terça-feira, 30 de junho de 2015

Poesia: A Extrema Bondade - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A Bondade é um estado de desejo que deve perpetuar nos caminhos do mundo para solidificar a cada segundo.

II

Solidificar a cada segundo no porto do pensamento onde ficaram guardadas as emoções e o sentimento.

III

As emoções e o sentimento na classe nova da modernização sustentar um tempo que clame um questionamento.

IV

Que clame um questionamento analisando o consciente para restabelecer a imagem que brilhe constantemente.

V


Que brilhe constantemente é A Extrema Bondade que reinara na história para derrubar a maldade e consolidar a harmonia de um Deus na nossa vida que se faz a cada dia.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Poesia: A Circunstância da Realidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A realidade é a porta do presente que abre para um destino que não temos em nossa mente.

II

Que não temos em nossa mente no ato continuo de lutar, lutar por nossos objetivos e tudo aquilo que devemos crer para restaurar a modificação na certeza da glorificação. 

III

Na certeza da glorificação esperando um sentimento que traga memórias do conhecer e do aprimoramento

IV

Do conhecer e do aprimoramento suavizando a questão que deve ser resolvida com a sabedoria que se exercita.

V

Com a sabedoria que se exercita é A Circunstância da Realidade coroando novos anseios possibilitando um sentir, uma força grandiosa que irá sempre instruir.




sexta-feira, 26 de junho de 2015

Poesia O que é o Desígnio? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é o Desígnio?

É uma caminhada que vai acontecer com a beleza do Destino que prioriza cada ser.

II

O que é O Desígnio?

É a força de pensar que o sentimento é eterno e a paz é a serenidade do belo

III

O que é o Desígnio?

É a sociedade da confiança que enaltece a raridade como forma de abundância

IV

O que é o Desígnio?

É a situação de cada tempo para nortear no globo uma formula de sustentar as palavras infinitas que vão sempre ficar.

V

O que é Desígnio?

É ir sempre muito além e consolidar os valores para a certeza que reina em uma realidade antagônica para um sinônimo revelador que mostre o esplendor para um tempo indagador.







quinta-feira, 25 de junho de 2015

Poesia: A Terra da Igualdade - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Há uma terra da igualdade em minha mente que não tem desigualdade, não há submissão e sempre há a partilha do pão. 

II
 Sempre há partilha do pão, porque não há o egoísmo nesta terra o lucro e sempre abolido.

III

É sempre abolido não dizendo que é errado subir na vida, mas o que importa é a alegria do sentir em cada  sol que irá surgir. 

IV
A alegria do sentir em cada sol que irá surgir em uma felicidade que não se acaba, nesta terra todos se ajudam não há o individualismo na alma. 

 V

Não há o individualismo na alma que no imaginário da minha consciência deve ser aniquilado, para que A Terra da Igualdade não fique na idealização, mas seja um projeto de algo concreto do amor de Deus sereno que materializa o céu em nossa vida em pequenos atos que cremos.


quarta-feira, 24 de junho de 2015

Poesia: O Vocabulário da Sensibilidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O vocabulário é um conjunto de palavras que têm um significado que modificam o mundo e trazem algo profundo de fato.

II

Algo profundo de fato no conceito que indica que a espiritualidade é a força superior de um poder de amor.

III

De um poder de amor que registra com a ação para uma sociedade harmoniosa que espera a regeneração.

IV

Que espera a regeneração do orgulho sem igual para fortalecer sua vida a simplicidade como sentido de primicia

V


A simplicidade como sentido de primicia é O Vocabulário da Sensibilidade sensibilizando o coração para um inventar que belos exemplos possam transformar para acreditar.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Poesia: O Barco da Consciência - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A consciência é um eterno enaltecer para idéias renovadas que vão se esclarecer.

II

Que vão se esclarecer no concerto da emoção afinando os instrumentos da harmonia e da gratidão.

III

Da harmonia e da gratidão consolidando a história em fatos históricos que escrevem as memórias.

IV

Que escrevem as memórias para nunca esquecer que o passado existe é uma síntese do futuro que vai acontecer.

V
 O futuro que vai acontecer é O Barco da Consciência ultrapassando os mares da intolerância para postular um mundo de bondade e liberdade signo de mansidão para uma obra de realização.

