terça-feira, 8 de março de 2011

poesia: Saudade - Autor : Ruy da Penha Lôbo

I

  A saudade coisa tão estranha nos transporta para um mundo que não temos mais revelando assim que somos mortais.

II

Mortais para entender que nos revela uma época harmoniosa onde iremos chegar a uma constatação que o tempo muda as nossas vidas e também a emoção.

III

Emoção que invade o nosso coração quando não percebemos a grande transformação que o ser humano ficou sem razão. 


IV

Na saudade percebemos duas grandes oposições: a saudade do tempo de outrora e a saudade que virá do tempo de agora , tempo de agora que acharemos sempre melhor que o atual nos fazendo assim ficar triste e sentimental .

V

Sentimental para entender que a saudade é algo objetivo , é emoção que invade o coração sendo assim pretendemos compreender que a saudade é âmago que temos na alma onde o ser humano se percebe e se vê e procura restabelecer a imensidão que é o seu ser.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Jubiranga eternas recordações- Autor : Ruy da Penha Lôbo

Certa vez em casa tive uma grande saudade de uma garota que conheci em plena mocidade , era linda , olhos azuis da cor do mar , boca estonteante desenhada pelo criador , aquela emoção não esqueci dos tempos em que nos conhecemos na escola Jânio Arantes , tudo era divertimento. A garota que me refiro se chamava Isabel.  Era ela a minha amada que tenho no meu coração e com o tempo nunca passou essas recordações que povoam minha mente .
        A cidade de Jubiranga era simples tinha poucas casas , mas existia a confraternização entre as pessoas , depois que terminei os estudos parti para caminhos diferentes , hoje conclui os estudos na Universidade Cabo da Esperança em Ciências Contábeis, Moro no interior de Goiás em Carmenopolis trabalhei muito me consolidei na vida com muita reputação mais não esquece daquele amor que guardo no meu coração enquanto a ela Isabel ouvi dizer que se casou mas não foi feliz no seu casamento se separou e vive na mais completa solidão.  
       Acordei com essas lembranças do tempo que era feliz e tinha a noção do que era amar , da minha cidade Jubiranga somente há recordações da casa onde vivi e não existe mais , as amizades se mudaram e perde meus pais , enfim o que restou foram as sensações de um tempo que não volta e daquele amor eterno que não me sai da memória  .