sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Poesia: O Império que Ruiu - Autor : Ruy da Penha Lôbo



I

O império Romano foi um dos maiores da História que conquistava os povos impondo a sua cultura e memória.

II

A sua cultura e memória, pois foi um grande legado que deixou para as futuras gerações que se concretizou.

III

Que se concretizou com a invasão dos bárbaros que mostram com certeza que todo império cai somente Deus é a grande fortaleza.

IV

Somente Deus é a grande fortaleza, pois ele exemplifica com clareza que o amor deve ser o maior instrumento de grandeza.

V


Maior instrumento de grandeza o Império que Ruiu ruindo mostrando que se deve acabar com a arrogância e prevalecer a humildade como força de esperança.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Poesia : O que é a Sabedoria? - Autor : Ruy da Penha Lôbo



I

O que é a Sabedoria?

A sabedoria instituição que se tem em mente de um conjunto de idéias que transforma a vida completamente.

II

O que é a Sabedoria?

Experiências vividas de um passado de outrora que carregamos durante a nossa vida e são arquivo da nossa História

III

O que é a Sabedoria?

A sabedoria é o estado de harmonizar com o meio ambiente que temos para proteger e não ignorar

IV

O que é a Sabedoria?

A sabedoria é um Porto Seguro que vai além do conhecimento formal, pois é aquilo que trazemos de bom para a convivência local.

V

O que é a Sabedoria? 


A sabedoria é tudo que foi expresso nessas linhas que escrevi e vai além do entendimento humano é a Sabedoria de Deus que está aqui.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Poesia : A Poeira da Estrada - Autor : Ruy da Penha Lôbo



I

A poeira revela que algo vai surgir no caminho da vida em qualquer canto que existir.

II

Em qualquer canto que existir ela revela com exatidão que o eterno infinito está na simplicidade que sente.

III         

Na simplicidade que se sente, pois é um tempo que mostra que as poeiras da vida passam e sempre construiremos nossa história.

IV

Sempre construiremos nossa história, e modificaremos  a cada instante igual um vento forte que vai sempre adiante.

V


Um vento forte que vai sempre adiante é a Poeira da Estrada que indica que estaremos a caminhar ,  caminhar por longos destinos que irão sempre renovar.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Poesia: A Fisionomia do Pensamento - Autor : Ruy da Penha Lôbo



I

O pensamento é a forma de idealização que se concretiza em sonhos que realizaram na concatenação.

II

Que se realizaram na concatenação para enfim promulgar que o desejo sublime está na ideia de se imaginar.

III

Na ideia de imaginar o pensamento cria desejos que serão alcançados com muita grandeza e legado.

IV

Muita grandeza e legado, pois através do pensar relembramos da nossa história saudades perdidas que estarão na nossa memória.

V


Estarão na nossa memória é A Fisionomia do Pensamento possibilitando novos sonhos que servirão para o nosso crescimento.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Poesia: Década de 90 a Década Esquecida Autor : Ruy da Penha Lôbo


I

A década de 90 têm uma singularidade ninguém lembra os fatos importantes desta época de saudade.

II

Desta época de saudade, pois cada década tem a sua significação tempos ruins e outros tempos bons sempre aconteceram.

III

Outros tempos bons sempre aconteceram retirando o arquivo da memória a copa do mundo de 1994 que ficou na história, pois o Brasil se torna tetracampeão em uma grande final de emoção. 

IV

Em uma grande final de emoção, pois foi na cobrança de Pênaltis em que o Brasil se sagrou campeão para alegrar o povo e ter a certeza que alegria estava de novo.

V

A alegria estava de novo é a Década de 90, a Década Esquecida que se deve ter em mente que esse período de tempo teve a sua importância e relevância  que se sente. 

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Poesia: Enquanto Chove a Vida se Alegra - Autor : Ruy da Penha Lôbo




I

A chuva é um fenômeno que sempre quer indagar porque um pingo minúsculo cai no lugar certo a molhar.

