I
O vento é a vitrine da bondade criadora que revela a si
mesmo o Deus que está aqui e vejo.
II
O Deus que esta aqui e vejo com ternura na brisa leve da
suavidade que perdura.
III
Da suavidade que perdura afirmando com consciência que o seu
caminho é sempre divino.
IV
É sempre divino, divulgando a singeleza um ato de esperança
em novos atos que se alcança.
V
Em novos atos que se alcança é o Vento que Socializa,
socializando a sua marca em cada forma de manifestar, nos mínimos detalhes e
assim se consolidar.
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