quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Poesia: Ano Novo a Palavra da Esperança - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Ano novo o tempo tão aguardado para soar os sinos de serenidade do caminho.

II

Os sinos de serenidade do caminho que ressoam no amanha para situar a principal fortaleza de amar.

III

A principal fortaleza de amar nos pequenos gestos, nos atos diminutos que enaltece o ser para o progresso que irá acontecer.

IV

Para o progresso que irá acontecer no símbolo de perseverança que a adota o sentido que assinale a perceber o ensinamento único que a caridade e a fé como discernimento para tudo de bom que se quer.

V

Tudo de bom que se quer é Ano Novo a Palavra de Esperança decifrando o seu significado para ser o conceito de inovação que alegra a vida em uma bela emoção.



terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Poesia: Ano Novo A Viagem da Meditação - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Ano novo é a prioridade que queremos sentir os objetivos que devemos construir no ano que há de vir.

II

No ano que há de vir, pois teremos a oportunidade de consultar o coração na singela cordialidade

III

Na singela cordialidade porque estará a refletir os belos caminhos que se pode seguir.

IV

Se pode seguir no contexto da história que abarcara momentos que ficarão registrados na memória.

V


Ficarão registrados na memória é Ano Novo A Viagem da Meditação meditando interiormente as reais necessidades para buscar a pureza na humildade que se fazem. 

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Poesia: Ano Novo Um Ideário Renovador - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Ano novo conjuntura de pensamento que elevam a Esperança em Deus que irá transformar nossa vida e consolidar.

II

Nossa vida e consolidar o sentido da fortaleza que restaura a vida em toda a sua beleza.

III

Em toda sua beleza o ano vai iniciar reivindica sentimentos que vão sempre confirmar.

IV

Vão sempre confirmar na certeza da alegria que irá imprimir o conceito que anuncia.

V


Irá imprimir o conceito que anuncia é Ano Novo Um Ideário Renovador, renovando o principio do equilíbrio para assim conceber e agradecer. 

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Poesia: Natal a Mansidão que Chegou - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I


Natal Belém está em cada canto, em cada cidade, em cada parte do planeta que celebra a humildade que trouxe o principio da generosidade.
II

O principio da generosidade no altar da redenção redimindo nossos pecados na consciência renovadora que o menino Deus estabelece no sentir em todos os anos que acontece.

III

Em todos os anos que acontece a realeza da suavidade que enobrece a nossa vida nesse dia de extrema alegria.

IV

Enobrece a nossa vida neste dia de extrema alegrai para possibilitar um aprimoramento que norteara nosso pensar para a vida mudar

V


Para a vida mudar é Natal a Mansidão que chegou produzindo em nós sentimentos belos de uma paz duradoura que acontece na esplêndida certeza que Jesus está no meio na manjedoura a mostrar que a bondade infinita é algo para se notar. 

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Poesia: Natal o Desejo da Serenidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

É natal os sinos tocando a felicidade trazendo um sentimento pleno.

II

Um sentimento pleno que reivindica a pensar que a vida é a ação que devemos ter concepção.

III

Que devemos ter  concepção na linha da sintonia que estabelecera a grandeza de um novo dia.

IV

A grandeza de um novo dia que eleva a perceber que o maior tema é servir e também enaltecer.

V


Servir e também enaltecer é Natal o Desejo da Serenidade compreendendo que o caminho é longo, mas com Deus ele encurtara pouco a pouco.  

Poesia: Natal a Perspectiva da Confiança - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal certeza de grande aprendizado que ensina o legado da bondade em cada ato.

II

Da bondade em cada ato em esclarecer o ânimo  de amor para produzir paz e esplendor.

III

Para produzir paz e esplendor que alegra o coração que aproxima o pensamento de um só entendimento.

IV

Aproxima o pensamento de um só entendimento na magia exaltadora que revela as recordações que irão de vir e trazer o sentimento puro para conceber.

V


O sentimento puro para conceber é Natal a Perspectiva da Confiança confiando na beleza dessa época maravilhosa que traga o sentido da harmonia que deve vigorar para enfim celebrar. 

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Poesia: Natal a Máxima Esperança - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal o símbolo perfeito do conhecimento que devemos aprimorar para as realidades assim consolidar.

II

Assim consolidar no convívio consciente que alegre a vida a crer no ato do entender.

III

No ato do entender na sua mansidão que oferenda bela se manifesta agir com harmonia que irá ser a alegria.

IV

Irá ser a alegria o formato do questionamento que faça subir o sol da bondade irradiando sentimentos de beleza e aprimoramento acreditando no firmamento.

V


Sentimentos de beleza e aprimoramento acreditando no firmamento é Natal a Máxima Esperança que o menino Deus vai iluminar os corações fechados para um mundo novo que estabelecera a caridade como principio de lei de verdade. 

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Poesia: Natal a Matemática da Igualdade -Autor: Ruy da Penha Lôbo


I
Natal o sentido da cristandade que quer oferecer um novo pensamento para enfim acender uma luz infinita que vai brilhar em cada ser.

II
Vai brilhar em cada ser com desenhos de afirmação que vão repassar o ideário que vai aclamar.

III
O ideário que vai aclamar  os números da elevação que irão somar a singeleza que se deve primar.

IV
Que se deve primar no teatro da vida acontecendo um texto que tenha a plena acolhida.

V
Tenha a plena acolhida no arcabouço do amanhecer que revela a situação da tabuada da percepção.

VI

A tabuada da percepção é Natal a Matemática da Igualdade , dividindo nosso tempo em ajudar as pessoas para que possa diminuir as suas tristezas e multiplicar a alegria em toda a sua beleza.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Natal o Tempo do Amor -Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal forma singela de estreitar amizades que sustentam o mundo na grandeza da originalidade.

II
Na grandeza da originalidade no diagrama do perdão que eleva os números de misericórdia e de conciliação.

II
Eleva os números da misericórdia e de conciliação que assumem um compromisso que o bem imenso e a certeza da nobre realeza.

