sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

O Mundo do Passado - Autor: Ruy da Penha Lôbo


O mundo mudou tanto com novas tecnologias, grandes formas de materializar o pensamento nas suas infinitas formas de interagir uns com os outros através de aparatos modernos de comunicação que antigamente não existiam, mas que são fundamentais para o que conhecemos hoje, pois é um produto da evolução humana.
 No passado tínhamos maneiras de interligação como os Correios, os telégrafos, mas eram instrumentos rudimentares de comunicação, pois levavam meses ou ate dias para que pudessem chegar ao destinatário que era motivo de alegria ou tristeza na vida das pessoas mudando seu cotidiano e sua maneira de ver o mundo.
     O dia a das pessoas era a conversa o bate papo, a amizade, a cordialidade esplêndidos signos de conhecimento, hoje na atualidade pós contemporânea com toda uma engrenagem tecnológica, vivemos uma época de pouca ou quase nenhuma meditação sobre nós mesmos e o papel que devemos exercer no mundo, sendo artífices da nossa história e transformadores para um plano de mutua elevação em nossas vidas.
  A tecnologia ao mesmo tempo em que nos aproxima nos distância das pequenas coisas que devemos manter em nossa caminhada diária como construtores de um novo tempo que deve vir e surgir para um questionamento que leve a criar um espectro de harmonia.
  No plano do conhecimento da nossa submissão vivemos em uma grande aldeia global tudo ficou pequeno, próximo, perto como se estivéssemos próximos dos acontecimentos que estão a quilômetros de distância, mas que mexe com os sentimentos e nossas sensações e faz uma pergunta a cada um de nós, onde iremos parar? Qual o caminho a humanidade ira seguir?
  Na análise que tenho sinto que a internet tem a sua relevância, pois hoje não apenas se forma novos leitores, mas também formadores de consciência, mas que fique claro nada substitui o diálogo pessoal, uma boa conversa momentos que estamos perdendo hoje nas plenas redes sociais que não ignoro pela sua importância na conjuntura de um mundo que precisa se conectar as questões, mas proeminentes , mas que deve ser repensada como modelo a servir ao próximo e não com um lugar de maledicências , intrigas e mentiras que somente contribuem para a deturpação da sociedade.
   O contexto passado foi uma grande herança para o que temos hoje, pois na era das cavernas, o ser humano se expressava através de gravuras pictográficas de modelos de vida e na sua maneira de ver o mundo, tudo tem uma correlação, nada surge por acaso, o que temos é fruto da evolução cognitiva do ser humano através dos séculos seja na Idade Antiga, da Pedra Lascada e Polida e Idade dos Metais, na Idade Media, Moderna, Contemporânea e Pós Contemporânea os dias atuais com advento da Internet, a era da informação que é a grande conquista da sociedade civilizada.
    Por fim, o passado tem as suas potencialidades que devem ser mantidas, valores que não passam e nunca acabaram, mesmo com a mudança de século e com o surgimento de novas tecnologias que não veremos, mas certamente trarão beneficio ou para o mal ou para bem depende da maneira como nós fazemos uso destes conhecimentos.
     Em suma vivemos a era da sociedade camuflada onde não se busca o verdadeiro sentido que é a união entre as pessoas na solidariedade harmônica e princípios de vida , somente com uma sociedade civilizada em novas éticas é que construiremos um mundo feliz sem desigualdades e com o signo da sinceridade.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Poesia: A Palavra do Amor - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I


A palavra é um símbolo de extremo conhecimento que analisa o mundo e também o pensamento.

II

E também o pensamento, pois a palavra que reflete vários sentidos, elevadas criações, modelos definidos de subjetividade infinita que consola ao mundo em uma explicação que não se medita.

III

Em uma explicação que não se medita no perceber a grandiosidade da vida e impor a sua presença em um fundamento que se apresenta.