.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Poesia O Sinal da Esperança - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O sinal é um símbolo gráfico que representa uma configuração para criar em um tempo de suave remodelação e conscientização.

II

De suave remodelação e conscientização no projeto da sintonia que socializa a vida em um termo que brilha.

III

Em um termo que brilha em grandes indagações que solidifique a vida com esplêndidas realidades para novas notoriedades. 

IV

Para novas notoriedades no rascunho da confiança que faça enormes desejos de escrita que se alcança

V

De escrita que se alcança é O Sinal da Esperança, sinalizando novos caminhos que devemos trilhar para orientar o globo em gigantesco despertar.



sexta-feira, 19 de junho de 2015

Poesia: O que é o Ensinamento? - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O que é o Ensinamento?

È o conceito passado de um tempo que não volta mais para afirmar ao mundo um grande paradigma de paz.

II

O que é o Ensinamento?

É crer com convicção que a vida é a lição da meditação

III
                 
O que é o Ensinamento?

É a bondade que enaltece a caridade única como forma que enobrece.

IV

O que é o Ensinamento?

É a passagem da idealização para uma concretização duradoura que mude a cada pessoa

V

O que é o Ensinamento?            


É ir muito além e entender que não somos melhores que ninguém e encontrar nas pessoas simples as palavras de Jesus que vem. 

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Poesia: A Água é a Reflexão - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A água é um liquido grandioso que têm a sua importância, pois a humanidade necessita dessa beleza que encanta.

II

Dessa beleza que encanta, pois é de um poder sem igual e restabelece ao mundo uma sintonia completa de paz eterna.

III

De paz eterna que conceba para informar um esplêndido conceito para um integrar e inovar.

IV

Para um integrar e inovar na assembléia da partilha ensinando uma ideologia que motiva e indica.

V


Que motiva e indica a A Água é a Reflexão , refletindo que temos que cuidar que esse liquido harmonioso não possa faltar para uma esperança enfim se restabelecer  é uma consciência nova que o mundo deve ter.       

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Poesia: A Saudade que Conquista - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A percepção do tempo está em entender que grandes desígnios está no crer e no compreender.

II

No crer e no compreender o contexto da história que um ideário realizador estão na força de se ver e conceituar no arauto do concretizar. 

III

No arauto do concretizar possibilitando sem demora um novo enredo que construa uma arquitetura em bases de indagação para uma plena explanação.

IV

Para uma plena explanação no ato de registrar uma bela imagem para se materializar.

V

Para se materializar é A Saudade que Conquista, conquistando e deixando arquivos de esplendor para solidificar em consonância com um tempo de amor.


terça-feira, 16 de junho de 2015

Poesia: A Chegada que Alegra - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A chegada é uma circunstancia de emoção que transmite ao mundo toda elevação.

II

Toda elevação para sempre sonhar em uma forma única de redimensionar.

III

De redimensionar na pátria da memória que guardara novos tempos de constância para uma ótima lembrança

IV

Para uma ótima lembrança no sentido de se conceber um grande feito para assim se entender.

V


Para assim se entender é A Chegada que Alegra alegrando o tempo com uma ressonância de belos desejos que se concebam na esperança 

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Um Amor de Icaraiba - Autor: Ruy da Penha Lõbo