IV
O bem imenso é a certeza da nobre realeza e conceber conceitos que transmitam a harmonia para um raiar que se anuncia.

V

Para um raiar que se anuncia Natal o tempo do Amor que consolidara como forma de ternura que acabe a divisão e traga a igualdade então. 

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Poesia: Natal a Oração que se Renova -Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Natal palavra bela de extremo significado que faz da sua compreensão um momento de contemplação

II

Um momento de contemplação nos mínimos detalhes no sol nascente e poente, na lua a brilhar, está a grandeza de Deus sua maravilha

III
Está a grandeza de Deus sua maravilha em perceber que o belo existe e na humanidade persiste.

IV
Na humanidade persiste no seu crescimento que denota a sentir que o desejo da bondade está aqui

V
Desejo da bondade está aqui a escrever linhas infinitas que um dia vão acontecer.

VI
Linhas infinitas que um dia vão acontecer é Natal a Oração que se Renova, renovando nossos postulados de caridade para manifestar na vida a missão da irmandade.


segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Poesia : Natal a Pureza que se Manifesta - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal a sensibilidade de ternura que abre a consciência para remeter entendendo que isso deve fortalecer.

II
Isso deve fortalecer no aprimoramento do pensamento para criar habilidades de paz e rejuvenescimento.

III
Criar habilidades de paz e rejuvenescimento na extrema avaliação que deve reiterar a prioridade que vai exaltar.

IV
A prioridade que vai  exaltar na simplicidade do ensinamento que acredita que a vida é um aprendizado a cada momento
V
A vida um aprendizado a cada momento é Natal a Pureza que se manifesta extinguindo as futilidades de nosso tempo e indicando a importância que Jesus quer nosso desprendimento.  


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Poesia: Natal a Oferenda da Sinceridade -Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal o marco da afirmação que deseja situar o contexto que vai atualizar.

II

O contexto que vai atualizar o conselho da consciência que supera a dúvida e a fé sempre apresenta.

III

A fé sempre apresenta o diálogo reformador que assimile o sentir para algo que há de vir.

IV

Para algo que há de vir em nossos corações com a grandeza que reinara com toda a sua singeleza

V


Reinara com toda a sua singeleza é Natal a Oferenda da Sinceridade solucionando nossos problemas para um consolidar a união que irá celebrar.  

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Poesia: Natal o Calendário do Sentimento - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal a data essencial para a renovação de nossos princípios e concebera a mansidão.

II

E concebera a mansidão no olhar com caridade a vida simples que se apresenta os puros questionamentos que levam a crer que a harmonia está a nossa frente e não se vê.

III

Está a  nossa frente e não se vê, pois não cremos que a felicidade única está nos pequenos atos e não nos esplêndidos atos .

IV

Não nos esplêndidos atos porque é fugaz somente o riso e a ternura traz a paz que perdura.

V


Traz a paz que perdura é Natal O Calendário do Sentimento mostrando a cada tempo a sua essência que deixar nascer Jesus para enfim mudar nossa maneira de realizar. 

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Poesia: Natal a Estrela da Conciliação - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal é o ponto alto do esplendor que a luz divina aconteça ilumine a nossa vida para identificar a bondade em concretizar.

II

Para identificar a bondade em concretizar no auto da esperança que modele o coração para um raiar de emoção.

III

Para um raiar de emoção na alegria desse tempo que nos faz crianças e recordar a pureza do altíssimo.

IV

Recordar a pureza do altíssimo nos mínimos atos que acontecem e minutos guardados em segundos.

V


Guardados em segundos é Natal a Estrela da Conciliação, conciliando nosso pensamento em uma só afirmação que Jesus é a humildade que aprimora a humanidade. 

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Poesia : Natal a Realidade da Alegria - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal origem esplendida que fortalece a percepção para um ressoar de muita dedicação.

II

Para um ressoar de muita dedicação no contexto inovador que traga a sensibilidade como meta de amor.

III

Como meta de amor na pureza do desígnio que aceite o sentimento da paz em cada pedaço de tempo.

IV

Da paz em cada pedaço de tempo na originalidade criadora que consiste na vida a perdoar cada pessoa.

V


Consiste na vida perdoar cada pessoa é Natal a Realidade da Alegria alegrando o nosso coração pois o menino Deus está na felicidade para sempre renovar.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Poesia: Natal a Mensagem que Anuncia - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal tempo de avaliação que denota a pensar na maravilha de celebrar.

II

Na maravilha de celebrar o triunfo da bondade reinando em nossa vida como símbolo da humildade.

III

Como símbolo da humildade expressar o amor na solidariedade da humanização que modificara o nosso jeito então.

IV

Modificara o nosso jeito então que acrescentara o infinito do perdão para a harmonia da compreensão.

V


Para a harmonia da compreensão é Natal a Mensagem que Anuncia anunciando um tempo sereno que reivindica uma cordialidade que apascente a vida no nosso sentido de acolhida.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Poesia: Natal a Beleza que se deve Entender - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal o conjunto de esperanças que renova os olhos para um despertar que vai cada dia mudar.

II

Vai cada dia mudar com seu exemplo que transforma o nosso tempo e que traz a força que inova.

III

Traz a força que inova na religiosidade da percepção que indique o caminho que assinale o destino.

IV

Que assinale o destino com a paz desafiadora que integra o mundo para uma harmonia que perdoa.

V


Para uma harmonia que perdoa é Natal a Beleza que se deve Entender possibilitando o universo coerente que acumule na vida a regeneração que se pense. 

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Poesia: Natal Jesus está para Chegar - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Natal a festa da contemplação que integra em uma só oração

II

Em uma só oração fazendo meditar que a suavidade é algo que devemos realizar.

III

É algo que devemos realizar com aurora da confiança que materialize o culto da bondade que nos alcança.

IV

O culto da bondade que nos alcança tentando compreender que Jesus quer o despojamento em cada ser.

V


O despojamento em cada ser para o nosso materialismo, egoísmo e partilhar é Natal Jesus está para Chegar, abrindo as portas do nosso coração para acolher ele no mais sofrido do irmão. 

