sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Poesia: Ano Novo a Primorosa Alegria. - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
O ano se desenha na força do agir para ressurgir.
II
Na força do agir para ressurgir o conceito que inova o mundo inteiro e se transforma.  
III
O conceito que inova o mundo inteiro e se transforma na sustentação do nortear para solucionar.
IV
Na sustentação do nortear para solucionar a base verdadeira que se completa na esperança por uma enorme mudança.  
V
Que se completa  na esperança por uma enorme mudança  é Ano Novo a Primorosa Alegria que ultrapassa  a tristeza e preserva a sintonia.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Poesia: Ano Novo a Descoberta Para Um Grande Horizonte - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
O ano principia um belo amanhecer para assim restabelecer.
II
Para assim restabelecer o relógio que contara os momentos que vão marcar.
III
Os momentos que vão marcar na história da compreensão em sua devoção.
IV
Na história da compreensão em sua devoção o périplo para caminhar ao destino que vai chegar.
V
Para caminhar ao destino que vai chegar é Ano Novo a Descoberta Para Um Grande Horizonte que se mostra ra novo por fim radiante.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Poesia: Ano Novo a Plural Realização - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
O ano começa com a intensa verdade que possibilita a originalidade.
II
Que possibilita a originalidade o verso do crer para aprender.
III
O verso do crer para aprender na igualdade do amanhã a palavra certa que enfim se espera.
IV
A palavra certa que enfim se espera para normatizar o silêncio que vai relacionar.
V
Normatizar o silêncio que vai relacionar é Ano Novo a Plural Realização de conjunto de idéias que se concretizam então.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Poesia: Natal a Sincera Realidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Natal o reino que sempre ensina que a humildade é que determina.
II
Que a humildade é que determina o espelho do renascer para assim surpreender.
III
O espelho do renascer para assim surpreender na caminhada da canção do signo da mansidão.
IV
Na caminhada da canção do signo da mansidão o encadeamento da ternura que modela em perceber o sentido conceber.
V
Que modela em perceber o sentido conceber é Natal a Sincera Realidade redimensionando a cordialidade.

Poesia: Natal o Idioma que Une - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Natal a palavra universal para um desígnio sentimental.
II
Para um desígnio sentimental para representar o que é belo e vai revolucionar.
III
Para representar o que é belo e vai revolucionar com atitudes restauradoras que surpreendem e perdoa.
IV
Que surpreendem e perdoa o nosso coração para uma simplicidade que possibilita a redenção em sua singela questão.
V
Que possibilita a redenção em sua singela questão é Natal o Idioma que Une na prosperidade que ultrapassa os limites do mundo e a paz se instala.

Poesia: Natal o Conjunto que Transforma - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Natal a suprema felicidade de um tempo de magia que muda e invade.
II
Um tempo de magia que muda e invade em nosso coração com a certeza da emoção.
III
Que muda e invade com a certeza da emoção um dialeto que se revela então.
IV
Um dialeto que se revela então é o da solidariedade que nesse tempo se faz de verdade.
V
Que nesse tempo se faz de verdade é Natal o Conjunto que Transforma para reivindicar ao mundo uma ação que vigora.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Poesia: Natal a Impressão da Convicção - Autor: Ruy da Penha Lôbo






I
Natal a porta que sempre está aberta para a conversão que desperta.
II
Para a conversão que desperta o sentimento de meditação em toda a sua redenção.
III
O sentimento de meditação em toda a sua redenção para contribuir um mundo novo que vai ressurgir
IV
Para contribuir um mundo novo que vai ressurgir é Natal a Impressão da Convicção que luta por um globo  sem divisão onde a união seja a perfeita redenção.

Poesia: Natal a Mensagem que Sempre Fica - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Natal o principia do despertar para a imensidão direcionar.
II
Para a imensidão direcionar o desejo de se conhecer para conceber.
III
O desejo de se conhecer para conceber o sol do pensamento para traçar o entendimento.
IV
O sol do pensamento para traçar o entendimento a cortesia da confiança que tem a sua relevância.
V
A cortesia da confiança que tema sua relevância é Natal a Mensagem que Sempre Fica desenhando o conjunto do compreender que o individualismo deve acabar e o coletivismo modificar.


Poesia: Natal o Desenho que vai Ficar - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Natal a porta que se abrira para a suavidade prosperar.
II
A porta que se abrira para a suavidade prosperar o contexto que afirmara a nobre alegria.
III
O contexto que afirmara a nobre alegria o principio da consciência que um tempo trará as horas que ficara.
IV
Um tempo trará as horas que vai ficara a intensidade da saudade dos momentos que invade.
V  
A intensidade da saudade dos momentos que invade é Natal o Desenho que vai Ficar para a união sempre afirmar.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Poesia: Natal a Perspectiva da Tolerância - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Natal o agir constantemente com sinos a tocar algo novo que vai mudar.
II
Com sinos a tocar algo novo que vai mudar na certeza que vai surgir o pensamento de exaltação da harmonia na exatidão.
III
O pensamento de exaltação da harmonia na exatidão a principal mensagem que transmitira a imagem.
IV
Que transmitira a imagem para restabelecer o elo para rever.
V
Para restabelecer o elo para rever é Natal a Perspectiva da Tolerância criando um mundo na relevância que se alcança.

