quinta-feira, 31 de julho de 2014

Poesia: O Que é o Espaço? - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O Que é o Espaço?

É uma conjunção de planetas e constelações, mas significa também a grandeza de um Deus que está nos grandes atos e nos mínimos atos mostrando a sua força e o amor que tem de fato.           

II

O Que é o Espaço?

É uma linha de convicções que temos da realidade do tempo que transformem a nossa vida em grandes momentos .

III

O Que é o Espaço?

É criar a partir da conceituação que a humanidade quer a bondade como forma de modernidade.

IV

O Que é o Espaço?

É a linha de pensamento que originara na esperança e conduzira o globo para uma plena perseverança.

V

O Que é o Espaço?


Vou dizer o que é, é tudo que foi descrito anteriormente e muito além é entrar no consciente da nossa racionalidade e instituir a subjetividade da força da cordialidade. 

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Poesia: A Maravilha da Escrita - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A escrita é um registro da humanidade que ficara anos mostrando a imortalidade.

II

Mostrando a imortalidade de pensamentos que ficarão para história e criara conceitos para transformar a vida vigente e induzira assim um novo panorama de sentir.

III

Um novo panorama de sentir com o objeto da avaliação avaliando as sensações em cada ato na mansidão.

IV

Em cada ato na mansidão no inquietar de momento a momento e estabelecer a plena divindade em um globo de tão pouca originalidade.

V

Em um mundo de tão pouca originalidade , a escrita reina , reina absoluta acima das nossas frustrações e instiga o ser humano a sempre refletir, refletir para uma revolução que irá conseguir.  

terça-feira, 29 de julho de 2014

Poesia: A Capacidade de Olhar - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O olhar indica várias formas de perceber um assunto e criar no mundo um novo porto seguro.

II

Um novo porto seguro com anseios de jubilo que transformam o mundo e velejam por um mar de reflexões que indicam modificações.

III

Indicam modificações que estarão a vigorar um grande sentimento de uma originalidade a influir um belo perdão para uma irmandade em questão.

IV

Uma irmandade em questão  que oriente a esperança e purifique o mundo com a grande partilha que irá reinar um dia .

V

A grande partilha que irá reinar um dia é A Capacidade de Olhar e ver em cada irmão que está um Deus Presente que quer a solidariedade e uma vida consciente. 

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Poesia: O Oceano da Inquietude - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O Oceano é a grande extensão de água que modifica a nossa forma de ver que Deus é infinito e está em cada simples forma de perceber.

II

Está em cada simples forma de perceber , levando sempre a indagar porque não aceitamos que a felicidade está na simplicidade a se notar. 

III

Está na simplicidade de notar com intuito da sinceridade que alegria da vida é uma arma para nossa ignorância, pois sempre haverá mudança.

IV

Pois sempre haverá mudança com o sentido da percepção que tudo manifestara quando a humanidade  se olhar.

V


Quando a humanidade se olhar é O Oceano da Inquietude em um novo horizonte que deve materializar em novos paradigmas de um belo refletir para um grande existir.   

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Poesia: O Orgulho que Irrita - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O orgulho é uma forma de pensamento que está no inconsciente da emoção de um sonho realizado em cada fato que se mostra ao lado.

II

Em cada fato que se mostra ao lado, pois sempre há alguém querendo ser melhor não entendendo que a humildade é a sabedoria da maturidade.

III

A sabedoria da maturidade, pois é a força da contemplação de um Deus que se revela nas simples formas da vida tão bela. 

IV

Nas simples formas da vida tão bela que não percebemos o seu sentido e procuramos passos enormes que distanciam de um Deus irmão que quer a nossa redenção.

V


De um Deus irmão que quer a nossa redenção concebendo a simplicidade e excluindo O Orgulho que Irrita para uma nobre relevância que o conhecimento seja a partilha da esperança.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Poesia: A Estrela da Solidariedade - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A solidariedade cria laços de comunhão mutua que dignifica o ser humano e também a sua conduta.