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Poesia: Natal a Orientação do Amor - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal o bem que renasce em cada tempo para sensibilizar na vida um eldorado que edifica.

II

Um eldorado que edifica no desejo que irá assinar um coração arrependido para assim modificar.


III

Para assim modificar o ideário cotidiano de esplêndida beleza de um sentido soberano.

IV

De um sentido soberano que remodele o traço sereno que assimile o que é belo.

V


O traço sereno que assimile o que é belo é Natal a Orientação do Amor crendo que o exemplo maior desse sentimento é Jesus nascendo para o nosso crescimento.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Poesia: Natal a Força de Um Renascimento - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal é o principio do sentimento de uma fortaleza que traz a humanidade um ensinamento.


II

Que traz a humanidade um ensinamento com singelas expressões que edifiquem o olhar para o simples reverenciar


III

Para o simples reverenciar na afirmação que temos que a humildade pura é o sentimento que cremos.

IV

É o sentimento que cremos na certeza de reinar a absoluta realidade que vai enfim concretizar.

V


A absoluta realidade que vai enfim concretizar é Natal a Força de um Renascimento que renascemos para novos pensamentos e abolimos o egoísmo a impureza e restabelecemos a vida em um porto de bondade que é a paz da sinceridade. 

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Poesia: O Recado da Satisfação - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O recado é um aviso importante que delimita um assunto de conceito preponderante.

II

De conceito preponderante em agir como mediador no sentido subjetivo para um brilhar que vai irradiar.

III

Que vai irradiar no campo da harmonia que reintegra a vida em passo que coincida.

IV

Em um passo que coincida despertando emoções de raridade infinita que transmita a plena acolhida.

V


Transmita a plena acolhida é O Recado da Satisfação satisfazendo nossa pluralidade em formas conjuntas que abrem ao leque da bondade. 

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

O que é a Espiritualidade? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é a Espiritualidade?

É entender que temos uma força viva que exaltara na partida.

II

O que é a Espiritualidade?

É a compreensão serena que afirma ao sentido como um farol a iluminar nosso caminhar.

III

O que é a Espiritualidade?

É o resumo da nossa vivencia religiosa que alegra e que sempre traz memórias

IV

O que é a Espiritualidade?

É a percepção que cremos que algo infinito está além do nosso pensamento.

V

O que é a Espiritualidade?


É ir muito além e ter a noção que Deus rege a nossa vida para o bem que se faz então 

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Poesia: A Folha do Futuro - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A folha é um papel onde escrevemos estórias, sonhos, concretizações e desejos esplêndidos.

II

Desejos esplêndidos que pretendemos semear ideologias eternas que nunca irão mudar.

III

Nunca irão mudar, pois Bom dia, Boa Tarde são mais que saudações é o contemplar educador de uma misericórdia que eduque o pensamento para um novo aprimoramento.

IV

Para um novo aprimoramento na palavra que transmite o orgulho da simplicidade que supera a vaidade.

V


O orgulho da simplicidade que supera a vaidade é A Folha do Futuro escrevendo em suas linhas um diário coerente, conciso com a ternura que é a mestra do conhecimento que consolida os conteúdos para um reinar que apresente. 

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Poesia: A Síntese da Colheita - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A colheita é o resultado da conquista que temos em nosso coração que irá permear com emoção.

II

Irá permear com emoção na nítida memória que consolida o tempo que irradiara na história.

III

Irradiara na história no simples criar, criar conjecturas para sempre motivar.

IV

Para sempre motivar no sinônimo do ensinamento que materializa a vida no sentido que possibilita.

V


No sentido que possibilita é A Síntese da Colheita, possibilitando frutos que serão colhidos para uma força que restaura o que inova para a fortaleza única que ultrapassa consciente algo que sempre teremos em mente.  

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Poesia: A Reação da Tolerância - Autor: Ruy da Penha Lôbo




I

A tolerância é o respeito consciente que se afirma em cada sentido no esplendor do pensamento para reavivar em cada tempo


II

Para reavivar em cada tempo, abrindo a cortina da esperança que neste teatro somente exista a paz e a mudança.

III

Somente exista a paz e a mudança conceito reformador que estabeleça o parâmetro do diálogo irradiador.

IV

Estabeleça o diálogo irradiador na contemplação do divino que afirme a oração da mutua compreensão e forte regeneração.

V


Afirme a oração da mutua compreensão e forte regeneração é A Reação da Tolerância, tolerando para um mundo melhor que afaste a divisão para ter a fé em um Deus do perdão.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Poesia: O Percurso da Vitória - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A vitória sensação de dever cumprido que se faça no entardecer da alegria para resplandecer.

II

Da alegria para resplandecer no universo em movimento que rege as situações com o desígnio de modificações.

III

Com o desígnio de modificações que renova na corrente de um sorriso puro que se realiza consciente.

IV

Que realiza consciente a certeza que dara o dicionário da convicção que sempre restabelecera.     

V

Que sempre restabelecera o intimo do pensamento o raciocínio com raro indagar para a vida poder notar.

VI

Com raro indagar para a vida poder notar é O Percurso da Vitória tendo a consciência que sempre estaremos a consolidar nossos objetivos que nunca irão se esgotar.



sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Poesia: O que é Cantar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I


O que é Cantar?

E a alegria duradoura que transmite através das letras que a harmonia pode criar um paralelo a inventar.

II

O que é Cantar?

É o sentimento oral que faz resplendecer toda a sensibilidade para enaltecer. 

III

O que é Cantar?

É a força do amor que ensina o trajeto do que há de bom e belo.

IV

O que é Cantar?

É o consolidar consciente de uma energia primordial que trace a sintonia como sentimento que se cria.

V

 O que é Cantar?


É ir muito além do que foi descrito e chegar a compreender que Deus está na musica na habilidade de articular uma palavra bonita para o tempo reafirmar. 