Era o ano de 1983, em Icaraiba interior de Goiás com muita alegria e determinação estudava no colégio Cesário da Fonseca, cursava o segundo grau hoje ensino médio, lembro com entusiasmo que as aulas eram explicativas e educadoras, pois existia um corpo docente qualificado de professores que eram: Professor Antônio de  geografia , professor César de História , Professor Thales de Matemática , Professora Stella de Português e professor Venerando que ministrava aulas especificas do curso que estávamos formando que era técnico em contabilidade um curso de grande perspectivas na época.
   O cotidiano das nossas vidas se baseava em estudar tirar boas notas e também trabalhar, ajudava meu pai Clodoaldo na lida diária simples, porém importantíssima que é a profissão de sapateiro que executava com muita maestria, mas o diferencial que ocorreu nestes anos dourados é que estudava comigo era uma moça linda, olhos verdes, cabelos loiros se chamava Mônica , muito bela que encantou meu coração desde a primeira vez que a vi , estudamos três períodos no primeiro grau, segundo, terceiro, ao termino do curso, infelizmente cada um de nós foi seguir o seu destino eu Josué Bernardo Teles segue meu caminho e fui para Goiânia morar com meus tios Paulo e tia Margareth que já estavam por lá há vários anos e tinham uma pequena farmácia onde meu tio e meu primo Cláudio ajudava na venda de medicamentos .
 Com muita luta e esforço consegue um emprego de vendedor de Sapatos em uma loja que se chamava o passo da moda no setor Campinas um bairro tradicional de Goiânia muito bonito pela sua arquitetura e o belo traçado de suas ruas muito bem desenhado.
    No árduo caminho da conquista um dia vendendo sapatos depois de vários anos sem ver quem eu vejo era ela Mônica, linda, magistral, parecia uma princesa muito elegante e bem vestida chegou em seu carro um fusca que lembro muito bem de cor vermelha , ao entrar no recinto disse que queria comprar um sapato na dificuldade de alguns vendedores em atender ela, eis que o destino traçou que fosse eu que resolvesse seu problema , ao conversar com ela sente que a primeira vista ela não me reconheceu , depois quando disse a ela :
- Como vai Mônica
E ela respondeu:
- Sim sou eu quem é você?
Então respondi:
- Não se lembra de mim Mônica, Sou eu o Josué estudamos juntos em Icaraiba, formamos em técnico em contabilidade está lembrada. ?
 De repente ela arregalou os olhos e disse:
- É você Josué que tempo bom, tempinho alegre que não volta mais. 
 Em seguida disse:
- Pois é Mônica era um tempo ótimo e você o que anda fazendo?
 Então ela respondeu:
- Sou auxiliar de contabilidade em um escritório aqui em Campinas que se chama análise contábil.
A conversa ia se desenvolvendo muitíssimo bem vende dois sapatos para ela e ao final disse a ela:
- Mônica quero te ver novamente, vamos sair qualquer dia desses, me passa o numero do telefone da sua casa.
Então ela disse:
- Eu gostei muito de falar com você, também quero te ver novamente, quando for ligar me liga lá pelas oito horas da noite que neste horário estou em casa.
Ao sair da loja a abracei fortemente e a beijei no seu rosto, no mesmo dia às oito horas da noite liguei para ela, ao atender ela respondeu e falou :
- Alô quem está falando?
Então responde:
- É o Josué
Depois ela disse:
- Oi Josué como você está, tudo bem, como vão às coisas, que bom que você ligou.
Em seguida responde:
- Mônica gostaria de lhe convidar para a gente sair hoje e ir a uma pizzaria, para a gente conversar, pois preciso muito falar com você, você pode sair hoje?
Em seguida ela retrucou:
- Sim posso, aceito sair hoje, que horas você vai passar.
Por fim disse:
- Lá pelas dez e quinze passo por ai pode ser? Onde você mora?    
Por ultimo ela respondeu:
- Perfeito, eu moro próximo a Matriz de Campinas em uma casa amarela bem antiga em estilo colonial.
Em seguida responde:
- Está certo estarei ai pontualmente.
 A expectativa dominava meu coração, mal continha os minutos e os segundos para ver aquela que desde o primeiro instante conquistou meus pensamentos, a mulher da minha vida. Chega às nove horas me apronto, visto uma roupa bem bonita e entro no meu Chevette verde ultima sensação da época, atravessando pelas ruas de Goiânia com um único sentido em minha cabeça ver, o grande amor da minha vida, ao aproximar de sua casa ela estava formosa, linda com um vestido verde, tiara na cabeça que se alinhava com seus olhos à beleza esplêndida que irradiava alegria e harmonia.
 Aqueles segundos seriam únicos e eternos em meu coração, ao encontrar com Mônica a abracei e beijei o rosto e todo esse cenário ficou eternizado, como um signo que tudo de bom iria acontecer e entrelaçar nossos destinos para sempre, no caminho sente uma alegria imensa que mal podia me conter.
  Enfim chegamos a uma pizzaria renomada de Goiânia que se chamava Veneza, era uma pizzaria simples, mas com uma decoração rústica que lembrava a Itália, com seus garçons em trajes típicos tradicionais e um cantor no palco que cantava musicas italiana, lembro de uma musica que marcou nosso reencontro que se chama IL Mondo muito bonita que criava um ar de romantismo, tudo estava bem delineado, somente faltava dizer, o que há anos ficara guardado em meu coração, foi nesse instante que tomei coragem e disse:
- Mônica tenho algo a lhe dizer
Então ela respondeu:                                      
- Diga Josué, pode falar.
É o seguinte Mônica:
- Desde o tempo que estudávamos juntos em Icaraiba, eu sempre gostei de você, sempre quis te namorar, mas agora eu quero dizer que ficaria muito feliz se aceitasse namorar comigo.
 Em seguida respondeu Mônica:
- Josué eu também sempre senti algo por você desde o primeiro minuto que cheguei ao colégio, nunca arrumei nenhum namorado, pois sempre gostei de você, eu aceito namorar com você.
Após ela dizer o sim e aceitar, naqueles segundos abraçamos e beijamos e o nosso amor se tornaria a cada dia duradouro , trabalhamos muito , estudamos bastante eu Geografia e ela Letras Português , aperfeiçoamos fizemos mestrado e casamos no dia 20 de março de 1986, foi um dia maravilhoso onde se concretizaria o sonho maior de minha vida que era ter a mulher que amo , hoje no ano de 2015 , vivo feliz com Mônica , meus dois filhos Ernesto e Catarina , mas a singular felicidade aconteceu em um tempo passado Um amor de Icaraiba que se mostrou em um simples olhar , amor infinito grandioso que vai pelos tempos perdurar.