II

Cai no lugar certo a molhar, pois ela vai direcionada para exemplificar com leveza como acontece a vida na sua força e infinita beleza.

III

Infinita beleza a chuva é a resolução de um Deus que quer mostrar que a bondade é somente ver em cada maneira que está a mostrar.

IV

Em cada maneira que está a mostrar a chuva é o conjunto de pingos que manifestarão em um riacho, ribeirão para saciar a sede de uma população.

V


Saciar a sede de uma população , Enquanto chove a vida se alegra , alegra por ter a certeza que o alimento estará na mesa de cada individuo alimentando a sua família e tendo a esperança de um dia que iluminara no infinito.   

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Poesia: O Agricultor é um Idealizador - Autor : Ruy da Penha Lôbo



I

A agricultura têm a sua relevância produzir alimentos e trazer a bonança.

II

Trazer a bonança, pois a agricultura traz um ensinamento, que persistindo na terra retira bons sentimentos.

III

  Retira bons sentimentos com a força da obstinação, obstinado lutando por seus sonhos de grande percepção.


IV

De grande percepção ele senti que pode mudar o terreno pedregoso para um bom solo edificar.

V


Um bom solo edificar o Agricultor é Um Idealizador, idealizando novos padrões de sistematizar, ampliar horizontes que estarão na forma de produzir e deslocar.  

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Poesia: o Canto dos Pássaros - Autor : Ruy da Penha Lõbo

I

Os pássaros na sua cantoria quer dizer com grande alegria que a vida acontece a cada dia.

II

Que a vida acontece a cada dia, pois os pássaros voam para buscar o alimento e transmitir uma sinfonia a manifestar.

III

Um sinfonia a manifestar cada pássaro tem uma forma de expressar uns expressam no canto rápido outros na repetição que se faz notar.

IV

Na repetição que se faz notar que é o caso do Bem-te-vi repetindo uma nota para mostrar que está ali.

V


Para mostrar que está ali os pássaros têm a força da emoção, O Canto dos Pássaros é a orquestra que divulga a grande emoção.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Poesia: O Cerrado é a Beleza que se Traduz na Simplicidade -Autor : Ruy da Penha Lôbo



I

O Cerrado é a vegetação típica do nosso estado que revela na sua pureza a extrema dignidade.

II

A extrema dignidade o Cerrado é um bioma de grande modificação que possui grande variedade de infinita notoriedade.

III

Infinita notoriedade o Cerrado quer sempre mostrar que o esplendor está na grandeza de notar.

IV

Na grandeza de notar uma paisagem tão exuberante, árvores diminutas retorcidas um estilo peculiar para fazer perceber que o cerrado está para que possamos proteger.  

V

Para que possamos proteger o Cerrado é a Beleza que se traduz na Simplicidade levando ao questionamento o que devemos fazer para que nossos filhos e netos possam ver essa beleza e assim agradecer o criador o esplendor de tanta nobreza.


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Poesia: O Diagrama da Consciência - Autor : Ruy da Penha Lôbo



I

O Diagrama traçado matemático que ensina que traçar deve ser um destino em cada olhar.

II

Deve ser o destino em cada olhar, pois olhar sempre é diferente do ponto de vista de quem o vê que deve acontecer um grande entardecer.

III

Um grande entardecer deixando a leveza do pensamento anunciar que a felicidade está na vontade de concretizar.

IV

Na vontade de se concretizar para uma formula que estabeleça a moralidade para princípios que nunca devem ser renegados e sim sempre confirmados. 

V


Sim sempre confirmados é o Diagrama da Consciência traçando novos objetivos, aspirações e concepções para um mundo diferente renovador trazendo a semente que brote e dê muitos frutos de amor.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Poesia: A Interpretação do Silêncio- Autor : Ruy da Penha Lôbo



I

O silêncio está na reflexão de uma percepção que sente da vida que se apresente.