Poesia: A Porta do Conselho - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A porta entrada e saída para novas realidades que auxiliam o tempo na inovação que se consagre

II

Na inovação que se consagre no catavento do conhecimento que jogue a brisa que leve a paz ao seu tempo.

III

Leve a paz a seu tempo no limiar da regeneração concebendo um existir que traga a harmonia que há de vir. 

IV

Que traga a harmonia que há de vir no principio do sonhar para reiterar a vitória e consolidar.

V


Para a vitória e consolidar é A Porta do Conselho aconselhando a nossa consciência ao entrar com sentimento na coerência serena que busca a suavidade como lema. 

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Poesia: O Espelho do Questionar - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O espelho é a imagem refletida de um sentido único que a vida enseja.

II

Que a vida enseja a caminhar com meditação na coerente sensibilidade de uma bondade de verdade.

III

De uma bondade de verdade que acrescente conscientemente o símbolo de um desejo ausente.

IV

De um desejo ausente que faça restaurar o amor infinito para a partilha continuar.

V


Para a partilha continuar é O Espelho do Questionar questionando a nossa ambição para refletir como um brilho que ilumina na contemplação.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Poesia: O Minuto do Olhar - Autor: Ruy da Penha Lôbo




I

Os minutos são frações de tempos que integram a vida em uma forma nova de acolhida.

II

Em uma forma nova de acolhida no sentimento afirmador que traga a força com espírito conciliador. 

III

Com espírito conciliador sendo ato do pensamento para motivar a alegria como método de ensinamento.

IV

Como método de ensinamento integrando a história a ação empírica que transmite e revigora.

V


A ação empírica que transmite e revigora é O Minuto do Olhar, sentindo a grandeza em um relógio transparente que modela as horas com os momentos que se comente. 

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Poesia: A Arte do Pensamento - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O pensamento habilidade criadora que institui o olhar para sempre aprimorar.

II

Para sempre aprimorar no contexto da conscientização para estabelecer o ato bom da mansidão.

III

O ato bom da mansidão em mecanismos que inova o conhecimento mutuo de paz em cada minuto.

IV

Da paz em cada minuto desejando um poema que conceitue o tempo em toda a sua beleza.

V


Conceitue o tempo em toda a sua beleza é A Arte do Pensamento trazendo o brilho da criatividade para o seu esplendor que rememore com o desígnio do amor. 

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Poesia: O que é Existir? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é Existir? 

É ter a certeza que estaremos a realizar grandes obras no conduzir do caminhar

II

O que é Existir?

É a realização subjetiva que indaga a vida em belas alegrias.

III

O que é Existir?

É o sentido da anunciação que afirmara o sol novo que irá brilhar.

IV

O que é Existir?

É a situação para mudar o conceito único que transformara em múltiplas faces de realizar. 

V

O que é Existir?

É ir muito além do que foi revelado e acreditar que Deus está auxiliando a nossa existência em cada ato.


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Poesia: Os Muros que Ultrapassamos- Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O muro é uma estrutura sólida que divide um terreno e estabelece a conduta de paz em sentimento.

II

De paz em sentimento, pois cria o esplendor da maravilha simples criada de tijolo em tijolo moldando a arquitetura que será algo novo.

III

Será algo novo no existir coerente que afirma o principio de indagar em soluções para modificar.

IV

Em soluções para modificar no arcabouço da memória que revela as estórias do cotidiano que se vigora.

V


Que revela as estórias do cotidiano que se vigora são Os Muros que Ultrapassamos metaforicamente para chegar em horizontes plenos de concretizações que queremos.  

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Poesia: A Arquitetura da Harmonia - Autor: Ruy da Penha Lôbo




I

A harmonia paz serena que anima a vida em permanecer crendo no ensinamento bom para colher.

II

Crendo no ensinamento bom para colher no auge da purificação, limpando o pensamento e agindo de outra forma a certeza acontecera dentro da história.

III

A certeza acontecera dentro da história em conceber singelezas que tragam o sentido da aliança da realeza. 

IV

Que tragam o sentido da aliança da realeza norteando o criar modelando estruturas novas para sempre consolidar.

V


Modelando estruturas novas para sempre consolidar é A Arquitetura da Harmonia desenhando um esboço de um inovar diferente para acender o símbolo da coerência afirmadora que estará de forma transformadora. 

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Poesia: A Escrita da Regeneração - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Escrever é um ato de esplendor que coloca as palavras certas para delinear um sentimento inovador para sempre recriar.

II

Para sempre recriar o conceito purificador que suaviza a vida com elementos de paz e conquista.

III

Elementos de paz e conquista na estrada da elevação que faz viajar o pensamento para o pleno amadurecimento.

IV

Para o pleno amadurecimento estórias que se criam enredos fantasiosos que ensinam a cada dia.

V


Ensinam a cada dia é A Escrita da Regeneração, regenerando o agir para nossas realidades que façam da vida uma bondade de verdade.   

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Poesia: A Consciência Redentora - Autor: Ruy da Penha Lôbo




I

A consciência é o pensamento claro que deve permear nossa vida em um horizonte raro.

II

Em um horizonte raro com os desígnios da expressão consolidando o desejo de agir para o bem conseguir.

III

Para o bem conseguir na fortaleza de enaltecer o principio auxiliador para um modo afirmador.

IV

Para um modo afirmador na esfera do pensamento que estabelece a felicidade como prioridade de crescimento.

V


Como prioridade de crescimento podendo orientar é A Consciência Redentora, redimindo o que não podemos realizar para novos saltos que irão aprimorar.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Poesia: O que é Contexto? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é o Contexto?

É a situação que se está vivendo que indica o trajeto do tempo.

II

O que é o Contexto?

É o exaltar com as realidades formulas dignas de beleza e notoriedade.

III

O que é o Contexto?

É a força da palavra que aprimora o criar para se perpetuar.

IV

O que é o Contexto?

É o reconciliar com seu tempo para associar a vida a um completo conhecimento.

V

O que é o Contexto?


É ir muito além do que foi descrito e priorizar a elevação de princípios justos que farão entender que Deus está em cada ser. 

