quarta-feira, 29 de abril de 2020

Poesia : A Imaginação que Se Alegra - Autor : Ruy da Penha Lôbo


I
O  quadro  da  sensibilidade  atua  em  diversas realidades  que  se  acrescenta  a cordialidade.
II
Que  se acrescenta  a  cordialidade o ideal  para sempre  tendo  a  mente consciente. 
III
O  ideal para sempre tendo  a mente consciente  no  encaminhamento  a  felicidade  uma  singularidade.
Iv
No  encaminhamento  a  felicidade  uma singularidade  que  norteia a relevância  de  um  agir renovado que deixe  o  seu legado.
V
Um  agir  renovado  que  deixe  o  seu  legado  é  A  Imaginação  que  Se  Alegra  priorizamos  a subjetividade  e  viajamos para  um mundo de  idéias exaltadoras  que suavizam  a vida  em cada  pessoa.

Poesia: O Símbolo que se Desenha - Autor : Ruy da Penha Lôbo


I
O  sinal da possibilidade está  na moderação  de um contexto  que  se  aproxima  então. 
II
De  um contexto  que  se aproxima  então  o ideal  do questionamento  trazendo conhecimento.
III
O  ideal  do  questionamento  trazendo  conhecimento  a  lacuna  que  se  preenchera  com   a escrita  solucionar.
IV
Com  a  escrita  solucionar o  poder  da revelação   em  toda  a  saudação.
V
Em  toda   a saudação  é  O  Símbolo  que  se  Desenha   orientando  mutuamente   o pensamento   afirmador  em  todo  esplendor.

Poesia : O Lápis da Harmonia - Autor : Ruy da Penha Lôbo


I
O  texto conceitua  palavras que modificaram  todo  um  contexto  em ação.
II
Todo  um contexto  em  ação para reivindicar  o significado revolucionar.
III
O  significado revolucionar  a linha que  deseja  o  tempo  na história  que aconselha.
IV
O  tempo  na  história que  aconselha  para  avaliar toda  a conjuntura  e acender  a serenidade  um  principio  de  crer.
V
A  serenidade  um  princípio de crer   é   O  Lápis  da  Harmonia  escrevendo  caracteres  de esperança com  o senti do mutuo  da  confiança 

Poesia : O Caderno que Amplia - Autor : Ruy da Penha Lôbo


I 
O  escrever  é  uma  didática  de  raciocínio que eleva  o pensamento  por  outro  caminho.
II
Eleva  o pensamento por outro caminho  em  imaginar enredos  novos  que  vão  traçar. 
III
 Enredos  novos que  vão traçar a análise do situar para  a estória ficar.
IV
A  analise do situar para estória ficar no coração sendo  uma  grande  realização.
V  
Sendo  uma  grande realização  é    O  Caderno  que  Amplia   em  suas  linhas  sucessões  de habilidades que fortaleçam  a realidade.

Poesia : O Caderno que Amplia - Autor : Ruy da Penha Lôbo


I 
O  escrever  é  uma  didática  de  raciocínio que eleva  o pensamento  por  outro  caminho.
II
Eleva  o pensamento por outro caminho  em  imaginar enredos  novos  que  vão  traçar. 
III
 Enredos  novos que  vão traçar a análise do situar para  a estória ficar.
IV
A  analise do situar para estória ficar no coração sendo  uma  grande  realização.
V  
Sendo  uma  grande realização  é    O  Caderno  que  Amplia   em  suas  linhas  sucessões  de habilidades que fortaleçam  a realidade.

Poesia : O Caderno que Amplia - Autor : Ruy da Penha Lôbo


I 
O  escrever  é  uma  didática  de  raciocínio que eleva  o pensamento  por  outro  caminho.
II
Eleva  o pensamento por outro caminho  em  imaginar enredos  novos  que  vão  traçar. 
III
 Enredos  novos que  vão traçar a análise do situar para  a estória ficar.
IV
A  analise do situar para estória ficar no coração sendo  uma  grande  realização.
V  
Sendo  uma  grande realização  é    O  Caderno  que  Amplia   em  suas  linhas  sucessões  de habilidades que fortaleçam  a realidade.