II

E também a sua conduta no pensamento da revelação revelando assim a serenidade do sentir.

III

A serenidade do sentir como forma de criar, criar um arcabouço de métodos e sensações para uma mentalidade nova que suscite no mundo a sua história.

IV

Suscite no mundo a sua história com o objetivo da palavra evangelizadora que evangeliza o mundo o espelho de transformação, transformando enfim em um dialogo permanente a existir.

V


Em um dialogo permanente a existir é A Estrela da Solidariedade, brilhando no céu da nossa incoerência e iluminando os nossos atos para uma cordialidade que se pensa.    

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Poesia: Os Números do Individualismo - Autor: Ruy da Penha Lõbo

I

O numero é uma formula matemática que expressa quantidade e não possibilita um mundo de partilha e conversão de verdade.

II

Um  mundo de partilha e conversão de verdade que deve imprimir um esquema gráfico de normas a seguir.

III

Um esquema gráfico de normas a seguir, priorizando com ênfase o ser humano na sua capacidade, o intelecto humano e a sua grandiosidade.

IV

A sua grandiosidade que deve reinar o reino da socialização para um globo de transformação.

V


O reino de socialização para um globo de transformação são Os Números do Individualismo que devem ser eliminados, consolidando a gramática da partilha e instaurando a historia da bondade que fica. 

terça-feira, 22 de julho de 2014

Poesia: O Parêntese da Reflexão - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O parêntese é um termo gráfico usado nas palavras que determina um pensamento carregado de sentimento.

II 

Carregado de sentimento para refletir com beleza a grandeza humana com toda a sua nobreza.

III

Com toda a nobreza indicando de verdade que o ato de pensar é infinito revelando a notoriedade em cada indagação para um mundo irmão

IV

Revelando a notoriedade em cada indagação para um mundo irmão de um ser humano em evolução, evoluindo a cada dia, mas se esquecendo de meditar então.


V


Se esquecendo de meditar então é o Parêntese da Reflexão que deve possibilitar a humanidade em um novo sentir que a vida necessita de bons valores corretos na ação que conduzam o mundo em uma analise de congregação. 

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Poesia: A Conversa que Ilumina - Autor: Ruy da Penha Lõbo



I

A conversa é um encontro de mutua experiência que identifica assim a genialidade de crer e conseguir.

II

A genialidade de crer e conseguir  como sustento  de sensibilizar para um cenário que está a cada passo de notar.

III

Que está a cada passo de notar com o sentido da esperança que tudo acontece quando temos a confiança.

IV

Quando temos a confiança imaginada na saudação de um claro dia que conduza a vida na plena melodia.

V


Que conduza a vida na plena melodia é A Conversa que Ilumina conversando com Deus para guiar os nossos sonhos e objetivos para socializar o mundo em um eterno e solidário convívio.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Poesia: A Consciência do Perdão - Autor: Ruy da Penha Lõbo


I

O perdão é uma forma de se expressar, o amor de um Deus infinito que quer sempre se manifestar.

II

Quer sempre se manifestar no refletir da percepção percebendo que a bondade é o perdão da moralidade.  

III

É o perdão da moralidade moralizando nosso egoísmo e afirmando enfim um eterno sorriso.

IV

Afirmando enfim um eterno sorriso com olhar de verdade que o perdão é a porta para a nossa maturidade.

V

Que o perdão é a porta para a nossa maturidade ensinando com vocação que o panorama que se abre no pensamento é a amizade em movimento

VI


É a amizade em movimento é A Consciência do Perdão perdoando as falha que estão na nossa arrogância e instituindo um sentimento de plena paz e abundancia. 

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Poesia: A Semana é Encantadora - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A semana é um conjunto de dias, com minutos a sugerir que a beleza da vida está no pleno existir.

II

Está no pleno existir como um conjunto de sensações sentindo o otimismo desembarcarem no porto da conciliação conciliando o mundo para uma reflexão.

III

Para uma reflexão a consolidar desenhos de originalidade para assim se materializar.