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Poesia: O Cálculo do Sentimento - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Os cálculos são operações matemáticas que ajudam o ser humano a entender que a vida é simples tem que dividir para engrandecer.

II

Tem que dividir para engrandecer a sociedade em questão que adquira a ideologia da multiplicação do perdão.

III

Da multiplicação do perdão em quadros serenos onde a sinceridade seja o esplendido conhecimento.

IV

Seja o esplendido conhecimento com desejos novos que apaguem da vida o rancor e ódio

V


A paguem da vida o rancor e o ódio é O Cálculo do Sentimento adicionando a caridade como grande meta para uma soma única que traga o principio conjunto de coletividade e mansidão 

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Poesia: O Trabalho da Alegria - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A alegria é o dom da manifestação de uma identidade que acontece em cada poema.

II

Acontece em cada poema, pois a alegria é o dom de Deus que imprime na paz sublime que sempre enaltece.

III

Que sempre enaltece no conciliar com razão de uma sensibilidade que afaste toda a maldade.

IV

Que afaste toda a maldade, os pensamentos ruins para crer que o positivismo vai estabelecer a crença que tudo irá acontecer em etapas que se vê.

V


Em etapas que se vê é o Trabalho da Alegria trabalhando por um mundo melhor onde a prioridade essencial é o amor como meta diferencial 

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Poesia: O Amanhecer Sereno - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O amanhecer é algo belo que transmite uma energia de pensamento bom que vai decorrer em todo dia

II

Vai decorrer em todo dia com a expressão do movimento único da bela redenção.

III

Da bela redenção em colher com esperança eternos pressupostos de caridade e confiança. 

IV

Da caridade e confiança em conceber consciente o puro pensamento para sociabilizar em cada tempo

V


Para sociabilizar em cada tempo è O Amanhecer Sereno, mostrando que a vida se renova em um trabalho mutuo que alegra e revigora. 

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Poesia: O que é o Princípio? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é o Princípio?

É o iníco de uma etapa em nossas vidas que sucedera por objetivos que iremos conquistar.

II

O que é o Princípio?

É uma paz avassaladora que integra um sentido de uma força para mudar e assim reinar.

III

O que é o Princípio?

É o sentir consciente considerando o pensamento para realizar a vida em cada tempo.

IV

O que é o Princípio?

É o por do sol da emoção que restabelece a grandeza da alegria que enseja.

V

O que é o Princípio?


É ir muito além do que foi descrito para crer em um Deus que a bondade ilumina a nossa vida para sempre agradecer o existir em cada etapa que acontecer

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Poesia: A Novidade que Encanta - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A novidade é a boa nova que esperamos acontecer em nossas vidas para alegrar o nosso viver

II

Para alegrar o nosso viver com muita percepção que irá consolidar o desejo de transformar.

III

O desejo de transformar na pureza da resignação que indicara a bondade para uma crença que invade

IV

Para uma crença que invade fortalecendo o acontecer que manifestara na certeza de concretizar.

V


Na certeza de concretizar é A Novidade que Encanta portando o espírito da esperança que reinara absoluto para a nossa relevância. 

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Poesia: O Nada Pode Ser Tudo - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Na vida não damos valor ao nada, mas ele é o ponto de largada que alcançaremos as metas que transformarão em festa.

II

Transformarão em festa, pois os objetivos são concretizados e levaremos para sempre todo o nosso legado.

III

Todo o nosso legado que passara de geração a geração influindo no otimismo de um tempo renovador que mostrara todo o seu esplendor.

IV

Mostrara todo o seu esplendor na conquista de pequenos e grandes sonhos que tem a sua importância, pois trarão a felicidade que se alcança. 

V


Trarão a felicidade que se alcança O Nada Pode Ser tudo, pois através daquilo que não temos chegaremos também aos objetivos grandiosos que não são melhores do que o ponto de partida que ficara lembrado para toda a vida. 

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Poesia: O Tempo é a Melhor Resposta - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O tempo elemento único de constantes mudanças que exemplificam a vida a querer a paz e a confiança

II

A querer a paz e a confiança em tempos melhores onde a miséria não exista mais, a miséria do egoísmo e que haja a sociedade do pleno amor que instalara para sempre pronunciar o esplendor.

III

Para sempre pronunciar o esplendor com a certeza que edifica um templo sereno de um sentido elementar para o bem dialogar.

IV

Para o bem dialogar na cooperação mutua, na ciência da partilha que restaura e convida.

V

Restaura e convida O Tempo é a Melhor Resposta que guardaremos em nossos corações para superar as decepções e imprimindo um modelo de esperança que será a chave da perseverança.


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Poesia: Falar é Essencial - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Falar é o ato verbal de infinita nobreza que integra o ser humano para uma sociedade que enseja.

II

Para uma sociedade que enseja caminhos pela comunicação que interage o mundo em uma grande relação.

III

Em uma grande relação desde os primórdios quando balbuciava as primeiras palavras que ilustraria um horizonte de brilho.

IV

Um horizonte de brilho que vemos quando há uma conversação transmitindo os conceitos valores e anseios.

V


Transmitindo os conceitos valores e anseios Falar é Essencial, pois revela o mecanismo da humanização que resistem ao tempo e ficara eternizado em cada expressão.  

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Poesia: O que é a Duvida? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é a Duvida?

É aquilo que não sabemos e procuramos aprender para o nosso entendimento que aprimore o pensamento.

II

O que é a Duvida?

É a tese que nunca será resolvida pois são interpretações que estão no divagar das emoções.

III

O que é a Duvida?

É o restabelecer sereno para compreender que nunca sabemos tudo e seremos um aprendiz em tudo.

IV

O que é a Duvida?

É a resposta para nossas incoerências para modelar o novo com muita solidez, a engenharia da humildade para uma situação que a consagre.

V

O que é a Duvida?


É o entender, e entender que Deus é a única resolução para as duvidas que sempre vamos ter então.