Poesia : O Caderno que Amplia - Autor : Ruy da Penha Lôbo


I 
O  escrever  é  uma  didática  de  raciocínio que eleva  o pensamento  por  outro  caminho.
II
Eleva  o pensamento por outro caminho  em  imaginar enredos  novos  que  vão  traçar. 
III
 Enredos  novos que  vão traçar a análise do situar para  a estória ficar.
IV
A  analise do situar para estória ficar no coração sendo  uma  grande  realização.
V  
Sendo  uma  grande realização  é    O  Caderno  que  Amplia   em  suas  linhas  sucessões  de habilidades que fortaleçam  a realidade.


terça-feira, 28 de abril de 2020

Poesia : A Palavra que Embeleza - Autor : Ruy da Penha Lôbo


I 
O  conjunto  da perseverança  tem   o  signo  da sinceridade  que  norteia  o  mundo  em  uma divindade .
II
Que  norteia   o mundo  em  uma  divindade  para  prosperar  em  sinônimos  plenos ressaltar.
III
Em  sinônimos  plenos  ressaltar   a imagem  da  honestidade  que reflete a vastidão  de  um  farol  que bilha então.
IV
De  um farol  que brilha  então  para prosseguir no caminho ressurgir.
V
Para  prosseguir  no caminho ressurgir  é  A  Palavra  que  Embeleza  e reitera  na paz  que se espera.

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Conto: A Linha do Sentimento - Autor: Ruy da Penha Lôbo