IV

Para assim se materializar no limiar da consciência que devemos mudar a coletividade para uma forma de decência.

V


Para uma forma de decência A Semana é encantadora encantando o pensamento com analise em questão que a humanidade precisa de uma nova reformulação. 

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Poesia: Celebrar a Vitória - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A vitória é um sentimento que acontece em nossas vidas quando alcançamos um objetivo que há muito tempo cremos que seguiremos um dia.

II

Cremos que seguiremos um dia, ofertando a sinceridade com muito otimismo a fortaleza da realidade.

III

A fortaleza da realidade com bases de sustentação sustentando o mundo com formas de revelação.

IV

Com formas de revelação estaremos a mencionar os fatos de nossa história que irão sempre perpetuar.

V


Irão sempre perpetuar é Celebrar a Vitória com ensinamentos de simplicidade buscando a contemplação que é o mais importante é a humildade como oração.  

terça-feira, 15 de julho de 2014

Poesia: O Cenário do Amor - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I


O amor palavra bela que traz sua simbologia um novo persistir, um raiar para um grande dia existir.

II

Um raiar para um grande dia existir, pois é a maturidade, o amor é a leveza da bondade.

III

O amor é a leveza da bondade, um signo de modificação, modificando a vida em toda a sua expressão.

IV

Em toda a sua expressão há a sinceridade que se renova, o amor é um ato sublime que transforma a nossa história.

V

O amor é um ato sublime que transforma a nossa história é O Cenário do Amor, mudando a cada instante de acordo com a necessidade e instituindo assim a plena liberdade.  


segunda-feira, 14 de julho de 2014

Poesia: As Sementes que Indicam - Autor: Ruy da Penha Lôbo



A semente é o inicio de uma etapa que irá frutificar em bons momentos que iremos celebrar.

II

Que iremos celebrar com a ansiedade da meditação, meditando cada segundo que está na certeza com emoção.

III

Na certeza da emoção criaremos a planificação de sonhos e desejos um sentir com alegria que tudo brilhara no céu da nossa vida

IV

Brilhara no céu da nossa vida sentiremos com confiança que o amor está nos mínimos atos que se têm da lembrança

V


Nos mínimos atos que se têm da lembrança são As Sementes que Indicam , indicando possibilidades para mudar o cenário enfim com soluções acontecendo assim 

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Poesia: Dividir Para Compartilhar - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A divisão é o calculo matemático, realiza novas operações, mas que poderia servir para a grandeza da bondade então.

II

A grandeza da bondade então em um mundo tão excludente que mostram a todos que devemos mudar a nossa mente.

III

Devemos mudar a nossa mente com um organograma da esperança transmitindo novos números que instalem a confiança.

IV

Que instalem a confiança para reinar o amor ao Deus criador que criou todas as coisas para perpetuar o sentimento de caridade que deve concretizar de verdade.

V


Sentimento de caridade que deve concretizar de verdade é Dividir Para Partilhar compartilhar novos saberes, nossa forma de crer que um outro mundo é possível basta crer e aprender. 

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Poesia: A Arquitetura da Realização - Autor: Ruy da Penha Lõbo

I

A realização é como um prédio que estamos a construir, bases fortes de motivação, objetivo de nossa concretização.

II

De nossa concretização em planos de mudança para conceituar a existência o sentimento de luta e crença.

III

O sentimento de luta e crença ousando com responsabilidade crendo que por fim há de se ter o puro dialogo da saber.

IV

O puro dialogo do saber dentro de nossa história que construa estruturas novas que ergam assim a vitória       

V

Ergam assim a vitória é Arquitetura da Realização realizando com isso através da compreensão que retrate ao globo o ar da meditação e do que há de novo com exatidão.



quarta-feira, 9 de julho de 2014

Poesia: O Caderno que Retrata - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O caderno é o conjunto de linhas que escrevemos de momento a momento e estabelecemos assim o livre pensar que há de vir.