IV                                             

Em um fundamento que se apresenta funcionando como mediador, mediando o reinar para a solidariedade de comunhão e inspirarem em nova consagração.   

V
                                                                                 

Inspirarem em uma nova consagração é A Palavra do Amor, fortalecendo a bondade criadora e memorizando com a humildade um ponto de afirmação em um globo de interrogação. 

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Poesia: A Ordem da Suavidade - Autor : Ruy da Penha Lôbo

I

A suavidade é a calma que eleva o compreender que tudo será para análise orientar.  

II

Para análise orientar na situação do pensamento, norteando o desígnio da bela ciência que tenho.

III

Da bela ciência que tenho formulando novos conceitos com grandes indagações em memórias de vida no altar da esperança um novo ideário de confiança.

IV

Um novo ideário de confiança sonhando com a sustentabilidade da razão que modele o mundo em uma explosão de emoção.  

V


Em uma explosão de emoção é A Ordem da Suavidade, suavizando o caminho que se é pedregoso e ultrapassando o destino para um gesto nobre e glorioso.  

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Poesia: O Mapa da Revelação - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O mapa é um desenho geográfico de grande importância que significa no firmamento um elo diferente de entendimento.

II

Um elo diferente de entendimento no desejo da profecia que irradia novos ares de suaves relações no anseio das meditações.

III

No anseio das meditações no signo do espaço sonhando com sentimento que socialize de fato.

IV

Socialize de fato na melhoria do pensamento, na solicitação da harmonia que será algo bom algum dia.

V
Será algo bom algum dia é o Mapa da Revelação, revelando indicações de trajetos a percorrer que transmitem um criar para assim perpetuar


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Um Amor em Nova York - Autor: Ruy da Penha Lôbo


Era o ano de 1983, uma época esplêndida de grandes reflexões em minha vida recém-chegado do Brasil lembro muito bem era o dia 15 de maio uma quinta-feira eu Renato Assis diante daquele mundo tão diferente e complexo da vida simples que tinha na pequena Porto Belo interior de Goiás, mas essa grandiosidade inspirava a querer grandes sonhos que mais tarde iriam concretizar e transformar meu pequeno mundo.
      Alguns dias depois assim que cheguei através de alguns parentes consegui um emprego na construtora House & Company na função de servente trabalhava o dia inteiro e mal tinha tempo de passear, pois o emprego era duro e exigia que fosse bem feito com muita técnica e capacidade criativa na arquitetura dos projetos.
   Entretanto em uma das festas que realizávamos na casa de amigos, mas precisamente na casa de um norte-americano Peter Morrison, conheci uma garota que mexeu com meu coração, era linda, loira, olhos verdes e um sorriso encantador seu nome é Pámela Phillips, conversamos várias horas e ela disse que era do Estado do Alabama e estava passando as Férias na casa de Peter porque eram muito amigos de muito tempo.
  O assunto fluía muito bem então disse a Pámela que gostaria que saíssemos para conversarmos então disse:
Pámela você aceitaria sair comigo para passear no Central Park?
E ela com um sotaque meio puxado disse:
- Sim, porque não claro.
Por fim falei:
- Que horas iremos então.
E ela respondeu:
- as quatro horas
E responde:
- Perfeitamente passarei aqui para irmos.
E ela concluiu:
- Ok, estarei esperando.
Mal podia esperar que aquele dia grandioso chegasse logo para que pudesse ver a mulher que mexeu com meu coração, seria um momento impar de grande ansiedade enfim chega o domingo e com ele a expectativa que conseguisse dizer a ela tudo que estava sentindo naquele momento nobre de grande esperança.
  Ao cair às quatro horas da tarde, chego à casa de Peter, Pámela estava arrumada, linda, deslumbrante como uma jóia rara que não se encontra todo dia. Por fim disse a ela:
- Vamos Pámela.
  Ao sair da casa de Peter entramos no metro e logo em poucos minutos chegamos ao Central Park andamos por suas belas paisagens exóticas e aquele cenário inspirava a dizer tudo que sentia desde o primeiro instante que a vi.
Por fim tomei coragem e disse a Pámela:
- Pámela eu tenho algo a lhe dizer.
E ela respondeu:
- Fale Renato
Então conclui:
- Pámela desde o momento que a vi senti um sentimento forte em meu coração, eu acho que estou gostando de você e queria saber se você aceitaria namorar comigo?
  Em seguida meio perplexa sem esperar por essa minha atitude com meu pedido de namoro disse:
  - O que? Você disse que quer namorar comigo?
Por fim responde:
- Sim quero muito namorar com você, você aceita?
Meio sem entender muita coisa ela sorriu e com uma palavra disse:
- Eu também gostei de você, eu aceito namorar com você Renato.
   Ao proferir estas palavras abraçamos e beijamos e aquele sentimento se tornaria força para superarmos os obstáculos que haveria de vir pelos tempos futuros, em 1986 casamos e com a vida equilibrada voltei ao Brasil, para Goiânia minha querida Capital onde com o dinheiro que ganhei nos Estados Unidos, montei uma construtora e hoje a Construção do Amanhecer é uma das maiores construtoras do País com minha esposa Pámela e meus filhos Gustavo, Elizabeth, Jennifer e Fernando tenho a verdadeira felicidade, pois foi um amor construído na arquitetura da lealdade e na engenharia do tempo é um Amor em Nova York que manifestou em minha vida mostrando que nos pequenos gestos a felicidade duradoura se inicia.






