terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Poesia: Ano Novo Grande Perceber - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Ano novo desígnio sonhador que acrescenta uma verdade que se abre para realidade.

II

Uma verdade que se abre para a realidade em projetar objetivos reformadores e administrar.

III

Projetar objetivos reformadores e administrar a motivação perfeita que se consagra na sintonia que se enfeita.

IV

Se consagra na sintonia que se enfeita para remodelar o raciocínio e se educar.

V


Remodelar o raciocínio e se educar é Ano Novo Grande Perceber para conceber um ano bom para se ter.  

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Poesia: Ano Novo Aspirações Elevadas - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Ano novo força positiva que transmite em uma nova mudança.

II

Transmite uma nova mudança que irá abrir janelas e portas para um novo existir.

III

Que irá abrir janelas e portas para um novo existir em transformar os pensamentos  e regenerar.

IV

Transformar os pensamentos e regenerar no auto do conhecimento principio eterno de grande reconhecimento.

V


Principio eterno de grande reconhecimento é Ano Novo Aspirações Elevadas que sugerem ao mundo um desejo renovado na alma.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Poesia: Natal o Descobrir para a Simplicidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal desejar a imensidão da pureza em toda a sua elevação.

II

A imensidão da pureza em toda a sua elevação o sincero agir para se conseguir o prêmio novo para seguir.

III

O prêmio novo para seguir abrindo com devoção o pacote da vida em minutos singelos de uma grandiosidade única e sempre se mostrara belo.

IV

Sempre se mostrara belo em fatos cotidianos na dureza da vida e na alegria que se moldara na afirmação da felicidade em toda a sua questão.   

V


Na afirmação da felicidade em toda a sua questão é Natal o Descobrir para a Simplicidade na realidade que se desenha, no entardecer, no amanhecer e na grandeza que os olhos vê.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Poesia: Natal o Exemplo que Reinara - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal a orquestra da ternura que traduz a conscientização que iluminara o coração.

II

Iluminara o coração com conceitos perpétuos de sabedoria serena e sem exaltação na simplicidade da conjugação.

III

Na simplicidade da conjugação que mostrara os verbos certos que se aprenderam no decorrer da vida que se fará e aprimorará.

IV

No decorrer da vida que se fará e aprimorará o método do saber para estabelecer a paciência em crer.

V


O método do saber para estabelecer a paciência em crer é Natal o Exemplo que Reinara com a ciência da aceitação que se desenvolvera no poder da fé que é a ferramenta duradoura que se avalia e é  redentora.    

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Poesia: Natal a Palavra que Deve Existir - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Natal principio cordial de um felicidade pura e universal.

II

Felicidade pura universal que orienta os valores puros e se apresenta.     

III

Os valores puros e se apresenta no contexto do irradiar para assim se aproximar.

IV

Para assim se aproximar na primorosa melodia que mostra as notas da essência de alegria.

V


Que mostra as notas da essência da alegria é Natal a Palavra que Deve Existir sempre em nosso coração, mesmo não estando nessa época, deve ser o ano todo de emoção na solidariedade que se faz sem se mostrar e a bondade assim se afirmar. 

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Poesia: Natal o Símbolo da Amplitude - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal a consciência eterna de uma paz segura que sempre se espera.

II

Sempre se espera para criar a atmosfera que vai consolidar

III

A atmosfera que vai consolidar com a exatidão da beleza em minutos então.

IV

Consolidar com a exatidão da beleza em minutos então para nortear o belo ensinamento que irá perdurar.

V

O belo ensinamento que irá perdurar é Natal o Símbolo da Amplitude, ampliando o nosso pensamento que as coisas celestes são sempre sentimento.   



sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Poesia: Natal o Infinito Alegrar - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal a paz reveladora que sustenta os pilares da arquitetura da leveza

II

Que sustenta os pilares da arquitetura da beleza em concretos belos que se fazem na sutileza da amizade.

III

Na sutileza da amizade em reinar a partilha mutua que não acabara .

IV

A partilha mutua que não acabara e se ampliara regando o deserto do mundo que transformará em um jardim que embelezara.

V


Em um jardim que embelezara é Natal o Infinito Alegrar e assim permanecera para superar as dificuldades e a serenidade sempre ter e enfim acontecer.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Poesia: Natal o Sentido que deve Preservar - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal oferenda infinita de conquista radiante que mudara o semelhante.