sexta-feira, 12 de junho de 2015

Poesia: O que é o Alfabeto? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é o Alfabeto?

É um conjunto de letras de muita importância que notabiliza na vida a referência que encanta.

II

O que é o Alfabeto?

É a filosofia de juntar letra por letra e o mundo transformar com certeza

III

O que é o Alfabeto?

É a simplicidade que denota toda letra têm uma força que transformara a história.

IV

O que é o Alfabeto?

É a conjunção de pensamentos que expressa em uma palavra que restabelecera um ideário que se perpetuara de forma rara.

V

O que é o Alfabeto?


É tudo que foi idealizado e será muito além e o pensar cotidianamente com as letras da esperança para escrever uma ampla reflexão que norteie em mudança.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Poesia: O Perdão é Um Ato de Amor - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O perdão é uma entrega consciente que deve ser o compromisso coerente.

II

 O compromisso coerente no entardecer da nossa vida para alvorecer em um novo mundo que não tenha tanta medida.

III

Que não tenha tanta medida para aceitar que errou que o caminho consciente é reconhecer com humildade a grandeza da verdade.

IV

A grandeza da verdade de um fortalecer a cada instante que conduza o planeta a rever o semelhante.

V


A rever o semelhante é O Perdão é Um Ato de Amor, imitando o exemplo de Jesus redentor que redimiu o mundo no mais esplêndido amor. 

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Poesia: A Conversa Positiva - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A conversa é um diálogo de interação que renova sonhos de muita serenidade e revela sentidos na paz da igualdade.
II

Na paz da igualdade no eterno socializar para uma indagação que transforme em ação.

III

Que transforme em ação no teatro da alegria que restaure em modelos de uma força que guia.

IV

De uma força que guia no sentir com confiança que tudo module na santidade que alcança.

V


Na santidade que alcança é A Conversa Positiva, iluminando com vibrações e pleno esplendor para surgir no globo a corrente do amor.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Poesia: O Diagrama da Elevação - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O diagrama é um método gráfico e matemático que objetiva o caminho para chegar a uma operação de fato.

II

A uma operação de fato que deve ir muito além para subjetivar o caminho para uma ciência do bem.

III

Para uma ciência do bem no trilhar da redenção que instale um novo quadro que abra a vida em um diálogo.  

IV

Que abra a vida em um diálogo em suplantar com desafios que façam da irmandade o único compromisso.

