terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Poesia: O Trilhar para Regenerar - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Trilhando caminhos viajando na esperança que o trajeto infinito que se alcança.

II

O trajeto infinito que se alcança o agir serenamente para a bela ternura de um conceito consciente.

III

Para a bela ternura de um conceito consciente em solucionar o desenho que irá moldar no despertar para notar.

IV

O desenho que irá moldar no despertar para notar a sincera cortesia que irá assimilar a cada dia.

V

A sincera cortesia que irá assimilar a cada dia é O Trilhar para Regenerar por destinos de suavidade que transformam a consciência em uma serenidade de verdade. 





segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Poesia: O Silêncio de Sonhar - Autor: Ruy da Penha Lôbo




I


O silêncio é um refletir na grandeza nobre de afirmar que a realidade é termo para superar.

II

Que a realidade é termo para superar sustentando na história o panorama consolidador que se fará no esplendor.

III

O panorama consolidador que se fará no esplendor o conselho do aprender para se estabelecer.

IV
O conselho do aprender para se estabelecer na solidariedade criadora que destaca o tempo em seu encaminhamento.

V

Que destaca o tempo em seu encaminhamneto é O Silêncio de Sonhar, Sonhando com a realização de uma situação nova para revolucionar na vastidão.


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Aventuras em Bonfinópolis III - Autor: Ruy da Penha Lôbo




         No mês de Outubro no dia 18 de outubro em minha casa no Rio de Janeiro eis que apareceram minhas irmãs Paula e Cristina queriam me ver, pois a vida delas estava tão atribulada que mal tinha tempo para vir a minha casa, este dia foi de regozijo, pois disseram que há muitos anos faziam planos de ir a minha casa, então disseram a si mesmas hoje iremos ver nosso irmão, pois é nossa obrigação como irmãs e dizer que sempre estaremos unidos, apesar da distância que hoje nos separa, pois hoje elas residem no Rio Grande do Sul em Porto Alegre lutando pela melhoria de suas vidas.
   Nas muitas conversas nossas lembramos das alegrias que tivemos na pequena Bonfinópolis interior de Goiás de vida simples que hoje faz falta do acolhimento das pessoas, da maneira lúdica de ver o mundo, ou seja, um mundo distante desse mundo dito civilizado, mas que está longe da civilidade, pois não absorve o lado bom da vida.
   Aquela conversa fez minhas irmãs fazerem um pedido que fossemos a Bonfinópolis interior de Goiás reviver aqueles momentos que sempre ficaram arquivadas em nossos corações como uma força a modificar nossas vidas posteriores. Ao fazerem o pedido disse a elas que um domingo qualquer iríamos a Bonfinópolis reviver todas aquelas lembranças que não voltam mais, mas que se eternizaram no nosso inconsciente para sempre, trazendo as recordações da nossa história.
  Enfim comunico a elas para irmos no dia 14 de Novembro véspera do feriado de 15 de Novembro dia da proclamação da Republica elas me responderam que sim e então aguardava ansioso esse grande dia em nossas vidas. Chega o dia 14 de Novembro encontrando com elas no aeroporto do Galeão hoje Tom Jobim, eu Fernando Sales, minhas irmãs Paula e Cristina embarcamos em um vôo á Goiânia e ao chegar a Goiânia passaríamos a noite e no outro dia iríamos para Bonfinópolis.
    Tudo aconteceu de forma tranqüila, desembarcamos em Goiânia, no outro dia chamamos um táxi e fomos a Bonfinópolis, que fica na região metropolitana de Goiânia no caminho tanto eu e minhas irmãs Paula e Cristina relembramos daqueles momentos inesquecíveis em nossa vida o Ford Escort cor de gema de ovo, 1983 que meu tio Romualdo possuía, nessa hora bateu uma saudade, pois tanto ele e minha tia haviam falecidos há anos e tínhamos bastantes recordações.   
   Chegando a Bonfinópolis a saudade bateu no coração de minhas irmãs que as lágrimas lacrimejaram de seus olhos, observando a casa de meus tios que se mantinha intacta amarela, de alpendre retratando a vida simples que existia naquele lugar que apesar de sua simplicidade hoje não existe mais com advento da modernidade que encobre toda beleza que existe. Ao passar pela igreja matriz da cidade lembramos dos momentos de fé que vivemos ali entramos e rezamos a São Sebastião padroeiro da cidade que iluminasse nossos caminhos, ao sair da igreja tanto eu e minhas irmãs tivemos a lembrança que após a missa existiam cantores caipiras que cantavam musicas sertanejas que retratavam de forma peculiar a vida cotidiana do homem do campo, vida sofrida, mas que tem sua alegria de viver na simplicidade do pequenos atos , na beleza de sentir a vida em toda sua grandeza e que hoje existe um puro artificialismo das pessoas em bens materiais.     
   Ao sair da igreja encontramos por acaso com meu primo Marcos ficou feliz por ver nós e disse a ele que estávamos ali para reviver grandes memórias de nossas vidas, ele disse que isso é bom, pois não devemos esquecer dos momentos bons que fazem parte de nossa vida e que são essências para o nosso crescimento humano.
  Ao terminar a conversa meu primo Marcos disse que precisava ir embora, pois estava ali para resolver uma pendência judicial de um cliente e que era advogado há anos, depois disse que ao ir a Goiânia fossemos na sua casa que seriamos bem recebidos, pois Goiânia  é uma cidade bela de povo acolhedor, terminando o assunto era hora mais difícil em que lá pelas quatro horas da tarde iríamos embora e deixaríamos todas aquelas alegrias que ficariam eternizadas no arcabouço dos nossos sentimentos.  
 Ao perceber que meu primo estava de carro aproveitamos a carona, ao sair de Bonfinópolis vi todo o meu passado ir para trás, minhas irmãs se emocionaram em cada lugar que passávamos, pois representava todo um cenário importante de nossas vidas.
   Chegando á Goiânia ás nove da Noite depois de descansados embarcamos para o Rio de Janeiro, no caminho pensei que a vida é uma grande arte, pois interpretamos a cada momento grandes personagens, a maior riqueza é saber aproveitar essas emoções, pois a emoção está em cada gesto que levamos para sempre, a saudade daquele tempo ficou enraizada em nossos corações, pois são Aventuras em Bonfinópolis que são a síntese das nossas recordações.


