quinta-feira, 30 de abril de 2015

Poesia: A Caneta da Harmonia - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O destino é um tempo que traz algo divino na serenidade da concepção.

II

Na serenidade da concepção, o teatro da sintonia que solidariza na união a grandeza da imensidão.

III

A grandeza da imensidão ultrapassando os questionamentos para se ter a resposta do alto do conhecimento.

IV

Do alto conhecimento contemplando a esperança um salto grandioso de paz e abundância.

V


De paz e abundância é A Caneta da Harmonia, escrevendo extraordinárias histórias e sempre ampliar um novo firmamento que irá se remodelar.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Poesia: A Cronologia do Tempo - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O tempo passa rápido que não ousamos imaginar que a sincera viagem está no verdadeiro conceber de um tempo bom que vai se enaltecer.

II

Que vai se enaltecer o período da saudade uma memória distante de alegria que invade.

III

De alegria que invade no pensar a cada instante no sorriso de um momento a lembrança radiante.

IV

A lembrança radiante que motiva dia a dia um alvorecer sereno de esplêndida melodia.

V


De esplêndida melodia é A Cronologia do Tempo, passando pelos séculos ficara sempre a marca da construção de princípios da nossa posteridade que exalta.

Poesia: A Conciliação da Bondade - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Na sociedade temos ensinamentos para a vida o aprimoramento.

II

Para a vida o aprimoramento na relevância esperada no construir eterno de uma interioridade que nos salva.

III

De uma interioridade que nos salva estabelecendo projetos de suavidade para identificar ao mundo a nossa sinceridade.

IV

Para identificar ao mundo a nossa sinceridade no recriar a emoção, na simplicidade duradoura de uma fortaleza de retidão.

V


De uma fortaleza de retidão é A Conciliação da Bondade conciliando um método eterno para solicitar no plano infinito de confiança para uma nova mudança.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Poesia: A Consciência Renovada - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O pensamento é um conjunto de subjetividades que relatam ao sentimento um irradiar eternamente.

II

Um irradiar eternamente na forma da memória que instaura a sentir algo bom para instruir.

III

Algo bom para instruir no Diário da lembrança que sensibiliza a vida na pureza que encanta.

IV

Na pureza que encanta ordenando novas conquistas que socializa a meditação para se ter a redenção.

V

Para se ter a redenção é A Consciência Renovada, renovando a história em um sonhar, no conceito infinito de se criar.

                                                                                     

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Poesia: O que é o Desafio? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é o Desafio?

É a força da realização que está a cada tempo na sua afirmação.

II

O que é o Desafio?

É a grandeza de se reconhecer que ser simples é fundamento que se deve ter.

III

O que é o Desafio? 

É a subjetividade consciente de elevada subjetividade para uma paz que se instale de verdade.

IV

O que é o Desafio?

É a construção de prédios de harmonia que sustentam o globo na arquitetura que brilha.

V

O que é o Desafio?


É a consciência da bondade que irá superar os problemas para se ter no coração a partilha como mandamento então.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Poesia: A Plenitude do Otimismo - Autor: Ruy da Penha Lõbo



I

O otimismo força avassaladora de um modo de revolucionar, um desejo de transformação para a nossa consagração.

II

Para a nossa consagração instruindo o pensamento para se conceber o alto do firmamento. 

III

O alto do firmamento, atravessando os obstáculos da montanha das dificuldades para chegar ao monte da concretização um novo jeito de renovação.

IV

Um novo jeito de renovação no palco da ternura que molda o mundo a querer o diálogo da vida para se ter

V


O diálogo da vida para se ter é A Plenitude do Otimismo expandindo o pensamento a uma nova realidade que configura o mundo a ter a paciência da serenidade.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Poesia: As Horas do Infinito - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A conjuntura do tempo revela sentimentos que estão no fundo do coração, a saudade na mansidão.

II

A saudade na mansidão nos ponteiros da vida que se transforma em cada instante em memórias definidas.

III

Em memórias que trazem a nossa história no contexto distante de uma paz que não volta.

IV

De uma paz que não volta, pois o minuto é uma simbologia de um passado que alegra a nossa vida e consolida assim um conceber enfim.

V


Passado que alegra a nossa vida e consolida um conceber enfim são As Horas do Infinito sempre postulando a sonhar, sonhar com as alegrias que sustentam a lutar, lutar por um desígnio que irá materializar nos atos e assim transformar. 

terça-feira, 21 de abril de 2015

Poesia: O Conteúdo da Perseverança - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

As matérias são ensinamentos padronizados para mover os pensamentos iluminados a questionar sempre os fatos.

II

A questionar sempre os fatos nas múltiplas indagações que possibilitem enfim análise da questão.

