segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Poesia: O Alfabeto Principal - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O alfabeto é um conjunto de letras que modificam o pensamento na união de cada palavra conhecimento.

II

Modificam o pensamento na união de cada palavra conhecimento para moderar a absoluta forma de imaginar.

III

A absoluta forma de imaginar mostrando de verdade o principio da majestade.

IV

O principio da majestade na simplicidade presente que se oriente.

V

Na simplicidade presente que oriente é O Alfabeto Principal que abordara a bondade símbolo de fraternidade.



sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Poesia: O que é Surgir? - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O que é Surgir?

É o aparecer para sentir um belo dia em crer.

II

O que é Surgir?

É o sinal irradiador que materializa a conformidade do esplendor.

III

O que é Surgir?

É abrir para novas idéias que mudarão a nossa era.

IV

O que é Surgir?

É a superior intervenção que particulariza a fé na mansidão.

V

O que é Surgir?

É ir muito além e compreender que Jesus é o surgimento para a humanidade fortalecer.




quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Poesia: A Semente da Transformação - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A semente é o inicio da vida que passara por vários ciclos e se consolidar.

II

Vários ciclos e se consolidar na austera paciência de uma felicidade que se pensa.

III

Uma felicidade que se pensa o harmonioso aprender que a vida é um entender e entender.

IV

Um entender e entender buscando a capacitação da nossa conscientização.

V


Buscando a capacitação da nossa conscientização é A Semente da Transformação que produzira frutos grandiosos que vigorara. 

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Poesia: A Coleta que Multiplica - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A coleta é a distribuição do pouco que temos para engrandecer a Deus em cada irmão

II

Engrandecer a Deus em cada irmão que necessitara também de conselhos para motivar.

III

Conselhos para motivar a misericórdia sem demora que denuncia o individualismo que vigora.

IV

Denuncia o individualismo que vigora para implantar o coletivismo a única forma de solidarizar.

V

O coletivismo a única forma de solidarizar é A Coleta que Multiplica que devemos empreender por belos caminhos que acabe com a divisão fruto do egoísmo então.


terça-feira, 25 de outubro de 2016

Poesia: A Força do Anuncio - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Anunciar significa revelar que algo novo acontecera

II

Algo novo acontecera na palestra da vida que rege os atos que transformam em minutos que edificara.

III

Em minutos que edificara na plácida memória que reinventa o mundo em uma possibilidade agora.

IV

Em uma possibilidade agora no arauto da organização que terá um começo na conciliação.

V


Terá um começo na conciliação é A Força do Anuncio que manifestara as palavras certas que se concebera. 

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Poesia:: A Distância que Encurta - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I


I
A distância é o cálculo próximo para percorrer, mas que poderá ser a capacidade de compreender.

II

A capacidade de compreender os astros do espaço que tem a sua harmonia em cada desenvolvimento que eleva o sentimento.

III

Que eleva o sentimento o conhecimento imortal para reagir a um mundo desigual.

IV

Para reagir a um mundo desigual conciliando a história um leve ressoar que traga a vitória.

V


Um leve ressoar que traga a vitória é A Distância que Encurta que se mostrara o pensamento leitor que revelara. 

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Poesia: O que é Reafirmar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é Reafirmar?

É afirmar novamente a expressão duradoura do pensamento crescente.

II

O que é Reafirmar?

É a nobre indagação de um mundo em construção.

III

O que é Reafirmar?

É a síntese panorâmica que medita sobre a vida em vários contextos e pensamentos que vejo.

IV

O que é Reafirmar?

É a busca do pronunciar as palavras infinitas que poderão ficar.

V

O que é Reafirmar?

É ir muito além e ter a conjuntura elevada que Jesus é a reafirmação da amizade que exalta e aconselha para acompanhar os seus ensinamentos e modificar.





quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Poesia: A Coragem que Educa - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A coragem é a força motriz de se reinventar por trajetos para direcionar.

II

Trajetos para direcionar usando a bússola do entender que indicara a compreensão o destino certo da percepção.

III

O destino certo da percepção na singeleza do existir que assemelha em sempre construir.

IV

Assemelha em sempre construir edifícios edificadores que revelam os cenários de seus esplendores.

V


Revelam os cenários de seus esplendores è A Coragem que Educa que vai modelar que o sentido pleno é a conciliação da serenidade que leva a irmandade, principio nobre de cristandade. 

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Poesia: A Realeza da Simplicidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A realeza é o titulo de nobreza ostentado por um grupo, mas que deve crer na mansidão o titulo eterno da manifestação.

II

O titulo eterno da manifestação que vai perdurar por longos caminhos que seguira e acrescentará.

III

Por longos caminhos que seguira e acrescentará consciente o exemplo correto de honestidade presente.

IV

O exemplo correto de honestidade presente em instruir o mandamento hereditário que irá se conduzir.

V


O mandamento hereditário que irá se conduzir é A Realeza da Simplicidade que deve mostrar mesmo com sabedoria o poder da aprendizagem que estamos neste mundo aprendendo de verdade. 

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Poesia: O Tempero da Alegria - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O tempero é o condimento para deixar o paladar polido que vai consolidar.

II

Que vai consolidar na passagem do pensamento para um terreno fértil de belos sentimentos.

III

Terreno fértil de belos sentimentos na aurora da vida que anuncia um grandioso dia.

IV

Anuncia um grandioso dia para entender a possibilidade que se quer restabelecer.