   Era o ano de 1940 na cidade de Renascer da Esperança  interior de Goiás  lutava com afinco  e  determinação  eu Juliano Gonçalves trabalhava na loja do senhor  Lafayette  sendo vendedor de  tecidos e armarinhos com alegria no coração tudo  isto se traduzia em possibilidades mínimas  de harmonia  pois a cada instante a vida se renova  com os desígnios de existir.
    Um dia por acaso entra uma moça linda, olhos verdes, cabelos pretos, de estatura  alta juntamente com seus pais senhor Ateneu um rico empresário dono de uma fabrica de tintas  e sua  esposa Helena muito educada  e  atenciosa com todos , no entanto senhor Ateneu  era arrogante não olhava para ninguém  e nem procurava cumprimentar as pessoas se achava acima do bem e do mal , muito grosseiro e estúpido apesar de toda a sua riqueza.
   Retornando  a  moça  filha do senhor Ateneu  se chamava Catarina era um pessoa simples , discreta , calada , mas sempre que chegava  a loja do senhor  Lafayette   cruzava os olhos para mim com carinho que todos percebiam inclusive Demóstenes um amigo casado que dizia:
    -  Juliano a moça  esta querendo namorar com você, converse com ela  procure  aproximar dela.
      Ao  dizer isto falei a Demóstenes
       -  Demóstenes eu já havia percebido , no entanto acho que não há de dar certo, pois sou um simples vendedor  e  ela é filha de um rico empresário , não tenho a menor chance  ela já deve estar prometida  a  outro.
   Depois de dizer isto Demóstenes  respondeu :
   -  Juliano  não custa tentar , quando  ela vier aqui procure conversar com ela longe de seus pais , quem sabe ela não aceita tomar um sorvete com você e então pode surgir um namoro.
   Os dias se passaram, tempos depois eis que chegam á loja Dona Helena e Catarina para comprar algumas peças de tecidos para  fazerem vestidos, pois o senhor Ateneu iria fazer uma festa de aniversário de seu pai Aristóteles.  Ao entrarem vi que Catarina não tirava os olhos de mim,  Dona Helena sempre  tratava eu com educação dizia  que fosse fazer  uma visita à sua casa  que seria bem recebido  e  que havia percebido o interesse de Catarina  por mim.   
  Neste Instante disse a  Dona Helena  longe de Catarina  o seguinte:
  -  Dona Helena  posso  dizer uma coisa importante?
Então  ela respondeu:
    -  Claro!  Juliano, diga!
   Chamei  Dona Helena no canto  e  enquanto  Catarina  foi  tomar água  no  fundo  da loja  disse  a  Dona  Helena :
-   Sabe  Dona Helena  tenho interesse  na sua filha  gostaria de convidá-la  para irmos tomar um sorvete ,  a senhora  permitiria ? 
  Com uma resposta  afirmativa  respondeu :
  -  Claro Juliano que permito, vá com ela agora, vejo que estai um pouco cansado saia um pouco  e eu falo para o senhor Lafayette  que você saiu com minha filha a pedido meu  para que pudesse  distrair um pouco  , pois quase não  sai  e confio muito em você  , mas não demore porque  Ateneu não  vai demorar  e se  ele ver  vocês juntos  irá brigar comigo.
Por fim responde:
Pode  ficar tranqüila Dona Helena  não demoraremos  é  o  prazo de tomarmos um sorvete e conversarmos um pouco .
 Olhei  para Catarina que estava  neste momento conversando com uma  pessoa  que  passava na  porta da loja e falei :
    - Catarina você aceita sair um pouco agora  para tomarmos um sorvete  sua mãe permitiu  o que  você acha  do meu convite?
    Quando  disse isto seus olhos  brilhavam de felicidade, percebe naquele instante que ela também deseja  este momento  de ficar a sós comigo então  ela  falou :
      - Sim aceito! , Lógico!  Porque está muito calor, adoro sorvete
Saímos e  fomos  a sorveteria  que  ficava  na esquina  da loja de tecidos , chegamos  e  o  senhor  Rafael  muito educado  perguntou  o  que  desejávamos  em seguida responde: 
-  Senhor  Rafael  Quero que traga um sorvete para mim de creme com leite condensado
  Depois perguntei  a  Catarina qual sabor de sorvete deseja  e ela disse :
    -   Eu  quero  do mesmo sabor que você vai tomar creme com leite condensado .
   Tomamos  sorvete, falamos de nossas vidas e ela disse que estudava  em  um  Colégio  de Freiras de disciplina muito rígida, chamado  A  Sabedoria  Eterna  então  disse a ela que minha vida  era muito diferente que  tinha  terminado o segundo grau  trabalhava de segunda a sábado das oito da manhã  as sete da noite e chegava em casa ás nove da noite .
   Então  Catarina perguntou para mim  e seus pais em que  trabalham ?
Neste instante disse:
  -  Meu  pai senhor  Constantino  é  carteiro e minha mãe  Fátima trabalha cuidando da casa  , esquecendo de  dizer  tenho  uma irmã que se chama Mirtes e é professora trabalha  em uma escola.
  Após essas conversas iniciais disse a Catarina:
   -  Sabe Catarina  eu  chamei  você aqui pois tenho algo  a lhe dizer , posso falar?
Catarina  ficou  surpresa  e respondeu:
-   Diga !  Estou curiosa!  Fale quero saber  logo!
Ao  ver  o entusiasmo  de Catarina  falei:
-   Catarina há muito  tempo  eu sinto que há  uma sintonia entre nós  , eu estou  gostando  de você , queria saber  se você aceitaria namorar comigo?
  Quando disse  isto  ela sorriu e falou :
   -   Você  parece que adivinha  meus  pensamentos , há muito tempo  eu tenho um interesse por  você  , aceito sim , claro ! Namorar com você.