II

Da vida que se apresente tentando sempre exaltar porque o silêncio é a divindade que Deus quer nos possibilitar.

III

Deus quer nos possibilitar mostrando que a análise da vida então para um novo horizonte que está logo adiante.

IV

Que está logo adiante sensibilizando com a humanidade, um desejo novo de cristandade.

V


Um desejo novo de cristandade é a Interpretação do Silêncio para orientar nossa vivência com projetos de doação uma nova originalidade que se apresente na vida de irmãos. 

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Aventuras em Bonfinópolis III - Autor : Ruy da Penha Lôbo



No mês de Outubro no dia 18 de outubro em minha casa no Rio de Janeiro eis que apareceram minhas irmãs Paula e Cristina queriam me ver, pois a vida delas estava tão atribulada que mal tinha tempo para vir a minha casa, este dia foi de regozijo, pois disseram que há muitos anos faziam planos de me ver, então disseram a si mesmas hoje iremos ver nosso irmão, pois é nossa obrigação como irmãs e dizer que sempre estaremos unidos, apesar da distancia que hoje nos separa, pois hoje elas residem no Rio Grande do Sul em Porto Alegre lutando pela melhoria de suas vidas.
   Nas muitas conversas nossas lembramos das alegrias que tivemos na pequena Bonfinópolis interior de Goiás de vida simples que hoje nos falta do acolhimento das pessoas, da maneira lúdica de ver o mundo, ou seja, um mundo distante desse mundo dito civilizado, mas que está longe da civilidade, pois não absorve o lado bom da vida.
   Aquela conversa fez minhas irmãs fazerem um pedido que fossemos a Bonfinópolis interior de Goiás reviver aqueles momentos que sempre ficaram arquivadas em nossos corações como uma força a modificar nossas vidas posteriores..Ao fazerem o pedido disse a elas que um domingo qualquer iríamos a Bonfinópolis reviver todas aquelas lembranças que não voltam mais, mas que se eternizaram no nosso inconsciente para sempre, trazendo as recordações da nossa história.
  Enfim comunico a elas para irmos no dia 14 de Novembro véspera do feriado de 15 de Novembro dia da proclamação da Republica elas me responderam que sim e então aguardava ansioso esse grande dia em nossas vidas. Chega o dia 14 de Novembro encontrando com elas no aeroporto do Galeão hoje Tom Jobim eu Fernando Sales, minhas irmãs Paula e Cristina embarcamos em um vôo á Goiânia e ao chegar a Goiânia passaríamos a noite e no outro dia iríamos para Bonfinópolis.
    Tudo acontece de forma tranqüila, desembarcamos em Goiânia, no outro dia chamamos um táxi e fomos a Bonfinópolis, que fica na região metropolitana de Goiânia no caminho tanto eu e minhas irmãs Paula e Cristina relembramos daqueles momentos inesquecíveis em nossa vida o Ford Escort cor de gema de ovo, 1983 que meu tio Romualdo possuía, nessa hora bateu uma saudade, pois tanto ele e minha tia haviam falecidos há anos e tínhamos bastantes recordações.   
   Chegando a Bonfinópolis a saudade bateu no coração de minhas irmãs que as lágrimas lacrimejaram de seus olhos, observando a casa de meus tios que se mantinha intacta amarela, na cor cinza, de alpendre retratando a vida simples que existia naquele lugar que apesar de sua simplicidade hoje não existe mais com advento da modernidade que encobre toda beleza que existe.
  Ao passar pela igreja matriz da cidade lembramos dos momentos de fé que vivemos ali entramos e rezamos a São Sebastião padroeiro da cidade que iluminasse nossos caminhos, ao sair da igreja tanto eu e minhas irmãs tivemos a lembrança que após a missa existia cantores caipiras que cantavam musicas sertanejas que retratavam de forma peculiar a vida cotidiana do homem do campo, vida sofrida, mas que tem sua alegria de viver na simplicidade do pequenos atos , na beleza de sentir a vida em toda sua grandeza e que hoje existe um puro artificialismo das pessoas em bens materiais.     
   Ao sair da igreja encontramos por acaso com meu primo Marcos ficou feliz por nos ver e disse a ele que estávamos ali para reviver grandes memórias de nossas vidas, ele disse que isso é bom, pois não devemos esquecer dos momentos bons que fazem parte de nossa vida e que são essências para o nosso crescimento humano.
  Ao terminar a conversa primo Marcos disse que precisava ir embora, pois estava ali para resolver uma pendência judicial de um cliente e que era advogado há anos, depois disse que ao ir a Goiânia fossemos sua casa que seriamos bem recebidos, pois Goiânia  é uma cidade bela de povo acolhedor, terminando o assunto era hora mais difícil em que lá pelas quatro horas da tarde iríamos embora e deixaríamos  todas aquelas alegrias que ficariam eternizadas no arcabouço dos nossos sentimentos.  
 Ao perceber que meu primo estava de carro aproveitamos a carona, ao sair de Bonfinópolis vi todo o meu passado ir para trás, minhas irmãs se emocionaram em cada lugar que passávamos, pois representava todo um cenário importante de nossas vidas.
   Ao chegar a Goiânia ás nove das Noite depois de descansados embarcamos para o Rio de Janeiro , no caminho pensei que a vida é uma grande arte pois interpretamos a cada momento grandes personagens , a maior riqueza é saber aproveitar essas emoções pois a emoção está em cada gesto que levamos para sempre , a saudade daquele tempo ficou enraizada em nossos corações , pois são Aventuras de Bonfinópolis que são a síntese das nossas recordações..


terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

A Intelectualidade e As Massas Oprimidas IV- Autor : Ruy da Penha Lôbo



     O intelectual tem uma função social que é introduzir uma nova vertente de pensamento, uma visão nova de mundo, entretanto há alguns intelectuais que se acham arrogantes acima do bem e do mal não respeitam a forma de cada individuo a sua maneira de ver o mundo, a sua identidade de vida tão importante.
  Não entendem que o conhecimento não está apenas na forma do conhecimento que está impressa nos livros, mas está em toda manifestação cultural, sotaques, seu dialeto linguístico, costumes, todo um arcabouço que não deve ser desprezado, mas valorizado, pois enfatiza a diversidade de cada um pensar , sua interação com o mundo.
  As elites intelectuais querem impor padrões culturais que não são do restante da população, isso acontece na divulgação de pensamentos errôneos e em várias outras concepções impostas pelo regime vigente capitalista, consumista sem valores humanos que não levam a plena valorização do ser humano como um todo sua singularidade, seu estilo de vida. , a capacidade de diferenciar aquilo que é bom para sua existência.
    O intelectual tem que entender que ele deve e não pode impor seu pensamento, deve construir juntamente com a sociedade organizada, o povo tem a sua sabedoria enraizada independente se tem ou não uma cultura escolarizada ela está nos hábitos ancestrais, na sua capacidade analítica de ver os fatos que levam a reflexão.
   A inteligência é uma capacidade que está em todo ser humano, pois raciocinamos , pensamos e sabemos o que é melhor para nossa vida cotidiana, desde os primórdios no período pré-histórico o ser humano constrói a sua história evolutiva com desenhos que refletiam a sua vida diária, o seu cotidiano de vida.     
    Na era moderna o ser humano vendo a necessidade de facilitar a sua vida cria instrumentos de trabalho que seriam aprimorados em novos inventos, na era Pós Contemporânea com advento da informática, com a internet o ser humano sabe de tudo que está a sua volta, a internet deve ser uma grande ferramenta na divulgação de valores e conceitos que não devem ser esquecidos e de grande ajuda para uma sociedade nova onde tenha uma sociedade igualitária de pensamentos.
  A intelectualidade deve ser o indutor de novos caminhos e não o definidor de pensamentos cabe a sociedade perceber o que é melhor para sua concepção de mundo e torna-lo melhor e mais humano baseado nos conceitos do Cristianismo ou em qualquer outra religião que faça bem e eleve como individuo.