 


sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Poesia: O que Devemos Esperar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A espera é longa caminhada de um diagrama da vida que delimita a linha que indica.

II

A linha que indica no amanhecer que se almeja, no entardecer do coração as noites de saudação.

III

As noites de saudação saudando o céu da sintonia, sintonizando o conhecer a um novo fortalecer.

IV

A um novo fortalecer, fortalecendo as convicções, formula primordial de uma conceituação sem igual.

V

Uma conceituação sem igual O que Devemos Esperar? Esperar para formalizar as respostas a uma indicação de um exato destino de um lar que se mantenha puro no seu caminho.


quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Poesia: O Campo da Paz - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A paz deve ser a nossa absoluta certeza que a harmonia se estabelece na sua grandeza.

II

Na sua grandeza, pois é um símbolo de consagração modificando o mundo e trazendo a sua redenção.

III

Trazendo a sua redenção ao soar o sino da bondade sem fim que passe a se crer na alvorada do estabelecer.

IV

Na alvorada do estabelecer estabelecendo a inspiração para se ter a ternura a se conceber e crer.

V


A ternura a se conceber e crer é o Campo da Paz , apaziguando os nossos conflitos para uma interiorização que se apresente paz ao mundo e ao irmão descrente então.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Poesia : O Passo da Transformação - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A transformação acontece em minutos na nossa vida e não notamos a sua magia que eterniza e nos guia

II

Nos guia como uma estrela que irá a nossa frente orquestrando uma entonação nas notas da afirmação.

III

Nas notas de afirmação formando uma grande melodia , um palco a ser criado que se apresente a cada ato

IV

Se apresente a cada ato atuando na beleza de ser e concebendo um diálogo para um bom momento de fato.

V


Um bom momento de fato é O Passo da Transformação, transformando o ideário para uma nova ordem que norteie a confiança como única relevância. 

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Poesia: O Espaço é Tão Relativo - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O espaço é um conceito que não se pode afirmar, pois vai além da compreensão de nossa concepção.

II

Da compreensão de nossa concepção no ritual da simetria em um consciente harmônico na ciência que se inicia.

III

Na ciência que se inicia a cada dia da remodelação de belos conceitos oriundos de uma explanação em segundos.

IV

De uma explanação em segundos no horário da certificação, certificando o criar para assim o mundo beneficiar.