Poesia: O que é Intuir? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é Intuir?

É ter a percepção que a noção sentimental é a base condicional.

II

O que é Intuir?

É entender os laços humanos para se conceituar e humanizar.

III

O que é Intuir?

É a forma bela da realização que busca a coletividade nos pequenos gestos em questão

IV

 O que Intuir?

É a fechadura que se abre para um tempo que se espera de uma alma pura e sincera.

V

O que è Intuir?

É ir muito além e sempre perceber que Jesus é a razão para fortalecer o nosso ser. 



quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Poesia: O Texto Esclarecedor - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O texto é um conjunto de palavras, sensações, sentimentos e engajamentos.

II
Sensações, sentimentos e engajamentos na arte da palavra que muda o raciocínio e se torna indagador para um mundo exaltador.

III

Na arte da palavra que muda o raciocínio e se torna indagador para um mundo exaltador, para remodelar a conjuntura de opressão e ela acabar.

V


A conjuntura de opressão e ela acabar é O Texto Esclarecedor para conscientizar que temos a missão deste mundo transformar na suave exatidão.     

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Poesia: O Triângulo da Distância - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O triângulo é uma figura geométrica de elevação que mostra a sua configuração.

II

Figura geométrica de elevação que mostra a sua configuração no sentido do espaço que se acrescenta o refletir para descobrir.

III

Acrescenta o refletir para descobrir no desenho que delineia nas parte mostradas de uma sintonia .
IV

Nas partes mostradas de uma sintonia que ficara pelos séculos como estudo minucioso que transformara o concreto.

V

Estudo minucioso que transformara o concreto é O Triângulo da Distância mostrando que de um ponto a outro tem a sua finalidade que a simplicidade se nota na união dos seus pontos que se une então.




terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Poesia: O Inicio da Memória - Autor: Ruy da Penha Lôbo




I

A memória é um passado guardado que emerge com o tempo e a saudade acontece de fato.

II

E a saudade acontece de fato em estabelecer o duradouro mundo que vai permanecer.

