terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Poesia: Ano Novo Grande Perceber - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Ano novo desígnio sonhador que acrescenta uma verdade que se abre para realidade.

II

Uma verdade que se abre para a realidade em projetar objetivos reformadores e administrar.

III

Projetar objetivos reformadores e administrar a motivação perfeita que se consagra na sintonia que se enfeita.

IV

Se consagra na sintonia que se enfeita para remodelar o raciocínio e se educar.

V


Remodelar o raciocínio e se educar é Ano Novo Grande Perceber para conceber um ano bom para se ter.  

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Poesia: Ano Novo Aspirações Elevadas - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Ano novo força positiva que transmite em uma nova mudança.

II

Transmite uma nova mudança que irá abrir janelas e portas para um novo existir.

III

Que irá abrir janelas e portas para um novo existir em transformar os pensamentos  e regenerar.

IV

Transformar os pensamentos e regenerar no auto do conhecimento principio eterno de grande reconhecimento.

V


Principio eterno de grande reconhecimento é Ano Novo Aspirações Elevadas que sugerem ao mundo um desejo renovado na alma.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Poesia: Natal o Descobrir para a Simplicidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal desejar a imensidão da pureza em toda a sua elevação.

II

A imensidão da pureza em toda a sua elevação o sincero agir para se conseguir o prêmio novo para seguir.

III

O prêmio novo para seguir abrindo com devoção o pacote da vida em minutos singelos de uma grandiosidade única e sempre se mostrara belo.

IV

Sempre se mostrara belo em fatos cotidianos na dureza da vida e na alegria que se moldara na afirmação da felicidade em toda a sua questão.   

V


Na afirmação da felicidade em toda a sua questão é Natal o Descobrir para a Simplicidade na realidade que se desenha, no entardecer, no amanhecer e na grandeza que os olhos vê.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Poesia: Natal o Exemplo que Reinara - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal a orquestra da ternura que traduz a conscientização que iluminara o coração.

II

Iluminara o coração com conceitos perpétuos de sabedoria serena e sem exaltação na simplicidade da conjugação.

III

Na simplicidade da conjugação que mostrara os verbos certos que se aprenderam no decorrer da vida que se fará e aprimorará.

IV

No decorrer da vida que se fará e aprimorará o método do saber para estabelecer a paciência em crer.

V


O método do saber para estabelecer a paciência em crer é Natal o Exemplo que Reinara com a ciência da aceitação que se desenvolvera no poder da fé que é a ferramenta duradoura que se avalia e é  redentora.    

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Poesia: Natal a Palavra que Deve Existir - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Natal principio cordial de um felicidade pura e universal.

II

Felicidade pura universal que orienta os valores puros e se apresenta.     

III

Os valores puros e se apresenta no contexto do irradiar para assim se aproximar.

IV

Para assim se aproximar na primorosa melodia que mostra as notas da essência de alegria.

V


Que mostra as notas da essência da alegria é Natal a Palavra que Deve Existir sempre em nosso coração, mesmo não estando nessa época, deve ser o ano todo de emoção na solidariedade que se faz sem se mostrar e a bondade assim se afirmar. 

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Poesia: Natal o Símbolo da Amplitude - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal a consciência eterna de uma paz segura que sempre se espera.

II

Sempre se espera para criar a atmosfera que vai consolidar

III

A atmosfera que vai consolidar com a exatidão da beleza em minutos então.

IV

Consolidar com a exatidão da beleza em minutos então para nortear o belo ensinamento que irá perdurar.

V

O belo ensinamento que irá perdurar é Natal o Símbolo da Amplitude, ampliando o nosso pensamento que as coisas celestes são sempre sentimento.   



sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Poesia: Natal o Infinito Alegrar - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal a paz reveladora que sustenta os pilares da arquitetura da leveza

II

Que sustenta os pilares da arquitetura da beleza em concretos belos que se fazem na sutileza da amizade.

III

Na sutileza da amizade em reinar a partilha mutua que não acabara .

IV

A partilha mutua que não acabara e se ampliara regando o deserto do mundo que transformará em um jardim que embelezara.

V


Em um jardim que embelezara é Natal o Infinito Alegrar e assim permanecera para superar as dificuldades e a serenidade sempre ter e enfim acontecer.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Poesia: Natal o Sentido que deve Preservar - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal oferenda infinita de conquista radiante que mudara o semelhante.

II

Conquista radiante que mudara o semelhante com ações que consagram a ternura nobre conduta que se acrescente e se apresente.

III

Que se acrescente e se apresente o ideário reformador para alterar em habilidades que se pretendem mostrar.

IV

Habilidades que se pretendem mostrar na perspectiva do dia a dia que se eterniza no cotidiano que se inicia.

V


No cotidiano que se inicia é Natal o Sentido que deve Preservar para ficar como herança para as gerações futuras que a harmonia é a extrema certeza de um mundo de igualdade e fraternidade que se fará de verdade. 

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Poesia: Natal a Escrita de um Novo Tempo - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Natal data ímpar de regeneração que muda os conceitos e concede a devoção.

II

Concede a devoção no perfeito limiar que irão retornar ao grande pensar.

III

Irão retornar ao grande pensar com leveza que supera a vida em uma fortaleza que indica.

IV

Em uma fortaleza que indica as realidades que sugerem ao globo uma nova ordem de verdade.