V


Para assim o mundo beneficiar O Espaço é Tão Relativo relativizando a nossa inteligência para uma sensibilidade duradoura que molda a consciência e forma novas pessoas

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Poesia: O Vento que Socializa - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I


O vento é a vitrine da bondade criadora que revela a si mesmo o Deus que está aqui e vejo.

II

O Deus que esta aqui e vejo com ternura na brisa leve da suavidade que perdura.

III

Da suavidade que perdura afirmando com consciência que o seu caminho é sempre divino.

IV

É sempre divino, divulgando a singeleza um ato de esperança em novos atos que se alcança.

V


Em novos atos que se alcança é o Vento que Socializa, socializando a sua marca em cada forma de manifestar, nos mínimos detalhes e assim se consolidar.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Poesia: O que é o Esplendor? - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O que é o Esplendor?

O esplendor é a força máxima de infinita concepção no porto da vida a pura sublimação.

II

O que é o Esplendor?

É a linha do conhecimento no grau elevado de se conhecer para um novo existir e assim se construir.

III

O que é o Esplendor?

É o único caminho do farol de criatividade, singela consciência de uma conjugação que se pensa.

IV

O que é o Esplendor?

É a estrada da orientação no vale da humildade que rompe o orgulho que invade.

V

O que é o Esplendor?

È tudo que observado no campo da análise e criar um estado de espírito sem igual que  transforme o planeta em algo bom e monumental.   


quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Poesia: Além do Pensar - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O pensar convida a sentir novas reflexões que estão no inconsciente da realidade à única forma de sociabilidade

II

A única forma de sociabilidade no contexto da sintonia que sustenta a força de uma alegria que brilha

III

Alegria que brilha, brilhando no arquétipo do relativismo para suavizar a forma de um mundo que se apresente agora.

IV

Se apresente agora na fortaleza da memorização,  memorizando o desejo para ser duro com os defeitos e instalar a plena elevação de um teatro em criação.

V

Um teatro em criação é Além do Pensar ultrapassando as barreiras da nossa racionalidade e impondo a subjetividade com método único de bondade.


quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Poesia: A Pedra da Arrogância - Autor: Ruy da Penha Lõbo



I

Arrogância é o pior dos defeitos, pois se acha superior e não procura dar valor a simplicidade e fica no contexto da mediocridade.

II

No contexto da mediocridade não tendo a alma pura que é o grande espelho de um Deus a manifestar na vivência simples e enfim se doar.

III

Enfim se doar na forma da mansidão orientando a coletividade em uma paz de muito pensar, pensar na vida que é a grande medida.


IV

A grande medida que devemos procurar ser solidários na humildade e criar um porto onde atraque sempre o novo

V


Onde atraque sempre o novo é A Pedra da Arrogância, que devemos quebrar, quebrando o nosso orgulho que não faz bem para o nosso ser para estabelecer um sentimento raro puro e divino que conduza o nosso caminho.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Poesia: A Intuição da Serenidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I


A intuição é um elevado perceber em atravessar o ego que devemos romper para definir um universo dentro de si.

II

Um universo dentro de si viajando pela consciência que mostre trajeto da bela decência.

III

Da bela decência em indagar a si mesmo e conceber um notar desejo de se mudar.

IV

Desejo de se mudar na porta da ternura que materialize na vida um questionário que consolida.

V

Um questionário que consolida é A Intuição da Serenidade mostrando a todos o seu valor, para diferenciar e concretizar a pequena certeza de sonhar.


segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Poesia: O Desígnio do Criar - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I


O criar é a forma esplendida de conceber novos detalhes que estão no enaltecer

II

No enaltecer e postular com sinceridade mundos diferentes de extrema realidade.

III

De extrema realidade o criador contribui para um contexto de inovação e muita revelação.