Poesia: Natal a interioridade que Transforma - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Natal o ensinamento perpetuo que definira um projeto para regenerar.
II
Um projeto para regenerar na construção do tempo com as bases sólidas de fé e desprendimento.
III
Com as bases sólidas de fé e desprendimento  para sustentar o quadro para iluminar que vai sempre brilhar.
IV
O quadro que vai sempre brilhar na história da vida que se conquista.
V
Na história da vida que se conquista é Natal a interioridade que se Transforma buscando os minutos de retidão que ficara marcado então.

Poesia: Natal a Força que Regenera - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Natal o brilho que vai iluminar o caminho ressoar.
II
Vai iluminar o caminho ressoar as pontes do entendimento que vai agir para a ciência conduzir.
III
Que vai agir para a ciência conduzir o espelho que reflete a harmonia que enaltece.
IV
O espelho que reflete a harmonia que enaltece a passagem do existir para um tempo aparecer e assim acontecer.
V
Para um tempo aparecer e assim acontecer é Natal a Força que Regenera o mundo com a palavra de Deus que vai guiar os filhos seus.

Poesia: Natal a Força que Regenera - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Natal o brilho que vai iluminar o caminho ressoar.
II
Vai iluminar o caminho ressoar as pontes do entendimento que vai agir para a ciência conduzir.
III
Que vai agir para a ciência conduzir o espelho que reflete a harmonia que enaltece.
IV
O espelho que reflete a harmonia que enaltece a passagem do existir para um tempo aparecer e assim acontecer.
V
Para um tempo aparecer e assim acontecer é Natal a Força que Regenera o mundo com a palavra de Deus que vai guiar os filhos seus.

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Poesia: Natal a Semente que Frutificara - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Natal o sinônimo para nortear o significado que irá direcionar.
II
O significado que irá direcionar o sentido da vida na nobre alegria.
III
O sentido da vida na nobre alegria para acontecer a determinação para ter.
IV
A determinação para ter no concilio do perdão em uma nova regeneração.
V
No concilio do perdão em uma nova regeneração é Natal a Semente que Frutificara frutos de bondade para enfim se espalhar.

Poesia : Natal a Meditação que se Revela - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Natal a cristandade da certeza que tudo se mostrara para solucionar.
II
Que tudo se mostrara para solucionar a alternativa que se encerra e se torna bela.
III
A alternativa que se encerra e se torna bela no poema da sintonia que reina todo dia
IV
No poema da sintonia que reina todo dia na palavra da mansidão de muita força e contemplação.
V
Na palavra da mansidão de muita força e contemplação é Natal a Meditação que se Revela transmitindo ao globo um verdadeiro mundo novo  

Poesia: Natal a Presença Verdadeira - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Natal o intimo anunciar que a esperança vai brotar.
II
O intimo anunciar que a esperança vai brotar no solo da ternura que inspirara a vida que vai reinar.
III
Que inspirara  a vida que vai reinar o conceito do surgir para algo vir.
IV
O conceito do surgir para algo vir na espera contagiante que transmite a bonança a cada instante.
V
Que transmite a bonança a cada instante é Natal a Presença Verdadeira do menino Deus que a bondade aconselha.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Poesia: Natal o Percurso Para Realizar Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Natal a contemplação que vigora no contexto da história
II
Que vigora no contexto da história para reivindicar o laço infinito que nunca vai romper e vai ficar.
III
O laço infinito que nunca via romper e vai ficar na constelação da esperança um entendimento de mudança.
Iv
Na constelação da esperança um entendimento de mudança para normatizar o segmento mútuo que vai perpetuar.
V
O segmento mútuo que vai perpetuar é Natal o Percurso para Realizar o trajeto consciente que se fará presente.

Poesia: Natal a Constatação da Felicidade Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Alegrar deve ser o objeto de compreender que o natal é a participação do  crer.
II
É a participação do crer no conceito que se aprende conscientemente.
III
No conceito que se aprende conscientemente o interagir para assim surgir.
IV
O interagir para assim surgir zza vitória da esperança que se muda e alcança.
V
A vitória da esperança que se muda é Natal a Constatação da Felicidade  proporcionando no mundo a simplicidade que invade.


Poesia:: Natal a Luz que sempre ilumina Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Natal é o advento da emoção que prospera no mundo paz e retidão.
 II
Que prospera no mundo paz e retidão para semear a alegria que vai brilhar.
III
A alegria que vai brilhar a realidade permanente que a gente sente.
IV
A realidade permanente que a gente sente para construir um mundo novo sem desigualdade existir.
V
 Um mundo novo sem desigualdade existir é Natal a luz que sempre ilumina produzindo no coração o poder da conciliação.