III

O duradouro mundo que vai permanecer nas palavras eternizadas que vão acontecer.

IV

Nas palavras eternizadas que vão acontecer no pensamento o pleno sentimento.

V

Que vão acontecer no pensamento o pleno sentimento é O Inicio da Memória arquivada em cada tempo, revelando a nossa história.


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Poesia: O Sentir a Cada Instante - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A sensibilidade é ressoar consciente que está dentro de nós e faz despertar a humanidade para mudar.

II

A humanidade para mudar na ênfase que rememora um lugar seguro que se afirmara agora.

III

Um lugar seguro que se afirmara agora com pontos iluminadores que delineiam o caminho um conciliar e enfim reinar.

IV

Um conciliar e enfim reinar com a seriedade da harmonia que se colocara a cada dia

V


Com a seriedade da harmonia que se colocara a cada dia é O Sentir a Cada Instante superando o desejo que está na sintonia que se apresentara adiante

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Poesia: O que é Analisar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo




I

O que é Analisar?

É examinar todos os cenários e assim melhorar o que de bom possa julgar.

II

O que é Analisar?

É o portal da meditação que esclarece a renovação.

III

O que é Analisar?

É o conselho da maturidade que revela possibilidades.

IV

O que é Analisar?

É o mudar para sempre atravessando o deserto para um oásis presente.

V

O que é Analisar?


É ir muito além e compreender que Jesus é a solução da análise que devemos ter e é luz para iluminar a vastidão que se vê na imensidão.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Poesia: A Fé que Devemos Compreender - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A fé é a manifestação de um Deus que quer a nossa confiança então.

II

Um Deus que quer a nossa confiança então no desígnio da maturidade que compreende a paz como única possibilidade.

III

A paz como única possibilidade o situar para sempre a bela acolhida de um sentimento que fica.

IV

A bela acolhida de um sentimento que fica na naturalidade da fortaleza que se almeja.

V


Fica na naturalidade da fortaleza que se almeja é A Fé que Devemos Compreender para solicitar o dom sereno para consolidar. 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Poesia: O Organismo da Realização - Autor: Ruy da Penha Lôbo




I

Organizar significa arrumar os papéis do mundo e assim guardar.

II

Os papéis do mundo e assim guardar no decurso da história que solidifique consciências que regeneram a memória.

III

Solidifique consciências que regeneram a memória em entender as bases mutuas que devem empreender.

IV

As bases mutuas que devem empreender se avaliando o estudo único que vai se notando.

V


O estudo único que vai se notando é O Organismo da Realização devendo alcançar os objetivos sinceros que se devem aperfeiçoar.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Poesia: A Folha da Quietude - Autor: Ruy da Penha Lôbo




I

As folhas são mecanismos das árvores que tem a sua importância que regeneram o mundo na plena confiança.

II

Regeneram o mundo na plena confiança a harmonia que se estabelece a porta aberta que se esclarece.

III

A porta aberta que se esclarece despertando o questionamento que as fases da vida tem o seu aprimoramento.

IV

Que as fases da vida tem o seu aprimoramento no silêncio que indica uma suave força que se eterniza.    

V


Uma suave força que se eterniza é A Folha da Quietude mostrando que o maior ensinamento é a reflexão que eduque no sentimento.  

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Poesia: A Participação que Inova - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Participar significa organizar compreender, com sinônimos absolutos para acontecer.

II

Com sinônimos absolutos para acontecer na moradia dos pensamentos que revela a vida em um superar para socializar.

III

Em um superar para socializar o destino do amanhã a possibilidade que retornara de verdade.

IV

A possibilidade que retornara de verdade no principio para enaltecer algo bom para crer..

V


No Principio para enaltecer algo bom para crer é A Participação que Inova renovando o sentimento em cada história. 

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Poesia: O que é Modificar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo




I

O que é Modificar?

É a transformação que se efetua para mudar o tempo e toda a sua conjuntura.

II

O que é Modificar?

É o melhor saber para se aprender.

III

O que é Modificar?

É a síntese que sustenta os pilares firmes da arquitetura da consciência

IV

O que é Modificar?

É a forma de conceber maravilhas infinitas que vão permanecer.