II

Conquista radiante que mudara o semelhante com ações que consagram a ternura nobre conduta que se acrescente e se apresente.

III

Que se acrescente e se apresente o ideário reformador para alterar em habilidades que se pretendem mostrar.

IV

Habilidades que se pretendem mostrar na perspectiva do dia a dia que se eterniza no cotidiano que se inicia.

V


No cotidiano que se inicia é Natal o Sentido que deve Preservar para ficar como herança para as gerações futuras que a harmonia é a extrema certeza de um mundo de igualdade e fraternidade que se fará de verdade. 

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Poesia: Natal a Escrita de um Novo Tempo - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Natal data ímpar de regeneração que muda os conceitos e concede a devoção.

II

Concede a devoção no perfeito limiar que irão retornar ao grande pensar.

III

Irão retornar ao grande pensar com leveza que supera a vida em uma fortaleza que indica.

IV

Em uma fortaleza que indica as realidades que sugerem ao globo uma nova ordem de verdade.

V


Uma ordem de verdade é Natal a Escrita de um Novo Tempo, que pretende escrever o livro sagrado que devamos sempre ler

Poesia: Natal a Linha que Afirmara - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal a orientação que deve reinar na perpetuação da emoção.

II

Na perpetuação da emoção os simples gestos que revelam a realeza da grandiosidade um desejo de verdade.

III

Um desejo de verdade em imprimir portas abertas que sempre devem exisitir.

IV

Sempre devem existir a solidariedade do amanhã que se faça presente na atividade consciente.

V


Na atividade consciente é Natal a Linha que se Afirmara criando um desenho de perseverança que se concretiza na costura que se avança. 

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Poesia: Natal o Eterno Repensar - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal principio de humanidade que traz a relevância de assimilar que o ideal é solicitar.

II

Que o ideal é solicitar ao coração que se mantenha puro em uma ascensão a imagem que se quer então.

III

A imagem que se quer então para normatizar o singelo agir para se aprimorar.

IV

O sincero agir para se aprimorar na irmandade que modele a sinceridade.

V


Que modele a sinceridade é Natal o Eterno Repensar para se conceber que o conselho é a única forma de se entender.  

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Poesia: Natal a Paz que Sentimos - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal sinônimo esplêndido de certeza e grande nobreza.

II

Sinônimo esplêndido de certeza e grande nobreza em subtrair os projetos belos que irão se conseguir.

III

Os projetos belos que irão se conseguir a ciência idealizadora que concretiza em conceitos para mudar e reafirmar. 

IV

Em conceitos para mudar e reafirmar a singularidade e estabelecer a pluralidade como modelo de amizade.

V


Estabelecer a pluralidade como modelo de amizade é Natal a Paz que Sentimos em toda a sua conjuntura quando se muda o mês e está para chegar e devemos ficar atentos que algo bom ressurgira e se contemplara. 

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Poesia: Natal a Suprema Redenção - Autor: Ruy da Penha Lôbo





I

Natal porta sempre aberta para analisar que o mundo deve se perdoar. 


II

O mundo deve se perdoar do seu egoísmo recorrente e estabelece a partilha consciente.

III

A partilha consciente, o principio reformador que surgira um sentido em intuir para servir.

III

Um sentido em intuir para servir em ações, conceitos de virgilia serena que apresenta um contexto de edificação na cortesia então.

IV

Um contexto de edificação na cortesia então para apresentar o norte que assumira.

V


Na cortesia então para apresentar o norte que assumira è Natal a Suprema Redenção, redimindo o nosso agir para um excelente existir. 

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Poesia: Natal O Templo está Aqui - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal fortaleza que se renova estrutura as bases de uma beleza extraordinária que o tempo espalha.

II

Que o tempo espalha em positividade que inaugura a esperança para uma realidade de confiança.

III

Para uma realidade de confiança que estabelece a ternura da gratidão em sua forma de manifestação.

IV

Em sua forma de manifestação a identidade da bondade se recria então. 

V


Em sua forma de manifestação a identidade da bondade se recria então é Natal o Templo está Aqui nos mínimos gestos e detalhes para entender que o grandioso da vida são os atos pequenos que se vê na acolhida.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Poesia: Natal a Amizade que Multiplica - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I


Natal a bonança da eternidade que revigora o globo em uma irmandade.

II

Revigora o globo em uma irmandade para notar o ensinamento mutuo de exatidão que perpetua a mansidão.