III

A análise da questão do mundo que estamos vivendo nas reflexões para um pleno conhecimento.

IV

Para um pleno conhecimento na elevada meditação que norteie o suavizar a vida nova a priorizar.

V


A vida nova a priorizar é O Conteúdo da Perseverança persistindo na esperança que deve conter a bondade infinita que se crê de fato para restaurar com alegria. 

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Poesia: O Semear que Indica - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A caminhada é um sinônimo de realidade que sustenta o mundo na pura verdade.

II

Na pura verdade da manifestação de um novo existir que postule um tempo de exatidão.

III

Um tempo de exatidão que revigora na história em uma forma brilhante que acontecera na memória.

IV

Acontecera na memória em conceitos elevados que mudem o pensar para assim modificar.

V


Para assim modificar é o Semear que Indica com um grande paradigma que guiara a perceber um destino consciente que ira conceber na vida presente. 

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Poesia: O que é o Símbolo? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é Símbolo?

É uma forma gráfica que caracteriza um pensamento que modifica o mundo em padrões de conhecimento.

II

O que é o Símbolo?

É a característica da vitória que carregamos pela vida para mudar a história.

III

O que é um Símbolo?

É o conciliar com a meditação elevando o pensamento a única forma de se crer que tudo vai enaltecer.

IV

O que é Símbolo?

É o amor as pequenas sensibilidades que norteiam a sociedade para uma grandeza que invade.

V

O que é o Símbolo?

É tudo que foi analisado e muito além é sentir o amor de Deus na simbologia da conversão que nos vem.


Poesia: O Marco da Revelação - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O marco é um símbolo de determinação que delimita a crer que tudo deve se conceber.

II

Tudo deve se conceber na atualidade da história notabilizando assim um novo conceito enfim.

III

Um novo conceito enfim priorizando o ensinamento da justiça serena da paz em crescimento.

IV

Da paz em crescimento em sentir com motivação um ideário modificador para a vida em seu esplendor.

V


Para a vida a vida em seu esplendor é O Marco da Revelação, revelando novas formas de lutar pela esperança para manter viva o reino da bonança.    

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Poesia: A Estrela do Diálogo - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O espaço é uma infinita forma de constelações que se situa no pensar que deve se perpetuar.

II

Deve se perpetuar na porta da confiança que abra caminhos para sempre crer que o ato unido está na crença que vai acontecer.

III

Na crença que vai acontecer em pensamentos positivos que devem regenerar a uma singeleza de meditação para uma plena modificação.

IV

Para uma plena modificação no marco da sensibilidade que construirá um templo novo de novas realidades.

V


De novas realidades é A Estrela do Diálogo dialogando consigo mesmo na mansidão que perdura que um tempo anunciara o brilho imenso a reinar. 

terça-feira, 14 de abril de 2015

Poesia: O Caderno da Vida - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O caderno da vida é escrito nas linhas do tempo nas alegrias vividas, nas decepções que ensinam em cada sentimento.

II

Em cada sentimento em descobrir sempre algo novo que ensina o bom trajeto para algo sereno e  correto.

III

Para algo sereno e correto em conciliar com a razão um movimento único de suave reconciliação.

IV

De suave reconciliação mudando a história e priorizando ao mundo um valor de regeneração para ter a consciência no perdão.

V


Para ter a consciência no perdão é o Caderno da Vida apagando nossos erros e escrevendo novos destinos para conceituar os acertos que estão a reinar, reinar na atualidade para uma plena sinceridade.  

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Poesia: A Emoção que se Contemple - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A emoção é uma paz duradoura de uma forma de sonhar um tempo visível a concretizar.

II

Um tempo visível a concretizar na fraternidade que se realiza no desejo de união para uma concepção na mansidão.

III

Uma concepção na mansidão na construção da história, períodos do caminho que a vida revigora.

IV

Que a vida revigora na constatação da análise, na crença da felicidade que se materializa na bondade.

V


Se materializa na bondade é A Emoção que se Contemple em um mundo egoísta que não quer socializar para um método novo que enfim vai transformar.o quer socailizar  em um mundo egoista lzoia

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Poesia: Páscoa Jesus o mestre da harmonia - Autor : Ruy da Penha Lôbo



I

O mundo se perde em valores equivocados, em poderes passageiros que não trazem amor de fato.

II

Não trazem amor de fato, pois somente trazem divisão esquecendo do exemplo de Jesus a bondade em oração.

III

A bondade em oração é o símbolo de sua vida que está hoje a mudar nossos conceitos ultrapassados para uma ideologia do bem de fato.