  Por fim deve-se acabar com a arrogância do pensamento onde alguns que se acham os melhores e não são formuladores para um ideário construtivo, em suma tem que se ter a sociedade da cooperação onde cooperando para um mundo igualitário, o intelectual entenda que é parte importante nessa engrenagem de grandes revoluções.      

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Poesia A Vida de Sonhador - Autor : Ruy da Penha Lôbo



I

O sonho é um desejo que está no inconsciente para motivar nossa vida na jornada que se tem pela frente

II

Na jornada que se tem pela frente o caminho é difícil, mas temos que caminhas, caminhar por trajetos pedregosos que estarão a impulsionar.

III

Estarão a impulsionar como forma de identificar que levara ao discernimento a verdade absoluta que a rara beleza se vê na força da grandeza.

IV

Se vê na força da grandeza como uma semente a brotar, brotar concepções novas que irão sempre exaltar.

V


Irão sempre exaltar é A vida de Sonhador sonhando, projetando novos ares de esplendor. 

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Poesia: O Escritor é um Observador - Autor : Ruy da Penha Lôbo



I

Observar não é fácil, perceber as diferenças, notar as conjecturas de um tempo que não se assemelha.

II

De um tempo que não se assemelha na época e nos fatos que são matéria prima para um escritor descrever um fato.

III

Um escritor descrever um fato idealizando sentimentos realidades e conjuntura cultural para assim ter um arcabouço de uma vida construída no papel e que seja original.

IV

E que seja original gerando enredos que se nota em cada trabalho e também na sua estória.

V


E também na sua história o Escritor é um Observador observando a sociedade para retirar o seu máximo esplendor.  

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Poesia: O Ideário do Mundo - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O mundo com suas concepções, culturas, línguas que mostra no arcabouço a certeza da melodia.

II

A certeza da melodia instruindo um sentimento de vida e consciência que leve a plena decência

III

Que leve a plena decência prevalecendo os valores que nunca deve acabar, pois o mundo necessita de bons modelos a configurar.

IV

Bons modelos a configurar no alto da contemplação por que precisamos de muito se a felicidade está nas mínimas coisas, no olhar no horizonte, em sentir a alegria, por um sonho realizado que alegra a nossa vida.

V


Que alegra a nossa vida deve ser o Ideário do Mundo excluindo a tristeza, o sentimento de pessimismo para instituir a verdadeira forma de gratidão ao infinito.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Poesia : Os Olhos da Mudança - Autor : Ruy da Penha Lôbo



I

A mudança consiste em ter a convicção que o mundo é uma roda gigante que está sempre a rodar para novas mentalidades que está aqui a transformar.

II

Está aqui a transformar com a dinâmica da construção construindo um mundo novo na plena realização.

III

Na plena realização que se deve ter um diagnostico que o futuro está presente naquilo que temos em mente.

IV

Naquilo que temos em mente levando a memória da positividade que crie uma energia que module um novo tempo de grande crescimento.

V


Um novo tempo de grande crescimento são Os Olhos da Mudança orientando  novos idealismos que se fazem na esperança.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Poesia : O Vento que Suaviza- Autor : Ruy da Penha Lôbo



I

O vento força incrível corrente de ar para assim se manifestar.

II

Assim se manifestar na grande beleza da afirmação a perceber que a grandeza está na beleza que não se vê.

III

Na beleza que não se vê, pois o vento é invisível aos olhos de quem os vê, mas sensível e sua presença alegra o nosso viver.

IV

Alegra o nosso viver, pois o vento tem a função de interrogar, interrogar a nós mesmos que a força está na mínima forma de movimentar.

V


Na mínima forma de movimentar é o Vento que Suaviza, suavizando do calor motivando nossas sensações para assim notar a sua importância que está a direcionar e também a modificar.