III

Que perpetua a mansidão o diálogo do aprender em se acontecer o triunfo de se conhecer.

IV

O triunfo de se conhecer na solidariedade que avalia a igualdade.

V

Na solidariedade que avalia a igualdade é Natal a Amizade que Multiplica para solidificar os laços humanos e priorizar.   


segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Poesia: Natal o Silêncio que Glorifica - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal símbolo de harmonia que enobrece a vida em um sentido de sintonia.

II

Em um sentido de sintonia em aprimorar os desejos novos que poderão desabrochar.

III

Poderão desabrochar o entendimento para perceber o conjunto completo de aclamação em uma extrema manifestação.

IV

Em uma extrema manifestação em anunciar o ideário eterno para transformar.

V


O ideário eterno para transformar é Natal o Silêncio que Glorifica levando à reflexão que os pequenos detalhes são a máxima exaltação. 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Poesia: Natal a Espera que Desejamos - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal a palavra que acrescenta o sentido novo de bela presença.

II

O sentido novo de bela presença olhando para estrela que guia os caminhos e iluminara o nosso destino.

III

Iluminara o nosso destino na pacificação do individualismo criando a rede do coletivismo.

IV

Criando a rede do coletivismo em fortalecer os laços generosos para acontecer

V


Os laços generosos para acontecer é Natal a Espera que Desejamos o amor para espelhar nesse tempo a caridade o intimo valor de humanidade. 

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Poesia: Natal a Ascensão da Emoção - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal o menino pequenino vem mostrar a sua realeza da bondade que mudara a humanidade.

II

Mudara a humanidade pelos séculos sem fim transformando em cada ano o nosso coração em uma manjedoura de reflexão.

III

Em uma manjedoura de reflexão que sempre ensina que a humildade é a força da alegria.

IV

É a força da alegria que motivara que devemos empreender o diálogo acontecer.

V


O diálogo acontecer é Natal a  Ascensão da Emoção subindo a nossa consciência que Belém está aqui e devemos colocar ela em nossa vida e sempre mudar.

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Poesia: A Escrita da Fraternidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Escrever é desenhar palavras bonitas que façam pensar, refletir e sonhar.

II

Refletir e sonhar a tenra infância, na adolescência e na fase adulta a maturidade que se Alcança.

III

A maturidade que se alcança para brilhar o caminho inovador e se avaliar.

IV

O caminho inovador e se avaliar constantemente a ternura plena de um eterno presente que se abrira novamente.

V


Um eterno presente que se abrira novamente é A Escrita da Fraternidade que devemos escrever para a posteridade aprender que a solidariedade é um bem para se crer. 

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Poesia: O Sol da Eternidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O sol astro rei glorioso que manifesta a grandeza na harmonia de sua beleza.

II

Na harmonia de sua beleza para demonstrar que a bondade se espalha em todo lugar.

III

Se espalha em todo lugar aprimorando a nossa meditação de se orientar pela oração

IV

Se orientar pela oração na natureza, criação de Deus, os mínimos detalhes de infinita fortaleza de realidade.

V


Infinita fortaleza de realidade é O Sol da Eternidade, os belos exemplos para enaltecer de verdade. 

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Poesia: A Morada da Esperança - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A esperança forma de expandir a positividade em cada intuito e seguir.

II

Em cada intuito e seguir para preservar na palavra nova que se mostrara e perpetuara

III

Que se mostrara e perpetuara no eterno esplendor na paz da transformação e exaltação.

IV

Na paz da transformação e exaltação na simplicidade formula singular de igualdade.

V


Formula singular de igualdade é A Morada da Esperança que habitara os bons princípios e a compreensão na pureza da afirmação. 

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Poesia: O que é Possuir? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é Possuir?

É ter elementos materiais, mas que devemos ter conhecimentos universais.

II

O que é Possuir?

É a mente para auto conhecer o sentimento puro nobre, avaliador que pondera o mundo em seu esplendor.

III

O que é Possuir?

É  a principal motivação de consagração e emoção .

IV

 O que é Possuir?

É constantemente se deixar levar pela humildade, única presença de humanidade.

V
 
O que é Possuir?


É ir muito além e possuindo a fé em Jesus, a extrema mansidão que ensina ao mundo que possuir deve ser ensinamento para servir então. 

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Poesia: O Livro que Avalia - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Textos escritos e consideração na palavra eterna que prevalecera na memória que regenera.