II

O livre pensar que há de vir está na nossa imaginação imaginando um planeta que estabeleça a grandeza da bondade em cada canto que esteja.

III

Em cada canto que esteja estamos a delinear, sinônimos de esperança postulando a força da consagração para intuir na vida a certeza da revelação.

IV

A certeza da revelação com um coração sempre aberto que instruirá a conciliação do amor eterno.

V


A conciliação do amor eterno é o Caderno que Retrata, retratando em suas linhas, o bom da vida que há de ter para crer que o mundo é uma linha infinita de beleza a resplandecer. 

terça-feira, 8 de julho de 2014

Poesia: A Simbologia da Emoção - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A emoção é algo nobre que quer revelar que temos sentimentos antagônicos que mudam a nossa história e podem melhorar a cada dia que vigora.

II

A cada dia que vigora a contemplação da perseverança que perpetuara em fatos positivos para a grande motivação é a alegria a transformar.

III

A alegria a transformar no profundo questionar da reflexão que estaremos sempre felizes quando houver a pureza  da imensidão. 

IV

Quando houver a pureza da imensidão que eternizara em novas histórias estabelecendo enredos diferentes para um mundo descrente.

V


Estabelecendo enredos descrentes para um mundo descrente é A Simbologia da Emoção simbolizando aquilo de bom que deve se materializar para nortear nossas vidas no pleno reformular.      

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Poesia: A Porta dos Sentimentos - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Os sentimentos levam a compreensão que a vida é caminhar sempre com motivação

II

Sempre com motivação procurando designar elementos novos para a realidade consolidar.

III

A realidade consolidar ensinando com devoção que assim deve suscitar um paradigma a nortear.

IV

Um paradigma a nortear com o conceito da exclamação, exclamando uma solução que renova a vida aqui no florescer de uma nova aurora então.

V


No florescer de uma nova aurora então é a Porta dos Sentimentos abrindo sensações no auge do pensar solidificando assim um eterno mobilizar.  

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Poesia: O Sorriso que Alegra - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Sorrir é uma afirmação de alegria que nutre ao mundo a plena sintonia.


II

A plena sintonia em conceitos de renovação para fortalecer o otimismo da redenção.

III

O otimismo da redenção irá solidificar em sonhos claros, conjuntos de transformação para se ver um mundo irmão.

IV

Para se ver um mundo irmão, pois a alegria é a solidariedade da meditação, meditando nos sentimentos a vida que concebemos.

V


A vida que concebemos é o Sorriso que Alegra alegrando a nossa mente criando a confiança e instituindo a todos o pleno sentir da bonança. 

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Poesia: O Mundo da Interrogação - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O mundo tem formas simples de criar culturas especiais para uma vida de desiguais.

II

Para uma vida de desiguais, pois há grande exclusão, excluindo o semelhante da grande partilha da informação.

III

Da grande  partilha da informação que mudara a coletividade e pronunciara enfim a cordialidade da maturidade.

IV

A cordialidade da maturidade para conceber novas metas que irão formular excelentes idéias.

V

Irão formular excelentes idéias é o Mundo da Interrogação interrogando a nós mesmos para concretizar a esperança e modular posturas novas de sincera confiança.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Poesia: Pensamento em Avaliação - Autor: Ruy da Penha Lõbo


I

Avaliar a sociedade têm a sua singularidade que transporta para um conhecimento que não conhecemos e cremos.

II

Não conhecemos e cremos, pois é complexo o raciocinar para qualificar a vida no simples ato de questionar.

III

No simples ato de questionar mudando para ler as entrelinhas e restituir assim a pujante analise do saber para postular ao mundo um novo modo de ser. 

IV

Um novo modo de ser é a simplicidade que deve mobilizar as pessoas para entender que a humildade é o ensinamento que Deus quer ver.