Poesia: O Paralelo da Ambição - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

No tempo e no espaço o paralelo é uma representação que modifica o mundo em questão

II

Modifica o mundo em questão, assinalando ao conhecimento método original de muita compreensão para uma suave dedicação.

III

Para uma suave dedicação enviando os dados que atingem o objetivo para ser um arcabouço raro.

IV

Um arcabouço raro mostrando a certeza que a matemática única não exercita a sua beleza.

V


A matemática única não exercita sua beleza é O Paralelo da Ambição que se deve expurgar para linhas geométricas restabelecer a bondade em cada ser. 

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Poesia: O Sentido da Restauração - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Restaurar é tornar novo o que era velho, mas pode ser a mudança que devemos aprimorar para enfim se alegrar.

II

Para enfim se alegrar originando a perseverança que a singularidade eterna de uma alma bela.

III

De uma alma bela no amanhecer da resolução que traga as respostas para um dia perfeito de mansidão.

IV

Para um dia perfeito de mansidão contemplando a harmonia, singela palavra de calma e energia.

V


Contemplando a harmonia singela palavra de calma e energia é O Sentido da Restauração, restaurando os pilares delineados para sempre reiterar que o bem infinito é preciosa jóia que desejo para caminhar e eternizar.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Poesia: A Sensatez que Ensina - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Ser sensato é compreender que o caminho é difícil, mas teremos que percorrer.

II

Teremos que percorrer no universo da criatividade que iluminara o tempo em novas possibilidades.

III

Em novas possibilidades na compreensão da indagação que motiva o trabalho para ser um ato comunitário. 

IV

Para ser um ato comunitário nas ondas que se formam, na direção que caminha para perpetuar o que se brilha.

V


Para perpetuar o que se brilha é A Sensatez que Ensina a educar o coração para a maturidade que é a única abrangência de crescimento e perdão.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Poesia: A Prioridade do Sentimento - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O sentimento é um conjunto de reações de extrema sutileza que brinda o mundo com detalhes de riqueza.

II

Detalhes de riqueza na exaltadora conspiração para regenerar a solidez que há de se transformar.

III

A solidez que há de se transformar no agir completamente para um sentir diferente que espalhe a semente.

IV

Que espalhe a semente na articulação do perceber que assina o tempo um novo paralelo de ser.

V


 Um novo paralelo de ser é A Prioridade do Sentimento priorizando a vida na sua grandeza em detalhes que afirmam a beleza.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Poesia: O que é o Objetivo? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é o Objetivo?

É o caminho que trilharemos para chegar à realização que temos de conseguir então.

II

O que é o Objetivo?

É o firmamento consciente de belos exemplos que levaremos para frente.

III

O que é o Objetivo?

É o tema da anunciação para revelar em um dia, a bondade que contagia.

IV

O que é o Objetivo?

É o auxilio de se aprimorar para de passo em passo reinar o que for bom de fato.

V

O que é o Objetivo?

É ir muito além é consolar o coração para aceitar os fracassos como forma de remodelação, tendo Deus como guia na imensidão da multidão.



quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Poesia: O Sinônimo da Fraternidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A fraterna realização está no ato de se entender que devemos compartilhar novos desígnios de ser

II

Novos desígnios de ser na realidade redentora que interrogue a criar um mecanismo para identificar.

III

Um mecanismo para identificar no auto do raciocínio que aprimore um testemunho consagrando um sentimento de suave reconhecimento.

IV

De suave reconhecimento na ternura reveladora que faça dos atos para modificar o tempo de fato para criar.

V

Para modificar o tempo de fato para criar é O Sinônimo da Fraternidade objetivando a nossa simplicidade de uma força mutua que afirma e educa.


quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Poesia: O Conselheiro da Palavra - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A palavra força viva de dimensão grandiosa que revela a sua dinâmica e sempre se inova.

II

Sempre se inova no exercício do que é pleno elevado nas considerações de uma paz de imensidões.

III

De uma paz de imensidões na sociedade questionadora que auxilia a vida na afetividade transformando o mundo em uma sinceridade que estabeleça a verdade.

IV

Transformando o mundo em uma sinceridade que estabeleça a verdade transporte os pensamentos de um globo perfeito sem mazelas e sofrimentos.

V


Sem mazelas e sofrimentos Deus é O Conselheiro da Palavra  que está a orientar para um desejo que aconteça na partilha para concretizar.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Poesia: O Inicio da Esperança - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A esperança é um ânimo de suave conciliação que solicita o tempo um permear de sentimento.

II

Um permear de sentimento no sentido de renovação que aconselhara a unidade reivindicar.

III

A unidade reivindicar na amplitude de afirmação que modelara a objetividade no aprimorar de verdade.

IV

A objetividade no aprimorar de verdade reinando com devoção, um estilo irradiador que aconteça com amor.

V


Aconteça com amor é O Inicio da Esperança que trará a concepção de novos tempos que consolidem na vida um belo firmamento.  

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Poesia: o que é Rezar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é Rezar?

É sentir a sensação da bondade em gestos puros de amor e igualdade.

II

O que é Rezar?
                                                   
É o orgulho da partilha que semeia eternos tempos de paz e sintonia.

III

O que é Rezar?

É a beleza do amor dado a caridade em seu contexto redentor.

IV

 O que é Rezar?

É acolher o irmão oprimido e que não tendo o que comer então.

V

O que é Rezar?


É tudo que foi dito e além, é elevar as nossas orações ao criador e também ter ações múltiplas de conhecimento que mudem o mundo e colham a igualdade em cada tempo.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Poesia: A Porta que Nunca Fecha - Autor Ruy da Penha Lôbo



I

Andar pela vida é ter uma porta sempre a abrir para nossas conquistas que sempre irão existir.

II

Sempre irão existir no conceito da razão que acumulara consciência de muita competência

III

De muita competência no sol da obstinação que trará algo a reinar para sempre irradiar.

IV

Para sempre irradiar conseguindo apagar os fracassos que temos para o sucesso acontecer de forma nobre a escolher.

V


De forma nobre a escolher é A Porta que Nunca Fecha para ter abertas as nossas convicções que seram grandiosas e projetaram para um mundo de ascensão , de vitória e elevação. 