II

Na memória que regenera o sistema principal para através de seus enredos assinar o começo consagrador de um mundo belo e irradiador.

III

Um mundo e irradiador que acendera a paz para se notar


IV

A paz para se notar na sustentação que se pensa erguendo pilares de conciliação que levarão a elevação.

V


Pilares de conciliação que levarão a elevação é O Livro que Avalia as atitudes que assimilarão em uma harmonioso despertar para integrar na dourada meditação que vai reinar.  

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Poesia: O Tempo Saudade Eterna - Autor:: Ruy da Penha Lôbo

I

O tempo é uma contagem que não cessa que estabelece recordações que estão nas manifestações.

II

Estão nas manifestações para deixar o lado sereno da nostalgia que acontece a cada dia se orientar pelos sentimentos que vão se demonstrar.  

III

Os sentimentos que vão se demonstrar em cada passo de nossa história individual, fatos, acontecimentos que ficarão guardados pelo tempo.

IV

Ficarão guardados pelo tempo para abastecer a nossa vida em se conceber e reaprender.  

V


Em se conceber e reaprender é O Tempo Saudade Eterna que trará os melhores momentos na sua aprendizagem que nunca sairão do nosso coração de verdade.

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Poesia: O Resultado que Determina - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O resultado é a resposta que irá vir para ao seu modo de influir

II

Ao seu modo de influir na raridade transformadora que embeleza o mundo em um cenário que perdoa.

III

Em um cenário que perdoa para aconselhar o destino pleno que irá modificar.

IV

O destino pleno que irá modificar na certeza da vida, bela consciência de uma fortaleza em presença. 

V


Uma fortaleza em presença é O Resultado que Determina a motivação que empreende laços de consolidar para se alterar então. 

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Poesia: A Singular Prosperidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Prosperar significa crescer, produzir para o entendimento para enfim se aprender.

II

Para enfim se aprender a página para escrever acontecimentos e todo um entender.

III

E todo um entender para, contudo avançar no percurso avaliador que poderá resultar.

IV

Que poderá resultar em conquistas afirmativas que mostrarão a beleza da vastidão.

V

A beleza da vastidão é A Singular Prosperidade, forma nova de paz e amizade.
 

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Poesia: O que é Iluminar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I


O que é Iluminar?
É a luz que se fará para a suavidade se notar.

II

O que é Iluminar?
É o farol da vida que consolida o mundo em uma perfeita acolhida

III

O que é Iluminar?
É a forma de materializar o destino novo que irá chegar.

IV

O que é Iluminar?
É a fase da história que transcende o mundo em uma eterna memória.

V

O que é Iluminar?
É ir muito além e ter Jesus a luz que nunca se apagara e guiara o caminho para enfim modificar. 



quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Poesia: A Espera que Aprimora - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Esperar deve ser o conceito para entender que tudo tem o tempo certo para acontecer.

II

Tem o tempo certo para acontecer na concretude da serenidade que acrescenta a irmandade.

III

Acrescenta a irmandade em consultar o coração para chegar à mansidão

IV

Para chegar á mansidão o pleno sentir que haverá de surgir.

V


O pleno sentir que haverá de surgir é A Espera que Aprimora o contexto novo para um belíssimo analisar de novo

Poesia: O Ressurgir e Agir - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Ressurgir é novamente aparecer e agir é ação para conceber dois significados de importância para crer.

II

Importância para crer no habitar do sentimento forte testemunho de grande conhecimento.

III

Forte testemunho de grande conhecimento na trilha da esperança que revelara a firmeza da mudança.

IV

A firmeza da mudança em moldar a pintura renascentista que irá transfigurar.

V


A pintura renascentista que irá transfigurar é O Ressurgir e Agir na metáfora consciente que se tornara um grande presente. 

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Poesia: A Saga da Esperança - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A saga é uma luta de transformação que revela na consagração.

II

Revela na consagração para nortear o sinônimo de consolidar.

III

O sinônimo de consolidar na pureza criativa que sempre se eterniza.

IV

Sempre se eterniza para reivindicar o vocabulário que se definira.

V


O vocabulário que se definira é A Saga da Esperança que trará ao mundo a esplêndida relevância. 

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Poesia: A Proclamação da Liberdade - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A proclamação foi um ato de independência, pois fez sair do jugo da subserviência e se fez para algo grandioso de consciência.

II

Algo grandioso de consciência que mudou o Brasil e fez acontecer à confiança restabelecer.

