No mundo
se percebe vários
fatos que demonstram que ás
vezes
não se pode ver a luz
no fim do
túnel destacando as
guerras , fome , miséria
gerando desigualdades e
imprimindo a desilusão
nas pessoas em
função de um
tempo melhor , justo e
solidário para todos
os indivíduos uma
paz verdadeira .
Entretanto devemos ser artificies
de uma nova era
engajados em uma possibilidade mutua de
transformações que irão acontecer
se cada um
de
nós desejar e lutar
por uma mudança para todos e não apenas para um
grupo exclusivo onde
se tem privilegiados, mas buscando
o sentido pleno
da harmonia humana
que deve prosperar para
sempre em toda
a coletividade .
Em cada tempo
apesar dos revezes , notamos o
quanto é
possível melhorar a vida
dos indivíduos enfatizando
neste contexto a
invenção da lâmpada elétrica onde
trouxe uma evolução
na vida cotidiana
das pessoas onde
se acendia para
iluminar os ambientes
usando de candeeiros
para clarear a escuridão
, com a lâmpada além de
ter
uma claridade melhor possibilitou
um desenvolvimento e melhoria na vida
das pessoas
trazendo dignidade e conforto
as suas vidas .
Abordando também
o avião que
apesar de seu
uso acontecer em guerras , modificou o deslocamento humano e encurtou
as distâncias inimagináveis até o
local que desejam
chegar as pessoas e
mercadorias consolidando em uma
prosperidade de inovações
que se fazia
necessário em toda
a sociedade .
Nesta perspectiva
o otimismo
deve ser a grande norma
de reconciliação com a coletividade
impulsionando uma nova forma
de resolver todos os
assuntos pendentes de toda a vivência
humana que quer
encontrar caminhos novos
para chegar aos objetivos
de suas aspirações
que estão em
sua mente .
O cenário
humanístico será
sempre permeado pela
consciência plural de
idèias e conceitos
e não apenas no
campo objetivo mas
subjetivo analisando ,
indagando e correlacionando com
todos os problemas
que estão a
sua volta , em seu viver e
em sua maneira
de interpretar o
mundo que está
inserido
O indagar
não deve ser
apenas para responder
uma pergunta , mas
sim possibilitar reflexões , que façam o
ser humano ir
para frente e
sempre buscar algo supremo
e sereno que
possa ser o diferencial
em sua vivência .
Os tempos
atuais se revelam que
as pessoas estão
em busca de
uma interioridade que
acrescente um sentido relevante
em sua forma
de ser, divertir
e trabalhar e consolidar em planos
ideais de irmandade
que devem aparecer no cotidiano de nossas vidas .
O conjunto
tecnológico que estamos vivendo
faz parecermos artificiais
não estando seguros de
nossos pensamentos , pois
vivemos em função
da imagem que criamos
para repassar as
pessoas e em
decorrência disso aumentarmos
a popularidade sempre baseado
em conceitos equivocados
de saber .
O real
e o irreal
são as faces
de uma mesma
moeda pois os
dispositivos tecnológicos
revelam as perspectivas
humanas de pensar através
de textos reflexivos que fazem
analisar a vida , nisto está
o real , o
sentir humano .
No plano puro
do irreal está a inteligência artificial
que quer consolidar uma forma
de refletir baseada
em algoritmos, combinações
fabricadas e impostas
ao gênero humano
podendo ser utilizada
para o bem
ou para o mal
dependo do uso desta plataforma que deve ser
repensada para adotar
uma forma segura
e definitiva sendo reformulada
sempre para dar
mais transparência e inovação para a coletividade humana.
Por fim
os anos , as
eras e a
sociedades sempre estiveram
construídas em discórdias mutuas , isto tudo pelo egoísmo humano de
sempre acumular , contudo cabe a diversidade plural de idéias
instaurar
a sociedade da amizade ,
do diálogo , a partilha
e o perdão para
restituir um período
duradouro de bonança
e humanismo
que deve ser o norte
de toda a
síntese de pensamento que transforma e reinventa um sentido novo de refletir .
Em suma O
Símbolo da Esperança
se fortalecera a cada
minuto , segundo e
propósito que esteja
em nosso coração
para acolher o
que é bom e
excluir com fidelidade
toda a maldade
para se ter
na sociedade uma
era de bondade
que aconteça na
coletividade de forma
clara e consciente que estará na paz que irá se notar e perpetuar .