IV

 E muita revelação na beleza da sintonia com modelos de sentimentos e elevados questionamentos

V


Elevados questionamentos é o Desígnio do Criar, criando novas estruturas na engenharia do pensamento para nortear ao globo um relevo de algo novo.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Poesia: Ano Novo A Cordialidade que Deve Prevalecer - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O ano é por fim o desejo de cada dia um de nós que deve restabelecer a bondade a enaltecer.

II

A bondade a enaltecer é a força da alegria alegrando o pensar para uma forma de reinar.

III

Uma forma de reinar sobre as vicissitudes e atravessando o orgulho e tendo a humildade como virtude.   

IV

Tendo a humildade como virtude na concepção da nossa História projetando nossos trajetos que revigoram aqui e agora.

V


Revigoram aqui e agora é Ano Novo A Cordialidade que Deve prevalecer, prevalecendo a saudação como um sentido de esplendor, glorificando a vida em gestos simples de perfeita amizade que a única maneira de  riqueza e lealdade.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Poesia: Ano Novo O Destino que se Aproxima - Autor: Ruy da Penha Lõbo


I

O ano é uma variação de formas de pensamentos que irrigam a vida e produzem conhecimentos.

II

Produzem conhecimentos no serviço da partilha que instala o dicionário do significado enfim.

III

O dicionário do significado enfim traduzindo o conceito para transformar o globo em uma palavra de respeito

IV

Em uma palavra de respeito na boa convivência é Ano Novo O destino que se Aproxima, aproximando das virtudes que devem fortalecer o nosso caráter e excluir os defeitos que afastam de nossa sociedade de fato.


Poesia: Ano Novo Um Horizonte de Ideologia - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O ano inicia no conjunto da memória que norteara a vida e também a história.

II

E também a história conceituando novos desígnios para socializar a bonança uma estrela de grande mudança.

III

Uma estrela de grande mudança brilhando a verdade o norte da subjetividade.

IV

O norte da subjetividade é Ano Novo Um Horizonte de Ideologia diagnosticando os sentimentos que devem reinar para separar as coisas no arcabouço do consolidar. 


terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Poesia: Ano Novo Um Grande Despertar - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Ano novo um horizonte de ideologias que transmite assim o ideário sem fim.

II

O ideário sem fim no  porto da sintonia atracando o pensamento da bela racionalidade que indica.

III

Da bela racionalidade que indica procurando analisar a estrada do mundo e enfim purificar.

IV

E enfim purificar, purificando a vida em um grande espetáculo para consolidar bons momentos de fato.

V

Bons momentos de fato é Ano Novo Um Grande Despertar despertando para propósitos de maior meditação para trazer a solidariedade a grande forma da bondade.


Poesia: Ano Novo a Imaginação que Renova- Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O Ano Novo são fatores de muita percepção que destacam ao mundo o poder da sensação.

II

 O poder da sensação sentindo de verdade um desejo que se anuncia sereno a cada dia.

III

Sereno a cada dia mostrando com certeza que a maior emoção esta no sinal da concepção.

IV


No sinal da concepção recebendo bons pensamentos para mudar a coletividade em uma nova modernidade.

V


Em uma nova modernidade afirmando os conceitos de uma linha subjetiva é Ano Novo a Imaginação que Renova priorizando novos caminhos que irão se desenhar no horizonte do destino assim irão moldar para edificar. 

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Poesia: Ano Novo Inicio da História - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O ano novo são dias contados no calendário que podem ser diferente, pensando conscientemente.

II

Pensando conscientemente solicitando à vida que traga de verdade somente bons momentos de singela realidade.

III


De singela realidade é construir arquiteturas de elevados conhecimentos que se espelha na ternura.

IV

Que se espelha na ternura do agir como se espera para soar o sino da humanidade a reinar.

V


Da humanidade a reinar é Ano Novo Inicio da História que se iniciam mandamentos de pura sublimação para nortear o globo em uma plena restauração.