III

Á confiança restabelecer para afirmar que podemos construir o nosso futuro e não se abaixar.

IV

Construir o nosso futuro e não se abaixar aos desígnios reais que retirava a nossa dignidade e assim a república foi à ascensão da maturidade.

V


Ascensão da maturidade é A Proclamação da Liberdade Marechal Deodoro da Fonseca trouxe de verdade a grande exaltação que devemos construir um país sem submissão e exclusão, baseado na igualdade da distribuição de renda de verdade.  

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

A Beleza de ser do Interior - Autor: Ruy da Penha Lôbo

       No mundo em que vivemos se preconiza vários elementos ditos pela sociedade em que sua singela concepção é conceituada como moderno civilizado, contrapondo aquilo que está fora do contexto civilizatório é tido como atrasado, arcaico, foi assim no decorrer da civilização grego – romana que impunha conceitos culturais dizendo que as outras civilizações que estavam fora de seu domínio político não tinham a cultura sendo chamados de bárbaros, entretanto tinha uma cultura riquíssima, tanto no plano dos costumes, como em sentidos religiosos, socioeconômicos e que evoluíram no decorrer do tempo.
     Em nosso tempo se tem uma noção equivocada de qualidade de vida que deve ser repensada no plano das relações humanas, o capitalismo evoca o consumo ditando normas, pensamentos e hábitos que fazem enganar as pessoas pregando o comércio em shopping centers como sendo o arauto da modernidade impondo um conteúdo devastador de percepção simplista que não acrescenta, mas que torna escravos.
   Não que sou contra ir ao shopping não que seja bom, passear, ver pessoas, interagir com outros indivíduos e até fazer umas compras para alimentar a economia e geração de empregos é importante, mas o conceito de felicidade deve ser reformulado. Entrando no titulo acima exposto quero enfatizar que a interioridade, ser do interior é uma alegria, pois vivemos fora do eu consumistas e possibilitamos a reflexão das nossas vidas, baseado nos pequenos atos que emocionam e faz olhar o mundo com mais otimismo.  
     As cidades pequenas têm a característica e singularidade que demonstra que a cada dia se torna diferente como no cantar dos pássaros, no amanhecer e entardecer do dia percepção que não acontece na cidade grande onde não se tem essa harmonia, pois se vive na correria diária no trânsito caótico que não se tem tempo para perceber a grandeza de um Deus que muda nossos destinos a cada dia.
      O Brasil é um país do interior, do pequeno pedaço de terra, nela estão todas as nossas raízes históricas, culturais e sociais, o pequeno é importante, pois se traduz em uma língua com sotaques, costumes, tradições e espelha a grandeza da brasilidade que renegamos e devemos descobrir para sermos autênticos conosco mesmo   
      Ser do interior e quem é pode falar é uma marca diferencial que levamos pela nossa vida, pois nosso jeito de agir, falar e se expressar de forma singela revela de onde somos, a nossa cultura local que deve ser preservada, mesmo que estejamos longe em outro estado, país, pois indica a nossa maneira de ser no mundo.
      Acredita-se que a maioria da população de Goiânia é originaria do interior, pessoas que saíram de suas cidades em busca de trabalho, mas que não esquecem suas origens e lembram com saudades de sua terra natal, tanto que tendo um feriado prolongado esvaziam Goiânia e se deslocam para ter qualidade de vida juntamente com seus parentes no habitat de sua filiação mutua de princípios. A interioridade é um sinônimo de meditar sobre a vida, a sociedade, o mundo em que vivemos e realizar a plural felicidade que pode se conceber no plano das idéias e concepções tão massacradas pelo espírito dominador da individualidade, renegando a coletividade um traço importante que se nota no interior, na cidade diminuta que exalta uma profunda paz.   
        Entender a palavra ser do interior não deve ser motivo de chacota para algumas pessoas preconceituosas, mas de qualidade, pois veio do mundo onde os valores são preservados, a amizade, a irmandade e os preceitos religiosos são levados a sério. As pessoas do interior têm uma força de vontade avassaladora , pois lutam , trabalham, subjugando toda a dificuldade e conseguem realizar seus sonhos, sendo espelhos para outras pessoas, pois saíram desse microcosmo de mundo que é tão discriminado e massacrado, mas que tem a habilidade de se renovar na ciência da dedicação que é a força motriz de suas vidas, por fim a interioridade é o símbolo de mansidão que concebe nas harmoniosas simplicidades que estão em nosso dia e que superam a estreita modernidade pregada por algumas pessoas que não tem a visão do belo, na pequenez da vivência coletiva, em suma ser do interior é muito bom, pois é A Beleza de Ser do Interior, com gestos sinceros na paz, na serenidade e na percepção que se nota da natureza de verdade, a originalidade.           