   Neste momento abraçamos e beijamos, mas infelizmente seu pai senhor  Ateneu  chegou  e com  ar de fúria disse :
    -   O  que está acontecendo aqui?  Como pode você minha filha sair com este rapaz que  você mal  conhece  e  ficar nesta bagunça , pare com isso ele não é do seu nível social para namorar ele é pobre , você é rica entenda  isso , tenho certeza que foi sua mãe que é muito ingênua  que  permitiu , vou falar umas boas para ela , onde já se viu sair com alguém que não conhece.
  Quando disse isto falei para o senhor  Ateneu  :
 -  O  Senhor somente dá valor as pessoas  se elas tem dinheiro eu digo ao senhor posso  não ter  dinheiro , mas tenho caráter e sua filha sabe disto se não soubesse não estaria aqui comigo , peço que me respeite  pois tenho  a minha dignidade .
   Depois de ter dito isto vi Catarina sair chorando compulsivamente  ao ver seu pai  puxando  ela  pelos braços, não pude fazer nada  mas disse a eu mesmo que mudaria de vida, passados anos  trabalhando , lutando , consegui  formar  em  direito na Universidade do  Largo do São Francisco em São  Paulo e com algumas  economias montei um escritório  em  São Paulo  onde  fui  morar  e  trabalhar com  muito  afinco  fui  formando  minha  clientela ,  melhorando  de vida.  Subindo degrau por degrau na escala social com muita obstinação  e persistência  era reconhecido por todas as pessoas sendo um dos melhores advogados  de São Paulo , tanto que soube  por amigos que os negócios do senhor Ateneu iam muito mal e precisavam  de um advogado competente  para  gerir os negócios que estavam descontrolados.
  Alguns dias, um amigo meu  indicou eu  ao  senhor Ateneu acho  que ele  havia esquecido de todas as ofensas que  havia feito , ao chegar no meu carro todos ficaram admirados  com a sua beleza   entrei bem  arrumado com um terno  azul escuro  , usando gravata , bem vestido,  quando  cheguei  a portaria da empresa  Dona Bernadete  a secretaria do senhor Ateneu  disse:
  -   O  senhor  é  que  o Dr. Juliano , o senhor Ateneu   está  a sua espera !
  A o entrar  na sala a arrogância e a prepotência  eram as mesmas  pediu que eu sentasse e com  um olhar calculista respondeu:
   -   Você  que é  o Dr.  Juliano  que dizem que  é um ótimo advogado !
Ao dizer isto falei:
-   Sim sou eu !  Não está reconhecendo senhor  Ateneu, não  lembra  de mim ?
 Senhor Ateneu  então  disse :
-    Sei  que  é   advogado  , mas não sei quem  é  e não lembro!
  E  assim  falei :
-   Eu sou o Juliano , vendedor  que  trabalhava  para o senhor Lafayette que morreu  há dez anos , o senhor lembra  que humilhou a minha pessoa dizendo que era muito pobre e não serviria  para sua filha , hoje aquele pobre é um dos melhores advogados e que hoje o senhor está  precisando para ajudar a conduzir os seus negócios , viu como o mundo  dá voltas senhor Ateneu?
  Olhando sem  graça  sem  ter  o  que dizer ,  por  fim  respondeu :
  - Sabe Juliano  eu errei  muito, perdão   , você tem razão eu  fui muito preconceituoso  depois  daquele dia , minha filha nunca mais foi a mesma , vive triste , não sai mais as ruas e nunca mais quis namorar com ninguém , tentei apresentar  alguns pretendentes  mas foi  em vão ela disse que ama você e nenhum outro serve para ela .
  Quando relatou isso meu coração pulou de alegria senti  naquele instante que havia uma grande chance de ficarmos juntos  então disse ao senhor  Ateneu?
   - Senhor Ateneu  ela está  em casa , quero  ver  ela agora , prometo que vou tirar ela  dessa tristeza  .
  Senhor Ateneu   aprovando  falou :
 -   Sim  está em casa! Faça  isto Juliano que desejo  que  ela seja feliz , tire ela dessa tristeza é  o  que mais quero , aprovo  o  namoro de vocês.
  Por  fim disse:
   -  Vou  lá agora depois  falamos  de trabalhar aqui  depois , senhor Ateneu  obrigado , que bom que o senhor mudou  seu pensamento  e  irei  lá fazer  a sua filha feliz.
   Sai correndo  entrei e fui a sua  casa que  ficava  em  um bairro  nobre  de  São Paulo  ,bate palmas eis que aparece Dona Helena sorrindo e seu mordomo  ela sorria e dizia ao mordomo  agora  eu sei que minha  filha  vai sair da tristeza pois o amor da vida dela  chegou , Dona Helena  disse  que  o  senhor Ateneu  já havia avisado que eu viria e disse a Emanuel :
  -    logo chamar minha  filha  depressa!
 Emanuel então foi para dentro  da casa e falou:
-   Catarina !  Catarina!  Tem  um rapaz que  quer  vê-la , ele se  chama Juliano.
 Ao sair  á  porta vi que estava linda com um vestido verde , tiara na cabeça  e com uma felicidade que transfigurava  a  todos  indo ao meu encontro  abraçamos e beijamos e todo aquele momento  de harmonia se completaria  nos anos seguintes  ao  casarmos , ter nossos filhos  e brindarmos a vida em pequenos detalhes  de emoção.
  O  cotidiano  do  tempo  é   uma  quimera ,  a possibilidade da alegria  está  na  singeleza   da percepção  em  um  belo  dia em  uma sorveteria  se uniu a esperança  um  amor duradouro  se traduziu   com  A   Linha  do Sentimento  escrito  nas páginas  da vida  com  a força  da determinação  pois   o destino  acontece  quando  acreditamos  então.