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Poesia: O Porto do Pensamento - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O porto é onde se atraca navios e embarcações, mas pode ancorar também as saudades que temos então.

II

As saudades que temos então da singeleza da vida nos pequenos fatos que se ficaram a aparecer no tempo infinito para sempre crer.

III

Para sempre crer que tudo está no coração guardado de tempos em tempos, mas que acontece de vez em quando no pensamento.

IV

Acontecem de vez em quando no pensamento, nas memórias que invade refletindo as tristezas e trazendo a nostalgia de verdade.

V


Trazendo a nostalgia de verdade é O Porto do Pensamento onde embarcaremos no mar das recordações para entender que tudo de bom se manifesta na terra firme que chegamos para sonhar com algo que amamos.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Poesia: O Desenvolvimento da Emoção - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A emoção força iluminadora que espalha ao mundo a alegria de cada pessoa.

II

A alegria de cada pessoa na suave realeza que mostre o destino que acontece no caminho.

III

Acontece no caminho em sentir com sensibilidade o nobre olhar para o tempo mudar.

IV

Para o tempo mudar na sincera realidade que ensina o pensamento que tudo tem de aprimoramento.

V


Tudo tem de aprimoramento é O Desenvolvimento da Emoção abrindo as janelas do perceber para notar a vida com extrema realidade nos simples atos que se modelem de verdade.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Poesia: O Contexto da Subjetividade - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A subjetividade sugere reflexões que estarão no intimo da consciência e do Perdão

II

No intimo da consciência e do perdão, no desenvolvimento da alegria que aparece de repente para solidificar o que se tem em mente.

III

Para solidificar o que se tem em mente na real sintonia que materializa realidades de singela energia.

IV

De singela energia na partilha da renovação que espalha uma igualdade de muita percepção.

V


De muita percepção é O Contexto da Subjetividade elevando a crer em nossa grandeza que acontece dia a dia na fortaleza que deseja.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Poesia: O que é a Arte? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é a Arte?

É o conjunto de conhecimentos de estética refinada que modela o pensamento para conceituar a possibilidade de pensar. 

II

O que é a Arte?

É a humanidade descrita pelos tempos da história modos de vida, costumes tudo que traga lembrança de outrora.

III

O que é a Arte?

É o sincero ensinamento que devemos aprender com a nossa humildade em movimento para se entender.

IV

O que é a Arte?

É a estrutura da criatividade que concilia os conceitos para um aprimoramento de verdade.

V

O que é a Arte?


É superior a ignorância elevar os pensamentos a um Deus criador que construiu o mundo com todo o seu esplendor.   

Poesia: A Data Para Sonhar - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O ponteiro caminha no calendário dos dias para instruir o ideário da esplêndida alegria.

II

Da esplêndida alegria no campo da harmonia que consolida o despertar para grandes perspectivas integrar.

III

Grandes perspectivas integrar na solidez da vida que apazigua o coração com desejos de vitória então.

IV

Desejos de vitória então na pintura do horizonte que delimita o trajeto para algo puro e certo

V


Para algo puro e certo é A Data Para Sonhar sonhando com um existir de complexidades que aprimorem o tempo na sua beleza que se expande para um futuro adiante de solidariedade da certeza radiante.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Poesia: A Paciência do Entardecer - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O entardecer tem a sua singularidade que projeta a esperança de um novo dia que acompanha.

II

Um novo dia que acompanha com uma fortaleza da purificação, rendendo homenagens ao pai que traga bondade.

III

Ao pai que traga bondade para remodelar um pensamento que avalie a vida em todo seu conhecimento.

IV

Em todo seu conhecimento com a participação da elevação que mostra o destino com toda a sua reiteração.

V

Com toda a sua reiteração é A Paciência do Entardecer mostrando que tudo tem o tempo determinado para indicar o caminho e trazer um recado.



Poesia: A Naturalidade que Educa - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A naturalidade é uma ação espontânea de conceber pensamentos que redobrem em afirmativas de bons sentimentos.

II

Que redobrem e m afirmativas de bons sentimentos que auxiliam a revelação de um modo de agir que se consiga para um sentido coexistir.

III

Para um sentido coexistir nas prioridades da perseverança que trilham o caminho de extrema bonança.

IV

De extrema bonança em aprender com ternura o infinito perdão para uma paz na multidão.

V



Para uma paz na multidão é A Naturalidade que Educa educando para ser pacientes com a nossa arrogância para buscar um tempo firme que consiste na esperança.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Poesia: O Espelho do Tempo - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O tempo é a contagem de anos que se manifesta na situação vivida que exaltara a cada dia.

II

Exaltará a cada dia na certeza da modernidade que voltara nossos pensamentos para o que é bom de verdade

IIII

O que é bom de verdade transmitindo consciência que revele uma compreensão que remodele a vida então.

IV

Que remodele a vida então no sustentáculo que instaura um principio que traga na memória.

V


Um principio que traga na memória é O Espelho do Tempo, refletindo com alegria os bons momentos que passaram para renascer em cada tempo em seu grande esplendor de fato.   

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Poesia: O que é a Paisagem - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é a Paisagem?

É a figura de um quadro e também da natureza que saliente o tempo que se faz imortal.

II

O que é a Paisagem?

É adoção de novos conceitos que reestruturam o pensar em um novo diálogo para enfim afirmar.

III

 O que é a Paisagem?

É a imagem concebida pelo criador que afirma ao tempo ele é o restaurador.

IV

O que é a Paisagem?

É a situação que se apresenta como forma, mas tem várias descrições que temos que decifrar para enfim se relacionar.

V

O que é a Paisagem?


É ir muito além da simples observação é compreender que o olhar tem a sua função de perceber a riqueza dos detalhes do altíssimo em sua nobreza de consagração.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Poesia: O Vento Indagador - Autor: Ruy da Penha Lõbo


I

O vento é a beleza plena de um Deus de Esperança que aprimoram a vida na força de sua lembrança

II

Na força da sua lembrança, pois cada vento acontece em cada situação de mudança climática que faz pensar que valor temos dado ao planeta nosso lar.