Poesia: A Sonoridade que Apresenta - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Os sons são os ruídos da percepção que estão no mundo na certeza da questão.

II

Na certeza da questão para imitar os suaves pensamentos que irão moldar.

III

Irão moldar na realidade do agora que concebe ao mundo, um passo na história.

IV

Um passo na história para se perpetuar o anseio em se renovar.   

V


O anseio em se renovar é A Sonoridade que Apresenta mostrando a música em sua grandeza e consciência . 

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Poesia: O que é Escutar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O que é Escutar?

É ouvir consciente a beleza da vida, os mínimos detalhes que se sente.

II

O que é Escutar?

É a linha para enaltecer o diálogo para compreender.

III

O que é Escutar?

É abrir a consciência que a grandeza está na harmonia que delineara.

IV

O que é Escutar?

É a certeza para resolver uma solução pura que irá se avaliar e a mansidão chegar.

V

O que é escutar?

É ir muito além e ouvir Jesus principio máximo do bem.


quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Poesia: O Ditado da Primicia - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O ditado é um dizer popular que procura espelhar a cultura de cada lugar


II

A cultura de cada lugar a linguagem que demonstra a simplicidade em toda a sua majestade.

III

Em toda a sua majestade o belo entender da concepção a aceitação da pluralidade então.

IV

A aceitação da pluralidade então, os valores descritos, o folclore, a cultura, o bem infinito.

V


O bem infinito é O Ditado da Primicia que são as qualidades que norteiam o mundo na realidade da imortalidade. 

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Poesia: A Pergunta Esclarecedora - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A pergunta é uma interrogação que quer chegar a uma afirmação.

II

Que quer chegar a uma afirmação é mudara os destinos e reinara.

III

E mudara os destinos e reinara na paz questionadora que traz a resposta e solucionara os problemas edificar.

IV

Os problemas edificar na constelação da dúvida, a beleza da exatidão em toda contemplação.

V


A beleza da exatidão em toda contemplação é A Pergunta Esclarecedora que irá romper com o orgulho e se aprender.   

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Poesia: A Origem da Ternura - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A ternura forma de demonstrar carinho eterno que poderá se perpetuar.

II

Poderá se perpetuar no imenso espalhar um desenho animador que comove com esplendor.

III

Que comove com esplendor a partida afirmativa que apresentara na bela saudade que modificara.

IV

Na bela saudade que modificara um passo para o amanhã, acontecendo à vida no raiar de cada dia.

V


Acontecendo á vida no raiar de cada dia é A Origem da Ternura que nascera dos princípios renovadores que fortalecera.   

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Poesia: O que é Conduzir? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é Conduzir?

É ensinar o trajeto para avistar.

II

O que é Conduzir?

É o puro enaltecer para se aprender que a verdade é embelezar a dificuldade e transformar.

III

O que é Conduzir?

É apresentação serena que revela em um belo poema.

IV

O que é Conduzir?

É interagir em algo que vai existir.

V

O que é Conduzir?

É ir muito além conduzindo pelas mãos de Jesus o único caminho que é força e luz.

 


quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Poesia: O Sinônimo Relevante - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O sinônimo é uma qualidade característica nobre de paz e reciprocidade.

II

Paz e reciprocidade em se ajustar para um conjunto coordenar.

III

Para um conjunto coordenar sendo um limite para a fortalecer a amplitude restabelecer.

IV

A amplitude restabelecer no porto do tempo que viajara pelo mar dos conhecimentos.

V


Que viajara pelo mar dos conhecimentos é O Sinônimo Relevante que se apresentará adiante 

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Poesia: A Maior Qualidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A qualidade é a essência da bela cortesia que designa na vida.

II

Que designa na vida a pluralidade de idéias que sempre se espera

IIII

Sempre se espera a sincera honestidade do respeito mutuo em um mundo absoluto.

IV

Do respeito mutuo em mundo absoluto com notoriedade compromisso de irmandade.

V


Compromisso de irmandade é A Maior Qualidade que prospera no situar e regenerar. 

