar ao Oriente. A índia, Neste livro utiliza de Deuses gregos como Baco e netuno, é interessante notar como trabalha bem a dinâmica da mitologia grega fazendo uma junção com a história.
Em suma gostaria de frisar que o escritor é o grande idealizador de sentimentos quando redige ele abre as asas do seu imaginário induzindo o leitor a ser um elo com que está escrito, pois quando lemos nos transportamos para aquela estória e sentimos como se fizéssemos parte de um mesmo enredo.
Por fim penso que o escritor muda e transforma as nossas vidas passando pensamentos e vivências novas e revelando a grandiosidade da criação humana.
Ruy da Penha Lobo
Graduado em Letras- Espanhol Universidade Católica de Goiás
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