V


Uma ordem de verdade é Natal a Escrita de um Novo Tempo, que pretende escrever o livro sagrado que devamos sempre ler

Poesia: Natal a Linha que Afirmara - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal a orientação que deve reinar na perpetuação da emoção.

II

Na perpetuação da emoção os simples gestos que revelam a realeza da grandiosidade um desejo de verdade.

III

Um desejo de verdade em imprimir portas abertas que sempre devem exisitir.

IV

Sempre devem existir a solidariedade do amanhã que se faça presente na atividade consciente.

V


Na atividade consciente é Natal a Linha que se Afirmara criando um desenho de perseverança que se concretiza na costura que se avança. 

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Poesia: Natal o Eterno Repensar - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal principio de humanidade que traz a relevância de assimilar que o ideal é solicitar.

II

Que o ideal é solicitar ao coração que se mantenha puro em uma ascensão a imagem que se quer então.

III

A imagem que se quer então para normatizar o singelo agir para se aprimorar.

IV

O sincero agir para se aprimorar na irmandade que modele a sinceridade.

V


Que modele a sinceridade é Natal o Eterno Repensar para se conceber que o conselho é a única forma de se entender.  

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Poesia: Natal a Paz que Sentimos - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal sinônimo esplêndido de certeza e grande nobreza.

II

Sinônimo esplêndido de certeza e grande nobreza em subtrair os projetos belos que irão se conseguir.

III

Os projetos belos que irão se conseguir a ciência idealizadora que concretiza em conceitos para mudar e reafirmar. 

IV

Em conceitos para mudar e reafirmar a singularidade e estabelecer a pluralidade como modelo de amizade.

V


Estabelecer a pluralidade como modelo de amizade é Natal a Paz que Sentimos em toda a sua conjuntura quando se muda o mês e está para chegar e devemos ficar atentos que algo bom ressurgira e se contemplara. 

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Poesia: Natal a Suprema Redenção - Autor: Ruy da Penha Lôbo





I

Natal porta sempre aberta para analisar que o mundo deve se perdoar. 


II

O mundo deve se perdoar do seu egoísmo recorrente e estabelece a partilha consciente.

III

A partilha consciente, o principio reformador que surgira um sentido em intuir para servir.

III

Um sentido em intuir para servir em ações, conceitos de virgilia serena que apresenta um contexto de edificação na cortesia então.

IV

Um contexto de edificação na cortesia então para apresentar o norte que assumira.

V


Na cortesia então para apresentar o norte que assumira è Natal a Suprema Redenção, redimindo o nosso agir para um excelente existir. 

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Poesia: Natal O Templo está Aqui - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal fortaleza que se renova estrutura as bases de uma beleza extraordinária que o tempo espalha.

II

Que o tempo espalha em positividade que inaugura a esperança para uma realidade de confiança.

III

Para uma realidade de confiança que estabelece a ternura da gratidão em sua forma de manifestação.

IV

Em sua forma de manifestação a identidade da bondade se recria então. 

V


Em sua forma de manifestação a identidade da bondade se recria então é Natal o Templo está Aqui nos mínimos gestos e detalhes para entender que o grandioso da vida são os atos pequenos que se vê na acolhida.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Poesia: Natal a Amizade que Multiplica - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I


Natal a bonança da eternidade que revigora o globo em uma irmandade.

II

Revigora o globo em uma irmandade para notar o ensinamento mutuo de exatidão que perpetua a mansidão.

III

Que perpetua a mansidão o diálogo do aprender em se acontecer o triunfo de se conhecer.

IV

O triunfo de se conhecer na solidariedade que avalia a igualdade.

V

Na solidariedade que avalia a igualdade é Natal a Amizade que Multiplica para solidificar os laços humanos e priorizar.   


segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Poesia: Natal o Silêncio que Glorifica - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal símbolo de harmonia que enobrece a vida em um sentido de sintonia.

II

Em um sentido de sintonia em aprimorar os desejos novos que poderão desabrochar.

III

Poderão desabrochar o entendimento para perceber o conjunto completo de aclamação em uma extrema manifestação.

IV

Em uma extrema manifestação em anunciar o ideário eterno para transformar.

V


O ideário eterno para transformar é Natal o Silêncio que Glorifica levando à reflexão que os pequenos detalhes são a máxima exaltação. 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Poesia: Natal a Espera que Desejamos - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal a palavra que acrescenta o sentido novo de bela presença.

II

O sentido novo de bela presença olhando para estrela que guia os caminhos e iluminara o nosso destino.

III

Iluminara o nosso destino na pacificação do individualismo criando a rede do coletivismo.

IV

Criando a rede do coletivismo em fortalecer os laços generosos para acontecer

V


Os laços generosos para acontecer é Natal a Espera que Desejamos o amor para espelhar nesse tempo a caridade o intimo valor de humanidade. 

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Poesia: Natal a Ascensão da Emoção - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal o menino pequenino vem mostrar a sua realeza da bondade que mudara a humanidade.

II

Mudara a humanidade pelos séculos sem fim transformando em cada ano o nosso coração em uma manjedoura de reflexão.

III

Em uma manjedoura de reflexão que sempre ensina que a humildade é a força da alegria.

IV

É a força da alegria que motivara que devemos empreender o diálogo acontecer.

V


O diálogo acontecer é Natal a  Ascensão da Emoção subindo a nossa consciência que Belém está aqui e devemos colocar ela em nossa vida e sempre mudar.