IV

Uma ideologia do bem de fato na conjuntura da elevação que postulara uma nova ordem a reinar então.
V


Uma nova ordem a reinar então é a Páscoa Jesus o mestre da harmonia, habitando em nossos pensamentos e em nosso coração para não sermos soberbos e partilhar o conhecimento da compreensão.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Poesia: Páscoa vamos aprender com Jesus - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Jesus espírito de sabedoria que transforma o tempo em grande sintonia.

II

Em grande sintonia na grande realização na vida dos pequenos se vê seu gesto de revelação.

III

Se vê seu gesto de revelação na cordialidade da amizade sincera alegria de um enaltecer sereno de um amor belo de uma paz que espero. 

IV

De uma paz que espero na conduta de valores da humanidade com um grande nortear que mostre a bondade a reinar.

V


Que mostre a bondade a reinar é Páscoa vamos aprender com Jesus que a arrogância não deve ter espaço e a única beleza é a simplicidade de fato.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Poesia: Páscoa Jesus quer a nossa alegria - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Jesus autor divino de uma infinita paz de sabedoria em cada ensinamento que nos guia.

II

Em cada ensinamento que nos guia na fortaleza de suas virtudes que ressalta a singeleza como forma de purificação para a paz da exaltação.

III

A paz da exaltação no sentido da humildade símbolo de questionamento para uma sociedade presa a valores de soberba que não vê na humildade o sentido de igualdade.

IV

O sentido de igualdade, pois todos somos iguais no universo infinito somos um grão de areia,  Deus o arquiteto supremo olha com dedicação para a vida em cada tempo uma nova revelação.

V

Um nova revelação é Páscoa Jesus quer a nossa alegria para que possamos crer que o belo da vida está na simplicidade de ser. 


terça-feira, 7 de abril de 2015

Poesia: Páscoa a esperança que chegou a nós - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A bondade de Deus está a mostrar com gestos simples a se revelar.

II

A se revelar na grandeza da crucificação onde Jesus redime o mundo interior com gesto  de simplicidade para uma nova cristandade.

III

Para uma nova Cristandade que liberte dos nossos erros e traga exaltação em seus belos exemplos de retidão.

IV

Em seus belos exemplos de retidão iluminando nossos caminhos para uma serenidade eterna de um novo horizonte de destino

V


Um novo horizonte de destino é Páscoa a esperança que chegou a nós, transformando nosso ideário em uma grande história que restaura a humanidade um esplendido esclarecer para um entender a cada dia que acontecer.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Poesia: A Páscoa A Salvação Para Nós - Autor: Ruy da Penha Lõbo



I

Jesus é humildade que traz a esperança de um novo tempo de muita perseverança.

II

De muita perseverança Jesus ensina o mandamento da mansidão que revelara a cada dia no raiar de um novo dia.

III

No raiar de um novo dia de uma paz eterna que busque a cada minuto a bondade como expressão para uma grande modificação.   

IV

Para uma grande modificação sensibilizando a nossa rotina que crie instrumentos para o nosso aprimoramento.

V


Para o nosso aprimoramento é A Páscoa A Salvação Para Nós, mudando a cada dia nosso jeito de ser para encontrar com o Deus altíssimo nas mínimas coisas a fazer.

Poesia: O Mundo Pequeno - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O mundo pequeno tem a sua importância no microcosmo cada um trabalha na esperança.

II

Trabalha na esperança de um renascer a cada tempo de um desenvolver com o sentido na realização que vemos.

III

Na realização que vemos no minúsculo mundo animal que tem a sua relevância no trabalho que materializa, nos pequemos atos de um ambiente que não valorizamos, mas que faz parte do ecossistema que mostra que a pequenez tem a sua força na grandeza que apregoa.

IV

Na grandeza que apregoa, pois todos os seres têm a sua função constroem uma sociedade que não há divisão, mas uma certeza que há é que devemos aprender então.

V


Devemos aprender então que a infinita pequenez revela a sua nobreza que não notamos no mundo racional, mas que pode ensinar que os mínimos exemplos temos de aclamar.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Poesia: Poemas Meditativos - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A Poesia compõe o seu esplendor quando sensibiliza o pensar algo a se transformar.

II

Algo a se transformar na cordialidade permanente de um infinito sentido de uma bondade consciente.

III

De uma bondade consciente na paralela concepção de uma sobriedade racional que mostre ao globo seu ideal.

IV
Mostre ao globo o seu ideal na construção arquitetônica no palco idealizado, na prática formulada de um alcançado objetivo que traga sempre um sorriso.

V                                                                   

Traga sempre um sorriso são Poemas Meditativos, meditando ao coração um eterno exemplo de criar, criando a certeza que a vida tem a sua esplendida beleza