V
A possibilidade que se quer restabelecer é O Tempero da Alegria que deve prevalecer mantendo as doses do puro rejuvenescer que se pode crer. 


segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Poesia: O Número da Dedicação - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Os números são símbolos matemáticos de interpretação que fazem do mundo uma ciência de demonstração.   

II

Uma ciência de demonstração para definir o conjunto perfeito em se descobrir.

III

O conjunto perfeito em se descobrir a curiosidade sinônimo fundamental para desvendar o que há de belo. 

IV

Para desvendar o que há de belo no universo que ratifica a beleza de um Deus criador completo.

V


Ratifica a beleza de um Deus criador completo é O Número da Dedicação que mostrara a persistência em transformar então. 

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Poesia: O que é Alinhar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é Alinhar?

É a linha reta para igualar as percepções que vão se demonstrar.

II

O que é Alinhar?

É a possibilidade para afirmar que a vida é um sinônimo conciliador de esperança que se renova no caminho que denota.

III

O que é Alinhar?

É a pluralidade da moderação que se acrescenta na sentença da pureza que se pensa.

IV

O que é Alinhar?

É a síntese da memória que revela o traçado da ciência que demora.

V

O que é Alinhar?


É ir muito além e ter o pensamento em Jesus o supremo criador da felicidade que conduz. 

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Poesia: A Escrita que Apresenta - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Escrever é o dom supremo de alinhar as idéias para eternizar.

II

As idéias para eternizar o sol para aconselhar o traço irradiador que se fará com amor.

III

Se fará com amor na presença da energia que assegura a velocidade da percepção para retorná-la a sensibilidade então

IV

Que assegura a velocidade da percepção para retorná-la a sensibilidade então ao parâmetro do contexto que se faça um texto silencioso e esplendoroso.

V


Que se faça um texto silencioso e esplendoroso é A Escrita que Apresenta as singularidade do pensamento diverso de esperança e notoriedade de um mar sereno sociável e pleno. 

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Poesia: A Razão da Consciência - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A consciência belo agir para notabilizar a bondade que deve existir.

II

A bondade que deve existir na proposta duradoura que eleva e perdoa.

III

Eleva e perdoa suavemente em um infinito consciente.

IV

Em um infinito consciente ao brilhar uma fortaleza para somar

V

Uma fortaleza para somar a lealdade da mansidão que traga a regeneração

VI

Que traga a regeneração é A Razão da Consciência, para empreender o sentido triunfal para o bem universal.


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Poesia: A Paisagem da Harmonia - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A paisagem é um cenário realista de esplêndidas concepções que sustentam a vida nas meditações.

II

Sustentam a vida nas meditações o intuir para sempre nobre corrente de paz que se sente.

III

Nobre corrente de paz que se sente para consolidar os desafios que mudarão na afirmação.

IV

Os desafios que mudarão na afirmação o método para crer que tudo vai apascentar e ressoar.

V


Tudo vai apascentar e ressoar é A Paisagem da Harmonia que deve preservar para enfim se instaurar. 

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Poesia: O que é Conceber? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é Conceber?

É a noção essencial de vários assuntos e a solução dos problemas na imensidão.

II

O que é Conceber?

É a trilha do conhecimento que poderá seguir tendo como meta a humanidade conduzir.

III

O que é Conceber?

É a nossa pequenez para se auto avaliar e se engrandecer nas pequenas coisas que irão acontecer.

IV

O que é Conceber?

É a palavra interrogativa que desenvolve a possibilidade, a criação em toda a manifestação.

V

O que é Conceber?


É ir muito além e ter a concepção que Jesus é o belo ensinamento de esplêndida fé que devemos ter para a força da bondade acontecer e iluminar o nosso crer. 

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Poesia: O Recomeço da História - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Recomeçar deve ser a nossa exaltação para se conceber no poder da solicitação.

II

No poder da solicitação em se abrir a novos projetos que poderão existir.

III

Novos projetos que poderão existir a saga eterna de uma realidade bela.

IV

A saga eterna de uma realidade bela em solucionar o diário escrito e reescrever e mudar.

V


O diário escrito e reescrever e mudar é O Recomeço da História que avaliamos em nossos dias para a fortaleza a conduta da fiel alegria.  

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Poesia: O Olhar Protetor - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O olhar é a brilhante afirmação de gestos de sensibilidade então.

II

Afirmação de gestos de sensibilidade então que irá nortear o belo infinito que mudara.

III

O belo infinito que mudara no campo das idéias de quem a confiança é a relevância.

IV

A confiança é a relevância a pureza indicativa se apresentara para notar.  

V


A pureza indicativa se apresentara para notar é O Olhar Protetor para si mesmo para entender que a interioridade é bela e deve se compreender. 

Poesia: O Sinal da Prontidão - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O sinal é um código que indicara que a renovação vai se consolidar.

II

Vai se consolidar no anseio da cortesia que reinara todo dia.

III

Reinara todo dia a suprema harmonia que sustenta a sintonia.

IV

A suprema harmonia que sustenta a sintonia o conselho natural para uma paz transcendental.

V


Para uma paz transcendental é O Sinal da Prontidão para acontecer o legado único de um grande amanhecer.   

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Poesia: A Mensagem Divina - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A mensagem é um comunicado que quer desejar os desígnios e transformar.

II

Que quer desejar os desígnios e transformar no paralelo da juventude que será eterna na plenitude.

III

Será eterno na plenitude o poder conciliador de esperança e amor.

IV

O poder conciliador de esperança e amor para possibilitar o sonho consciente algo presente.

V
Para possibilitar o sonho consciente algo presente é A Mensagem Divina que iluminara o esplendor irradiador para um tempo novo de mudança e herança.