V

Que façam da irmandade o único compromisso é o Diagrama da Elevação, elevando os conceitos para um perdão contemplativo que paute o mundo em um sorriso infinito

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Poesia: A Geografia do Sentimento - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A geografia é um estudo das relações humanas que integra ao meio ambiente um analisar constantemente.

II

Um analisar constantemente na percepção de outrora, no alto da meditação, uma reflexão de emoção.


III

Uma reflexão de emoção no porto do pensamento, atracando novos olhares um sentido de descobrimento.

IV

Um sentido de descobrimento sendo consolidador de novas histórias que tragam esperança no contexto de ampla relevância.

V


No contexto de ampla relevância é A Geografia do Sentimento, norteando novos desígnios que configuram o mapa da perseverança, para ampliar com pequenos sonhos para um mundo de abundância. 

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Poesia: O que é a Folha? - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O que é a Folha?

É um pedaço de papel ou uma parte de uma planta que leva a crer que a vida é uma linha que se deve escrever.

II

O que é a Folha? 

É a sensibilidade consciente para se ter na vida a afirmação de uma bondade em configuração.

III

O que é a Folha?

É a ternura da simplicidade em pequenos projetos que tragam a satisfação de uma elevação.

IV
                                                             
O que é a Folha?

É a percepção da forma que se quer estabelecer no mundo, na harmonia que vigora.

V

O que é a Folha? 


É tudo que foi dito e será muito além é conceber a afirmação para uma sociedade do bem.

Poesia: A Rua da Felicidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A rua é uma extensão local de convivência harmoniosa que possibilita a pensar em um globo para restaurar.

II

Em um globo para restaurar os princípios renegados os valores da imensidão para uma certeza de realização.

III

Para uma certeza de realização que se identifique ao sentimento uma porta nova que abra para solidificar novos caminhos que iremos criar.

IV

Que iremos criar na beleza de vida, escrevendo repertórios de ensinamentos para vigorar e enfim concretizar.

V


Enfim concretizar é A Rua da Felicidade, construindo esse desejo na paz duradoura de uma engenharia plena que se faz a cada dilema. 

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Poesia: O Sol que Sensibiliza - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O sol é uma estrela de quinta grandeza, mas se afirma na sua simplicidade iluminando o mundo para reinar na igualdade.

II

Para reinar na igualdade em um elevado conhecimento de metas avaliadoras que levem ao crescimento. 

III

Que levem ao crescimento tendo a certeza que a verdadeira consagração está na humildade que se eleva então.

IV

Na humildade que se eleva então sendo sincero com o seu conhecimento para não ser arrogante e oprimir sendo um conciliador para espalhar a educação como desejo de afirmação.

V


Como desejo de afirmação é o Sol que Sensibiliza, sensibilizando a irracionalidade para se ter a sensação que o mundo será melhor com a sinceridade ao seu redor.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Poesia: A Janela que Faz Pensar - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I                                                                                                           

A janela é a forma mais simples de olhar o mundo e o que está a nossa frente para se perpetuar a socialização para um mundo de interiorização.

II

Para um mundo de interiorização se fazendo as perguntas que levem as respostas sem querer chegar uma afirmação sem uma plena indagação. 

III

Sem uma plena indagação questionando o mundo individualizado para reinar a partilha o ensinamento desafiador para o egoísmo que se afirma em um grande esplendor.

IV

Em um grande esplendor renegando esse pensamento para motivar a sinceridade  a força duradoura em um conceito absoluto que não mudara a essência da bondade para que se possa modificar.

V


Para que se possa modificar é A Janela que Faz Pensar abrindo a consciência para um mundo revelador que revele um desenho que ficara gravado na esperança para se ter no globo a perpetua mudança. 

Poesia: O Altar da Redenção - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O altar é o símbolo de redenção que restaura a consciência em ter uma ampla serenidade na extrema bondade.

II

Na extrema bondade e ter a noção que o globo precisa ter a sintonia do bem para se perceber.

III

A sintonia do bem para se perceber restaurando o pensamento para se passar uma literatura de sensibilidade que educa.

IV

De sensibilidade que educa em uma afirmação edificadora que espalha bons atos para se mudar de fato.

V


Para se mudar de fato é O Altar da Redenção, querendo sempre meditar para enfim se crer que podemos exaltar um novo amanhecer.