Poesia : O Sentimento que se guia - Autor : Ruy da Penha Lôbo


I
A  origem  da  alegria  se  traduz  na  realidade  que  se consolida  na  emoção  um  ponto  de convicção.
II
Que  se consolida  na  emoção um  ponto  de convicção para  enaltecer  a  harmonia do entender.
III
 Para  enaltecer  a  harmonia  do  entende   em  configurar  um  passo  para  mostrar.  
IV
Um  passo  para mostrar  o ideal  da  abrangência  que  tem   em  toda   a  consciência.
V
Tem  em   toda  a consciência  da  indagação  para  promulgar  a  redenção.
VI
Para  promulgar  a  redenção  é  O  Sentimento   que   se  guia  para  auxiliar  todo  o  raciocínio que  vai  modificar.

Poesia : O Primeiro Afirmar - Autor : Ruy da Penha Lôbo


I
O  designar  da  emoção  tem  a  primordial  concordância  de  uma  excelente  confiança.
II
Uma  excelente  confiança  para  aconselhar  tudo  em  renovar.
III
Para  aconselhar  tudo  em renovar  o cronograma da esperança   que  possibilita a  irmandade que  fica.
IV
A  irmandade  que  fica  para orientar  os minutos revisar .
V
Para  orientar  os  minutos  revisar   é   O  Primeiro   Afirmar  com  o  desenho  da  bonança  que  modifica   o  tempo  em  um  ponteiro  sem  igual  para  a  construção real.

Poesia : A Multiplicação da Perseverança - Autor : Ruy da Penha Lôbo


I
A   operação  matemática  tem  uma realidade que  se move  na  resolução  de verdade  que invade.
II
Na  resolução de verdade  que invade para  assinalar  todo  o  cenário cultivar.
III
Todo  o cenário  cultivar a ampla convergência  que  se  une  na  ciência
IV
Que  se   une  na  ciência   para  auxiliar  todo  o   tempo  revisar.
V
Todo   o  tempo  revisar  é   A  Multiplicação  da   Perseverança   modificando   o   futuro  para algo  seguro.


Poesia : A Sensível Felicidade - Autor : Ruy da Penha Lôbo


I
O  saber  está   na  integração de  percepções  que  estará   em  cada imaginar. 
II
 Em cada imaginar  o ponto  de   transformação   em  toda  a situação para  aprender  tudo  que  deve  ser.
III
 O  ponto  de  transformação  em  toda  a  situação  para  aprender  tudo  que  deve ser.
IV
Para  aprender  tudo  que  deve  se r   o  aprimoramento  que  se  dara  para  perpetuar.
V
O  aprimoramento  que se  dara  para  perpetuar  é    A  Sensível  Felicidade  que  toda   a harmonia  vai  ficar  no  intenso   revolucionar.

Poesia : O Alto da Compreensão - Autor : Ruy da Penha Lôbo


I
A  reação do sentir  está  na  relevância  que  se auxilia  na confiança .
II
Que  se  auxilia na confiança para realizar tudo  que  vai  notar .
III
Tudo  que  vai notar as minúcias  da sensibilidade que  realizara  de verdade.
IV
Que  realizara de  verdade  o intenso redescobrir  para então aprimorar e buscar a interioridade .
V
Para  então  aprimorar e  buscar a interioridade  é  O  Alto  da Compreensão  com  toda  a  realeza  na  humildade  em  sua  grandeza.