III

Ao planeta nosso lar, pois é um conjunto de biosferas que devemos respeitar a sua variedade tão bela que está sempre a reinventar.

IV

A sua variedade tão bela que está sempre a reinventar, pois é o princípio de harmonia que coloca a sonhar com um novo tempo a criar.

V


Um novo tempo a criar é O Vento Indagador, indagando com suas diversas possibilidades que não acontece de maneira uniforme, mas de complexos mecanismos revelando um questionamento que precisamos do vento para o calor e afirmar com convicção que o mundo precisa ser mais irmão.

Poesia: A Aurora da Certeza - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A certeza é um crer constantemente que eternos desígnios fazem-se com sentimentos.

II

Fazem-se com sentimentos na explanação da vastidão em melodias serenas de muita afirmação

III

De muita afirmação no posto do pensar onde estaremos parados refletindo onde chegar.

IV

Refletindo onde chegar que consagre a vida a fórmula de beleza que restaura a alegria.

V

Restaura a alegria é A Aurora da Certeza viajando pelo céu da meditação que faça rever o sol da consciência que devemos ter.


sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Poesia: O que é o Número? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é o Número?

É o ordenamento de algarismos que representam uma importância elevada na vida de simplicidade e afinidade de uma força que demonstra o produto da confiança

II

O que é o Número?

É entender que tudo é superior ás operação matemáticas que se deve conceber o principio de sua importância em cada ser.

III

O que é o Número? 

É a simbologia criada pelo homem para facilitar a nossa vida e não ser um escravo consumista.

IV

O que é o Número?

São as datas e acontecimentos de grande importância e os pequenos fatos de nossa vida que têm a sua relevância.

V

O que é o Número?


É ir muito além das convenções humanas para restaurar o cronograma do número da sinceridade somado com a harmonia para multiplicar a paz e dividir o bem e diminuir o egoísmo em cada ato que se têm.   

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Poesia: A Serenidade da Oração - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A oração é a percepção que cremos que Deus está ao nosso lado em todos os momentos.

II

Em todos os momentos, pois Deus é a grandeza suprema de um amor eterno que se percebe e nós podemos avaliar o amor de Deus no seu olhar.

III

O amor de Deus no seu olhar é a confiança da mansidão que o conceito se deve ter é a fé para fortalecer.

IV

A fé para fortalecer em um mundo desigual que clama por igualdade que muda a face da terra e traga a harmonia que impera.

V


Traga a harmonia que impera é A Serenidade da Oração possibilitando sempre a compreender que o pleno sentido é a crença que Deus quer se manifestar para o tempo modificar.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Poesia: O Quadro do Pensamento - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O pensamento é formado por neurônios que se movimentam e transmitem imagens que mudem a história e o tempo.

II

Mudem a história e o tempo, pois somos artífices da construção para uma criação que se nota em cada passo que vigora.

III

Em cada passo que vigora no palco da celebração que abri as cortinas da imensidão da emoção.

IV

Abri as cortinas da imensidão da emoção contracenando com o sentimento o ato único de personagem que se transforma nas folhas da memória.

V

Nas folhas da memória é o Quadro do Pensamento mudando de tempos em tempos nosso jeito de olhar, a realidade da vida, para enfim revolucionar.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Poesia: Deus a Bondade que está a cada dia - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Deus o supremo criador que consolida com seu olhar de paz a criar.

II

Seu olhar de paz a criar com a percepção conscientemente que a verdade única acontece em instantes de um desejo radiante de um coração iluminador que faça a singela oferta do amor

III

Que faça a singela oferta do amor na pureza dos nossos atos na simplicidade singular pensando diferente, um universo de tolerância para um globo presente.

IV

Para um globo presente se consolidando na história temáticas singulares repercutindo no pensar para um grande questionar.  

V

Para um grande questionar é Deus a Bondade que está a cada dia, mostrando sempre para nós nas mínimas coisas para se revelar grande na paz que é infinitamente constante e plenamente radiante.




segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Poesia: O Princípio da Perseverança - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A perseverança é a formidável crença de se entender que temos sempre que mudar para nosso crescimento acontecer.

II

Para o nosso crescimento acontecer na tarde da sensação que constitui em um templo de consolação.

III

Um templo de consolação na originalidade da natureza que modifica o mundo em cada trabalho que  se  veja.

IV

Em cada trabalho que se veja na prioridade restauradora que eterniza o indicar o que temos que reconciliar.

V


O que temos que reconciliar é o Principio da Perseverança tendo a grandeza de notar com sentimentos a harmonia do tempo que se passa com o esplendor de modo reformador 

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Poesia : O que é a Altura ? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é a Altura?

É a medida de um prédio ou ascensão para chegar a um objetivo que modele a exatidão.

II

O que é a Altura?

É o sinônimo do pensamento que simboliza a vida em querer a felicidade a qualquer preço. 

III

O que é a Altura?

É a primordial revelação de um cordial despertar para tudo recriar. 

IV

O que é a Altura?

É a noção relativa de superioridade que deve indicar a nobreza de ser pequeno de fato.

V

O que é a Altura?


É ir muito além do que foi descrito e priorizar um outro reino de mansidão onde Deus esteja presente conscientemente no coração de quem o sente. 

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Poesia: A Escola da Saudade - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A escola é onde aprendemos palavras e socialização para um mundo irmão.

II

Para um mundo irmão na crença duradoura de única elevação que mostre a sua verdade. então

III

Mostre a sua verdade então concebendo olhares afetivos de formas relevantes de muita conscientização

IV


De muita conscientização na possibilidade da ciência que exalta o tempo na força da esperança de sustentar o novo na aurora da meditação de um pleno infinito no poder da criação.

V


De pleno infinito no poder da criação é A Escola da Saudade sentindo a presença de um tempo que não volta mais e aperfeiçoando os bons conceitos para um globo eterno de paz.