V


O ensinamento que Deus quer ver é o Pensamento em Avaliação , avaliando nossos atos para possibilitar um mundo cristão que por fim vai concretizar no ato da mansidão. 

terça-feira, 1 de julho de 2014

Pirantu Terra do Meu Coração - Autor: Ruy da Penha Lôbo

Um dia em Pensilvânia um estado dos Estados Unidos onde moro há anos, sentado á. porta de minha casa na rua Oregon Street lendo o Jornal The New York Times como de costume em um domingo bucólico á tarde por alguns instantes meu olhar se desviou sente um aperto fundo no meu coração, uma saudade muito grande da minha pequenina Pirantu  interior de Goiás , eu João Reinaldo vivia com minhas irmãs Fabiana , Carla e meu irmão Paulo na maior felicidade juntamente com meus pais Horácio e Luciana uma saudade imensa que nunca acaba e que  ficara sempre  eternizada no arcabouço dos meus sentimentos.
     Vivíamos uma vida simples de muitas alegrias naquela felicidade que jamais iria se findar, estudávamos no Colégio Alfeu Ramalho, ah! Como tenho saudades, em que levantávamos bem cedo acordados pela minha mãe Luciana com um café da manha que até hoje não esqueço sendo: pão de queijo, bolo de fubá, bolo de cenoura e rosca e outras delicias que representam o resgate dos bons tempos de minha vida.
     O nosso cotidiano era singelo, mas aquele tempo, aquela singularidade até hoje está guardada em meus pensamentos, lembro também com muitas recordações de as sextas-feiras e aos sábados ir juntamente com meus irmãos ao baile do senhor Otoniel Faria que era o ponto alto da cidade naquela época de 1988,  tempo que existia a musica lenta onde os casais dançavam com os rostos colados e embalava os  corações apaixonados.
    Aos Domingos pela manha íamos às missas do Padre Candido Sales para rezar e pedir a Deus forças para superarmos os problemas do dia a dia. , após a missa havia na praça próximo á igreja um Sarau Literário onde havia declamação de poesias de escritores locais, e que era de uma beleza infinita que enchia de alegrias nossas vidas com tanta sensibilidade para retratar o cotidiano de vida das pessoas simples.      
   Toda essa forma de ver era palpável para eu, pois naquele pequeno microcosmo reinava a felicidade que anos  adiante iria perceber e que atualmente faz muita falta pois significa o sentido  puro da vida em toda a sua grandeza e que vai além da magnitude humana pois é algo divino que transcende o tempo e o espaço sendo perpetuados. 
    Às vezes temos a felicidade e não percebermos queremos atos grandes, entretanto a eterna felicidade está nos atos pequenos da vida , hoje no ano de 2014 aos  43 anos vivo no estado da Pensilvânia , Estados Unidos mas aquela recordação de Pirantu bate em meu peito lembrança que não quero esquecer , atualmente meus irmãos Fabiana , Carla e meu irmão Paulo vivem em seu eterno individualismo não  procuram saber noticias minhas sequer fazer uma ligação telefônica  para eu., moram em Curitiba capital do Paraná onde ministram aulas na Universidade Fabio Azevedo , com relação aos meus queridos pais após a nossa ida para Goiânia após concluirmos nossos estudos secundários , algum tempo depois faleceram deixando muitas saudades.
     Hoje eu João Reinaldo vivo feliz com minha esposa Margareth e meus filhos Renato, Pámela e Gorete temos uma vida agradável, mas revistando o meu passado no arquivo das minhas memórias encheu de lagrimas os meus olhos, saudade que tenho e não vai passar, pois foi fruto de um tempo de alegria. , que quero guardar fazendo parte da minha História e sempre perpetuara no meu coração com muita emoção.

    No atual contexto tenho uma boa formação cultural sou graduado em História pela Universidade Ferdinando Pontes com Doutorado pela Universidade de Harvard e ministrando aulas na Universidade George Whashington, entretanto todas essas honrarias não me bastam, pois Pirantu estará dentro do meu ser, Pirantu Terra do meu Coração em que arquivarei pela vida afora, as alegrias e a felicidade quero rememorar para nunca perder meu lado simples de sempre notar.