V

O que é Modificar?

É ir muito além e ter Jesus a eterna modificação que consolidara em transformação.




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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Poesia: O Caderno que Ilustra - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I


Nas linhas de um caderno se escreve acontecimentos saudades, alegrias e grande conhecimento.

II

Alegrias e grande conhecimento no supremo notar que se mostrara.

III

No supremo notar que se mostrara na corrente que unira os laços infinitos que não se cortara.

IV

Os laços infinitos que não se cortara a esplêndida felicidade que modelara a verdade.

V

A esplêndida felicidade que se modelara a verdade é O Caderno que Ilustra mostrando o passado, o presente e o futuro que se mudara consciente a cada minuto que se sente.  


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Poesia: O Raiar da Ternura - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A imensidão é um termo avaliador que representa o despertar para consolidar.

II

O despertar para consolidar a amplitude transformadora que apresenta a vida um sentimento de acolhida.

III
Um sentimento de acolhida resplandecendo o sonhar para solucionar.

IV

Resplandecendo o sonhar para solucionar a possibilidade que criara um contexto afirmador que integrara a percepção nobre elevação. 

V


Que integrara a percepção nobre elevação é O Raiar da Ternura iluminando o dia com a paz que anuncia. 

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Poesia: O Lápis da Sabedoria - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O texto é escrito a cada tempo nas linhas de um caderno com pleno desprendimento.

II

Nas linhas de um caderno com pleno desprendimento para abrir, a janela da imaginação que irá surgir.

III

A janela da imaginação que irá surgir descortinando um novo amanhã com palavras reflexivas que guiarão a nossa vida.

IV

Que guiarão a nossa vida em um pequeno espaço do parágrafo , ao ponto final e a interrogação que se dara de fato. 

V


Em um pequeno espaço do parágrafo, ao ponto final e a interrogação que se dara de fato é O Lápis da Sabedoria , escrevendo palavras de harmonia em toda a sua alegria.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Poesia: A Saudade do Passado - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Recordar é ter emoção sempre indo e voltando em nosso coração.

II

Indo e voltando em nosso coração para afirmar que o belo, o simples é algo bom de se lembrar.

III

É algo bom de se  lembrar na partitura da meditação que renova na mansidão.

IV

Que renova na mansidão o puro entender para se perceber.

V

O puro entender para se perceber o conjunto da história eterno talento de grande memória.

VI


O conjunto da história, eterno talento de grande memória é A Saudade do Passado voltando ao tempo de pureza que se deve conservar de fato.  

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Poesia: O que é Estruturar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O que é Estruturar?

É ter fortificações para em qualquer tempo compreender.

II


O que é Estruturar?

É a arte do pensamento que transforma o mundo em auto conhecimento.

III

O que é Estruturar?

É a melhor indagação para uma forte afirmação.

IV

O que é Estruturar?

É o portal do esplendor que ilumina o tempo com desejo inovador.

V

 O que é Estruturar? 

É ir muito além e ter Jesus a maior solidez que a bondade é a fortificação para um restaurar na grandeza da sensibilidade um instrumento de harmonia e originalidade.








quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Poesia: A Dedicação Pura - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Dedicar é compreender consciências novas para se ter.

II

Consciências novas para se ter no gráfico da possibilidade que rejuvenesce a vida em todo criar que indica.

III

Em todo criar que indica com conceitos serenos, harmoniosos e esplêndidos.

IV

Que indica com conceitos serenos, harmoniosos e esplêndidos para aprender a letra nova para se escrever.

V


A letra nova para se escrever é A Dedicação Pura que consolida a palavra humildade e perpétua.     

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Poesia: O Vento Inovador - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

As idéias positivas são templo de orientação que educa o mundo em uma só moderação.

II

Em uma só moderação para se reinventar na paralela nova que se delineara.

III

Na paralela nova que se delineara a recordação inspiradora que faça um método que se aperfeiçoa.

IV

Faça um método que se aperfeiçoa com intuito de humanizar as palavras infinitas que devem mudar.

V


As palavras infinitas que devem mudar é O Vento Inovador levando todo retrocesso para longe na imensidão surgindo no tempo algo bom e certo e com mansidão.