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Poesia: O Alfabeto Principal - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O alfabeto é um conjunto de letras que modificam o pensamento na união de cada palavra conhecimento.

II

Modificam o pensamento na união de cada palavra conhecimento para moderar a absoluta forma de imaginar.

III

A absoluta forma de imaginar mostrando de verdade o principio da majestade.

IV

O principio da majestade na simplicidade presente que se oriente.

V

Na simplicidade presente que oriente é O Alfabeto Principal que abordara a bondade símbolo de fraternidade.



sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Poesia: O que é Surgir? - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O que é Surgir?

É o aparecer para sentir um belo dia em crer.

II

O que é Surgir?

É o sinal irradiador que materializa a conformidade do esplendor.

III

O que é Surgir?

É abrir para novas idéias que mudarão a nossa era.

IV

O que é Surgir?

É a superior intervenção que particulariza a fé na mansidão.

V

O que é Surgir?

É ir muito além e compreender que Jesus é o surgimento para a humanidade fortalecer.




quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Poesia: A Semente da Transformação - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A semente é o inicio da vida que passara por vários ciclos e se consolidar.

II

Vários ciclos e se consolidar na austera paciência de uma felicidade que se pensa.

III

Uma felicidade que se pensa o harmonioso aprender que a vida é um entender e entender.

IV

Um entender e entender buscando a capacitação da nossa conscientização.

V


Buscando a capacitação da nossa conscientização é A Semente da Transformação que produzira frutos grandiosos que vigorara. 

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Poesia: A Coleta que Multiplica - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A coleta é a distribuição do pouco que temos para engrandecer a Deus em cada irmão

II

Engrandecer a Deus em cada irmão que necessitara também de conselhos para motivar.

III

Conselhos para motivar a misericórdia sem demora que denuncia o individualismo que vigora.

IV

Denuncia o individualismo que vigora para implantar o coletivismo a única forma de solidarizar.

V

O coletivismo a única forma de solidarizar é A Coleta que Multiplica que devemos empreender por belos caminhos que acabe com a divisão fruto do egoísmo então.


terça-feira, 25 de outubro de 2016

Poesia: A Força do Anuncio - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Anunciar significa revelar que algo novo acontecera

II

Algo novo acontecera na palestra da vida que rege os atos que transformam em minutos que edificara.

III

Em minutos que edificara na plácida memória que reinventa o mundo em uma possibilidade agora.

IV

Em uma possibilidade agora no arauto da organização que terá um começo na conciliação.

V


Terá um começo na conciliação é A Força do Anuncio que manifestara as palavras certas que se concebera. 

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Poesia:: A Distância que Encurta - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I


I
A distância é o cálculo próximo para percorrer, mas que poderá ser a capacidade de compreender.

II

A capacidade de compreender os astros do espaço que tem a sua harmonia em cada desenvolvimento que eleva o sentimento.

III

Que eleva o sentimento o conhecimento imortal para reagir a um mundo desigual.

IV

Para reagir a um mundo desigual conciliando a história um leve ressoar que traga a vitória.

V


Um leve ressoar que traga a vitória é A Distância que Encurta que se mostrara o pensamento leitor que revelara. 

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Poesia: O que é Reafirmar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é Reafirmar?

É afirmar novamente a expressão duradoura do pensamento crescente.

II

O que é Reafirmar?

É a nobre indagação de um mundo em construção.

III

O que é Reafirmar?

É a síntese panorâmica que medita sobre a vida em vários contextos e pensamentos que vejo.

IV

O que é Reafirmar?

É a busca do pronunciar as palavras infinitas que poderão ficar.

V

O que é Reafirmar?

É ir muito além e ter a conjuntura elevada que Jesus é a reafirmação da amizade que exalta e aconselha para acompanhar os seus ensinamentos e modificar.





quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Poesia: A Coragem que Educa - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A coragem é a força motriz de se reinventar por trajetos para direcionar.

II

Trajetos para direcionar usando a bússola do entender que indicara a compreensão o destino certo da percepção.

III

O destino certo da percepção na singeleza do existir que assemelha em sempre construir.

IV

Assemelha em sempre construir edifícios edificadores que revelam os cenários de seus esplendores.

V


Revelam os cenários de seus esplendores è A Coragem que Educa que vai modelar que o sentido pleno é a conciliação da serenidade que leva a irmandade, principio nobre de cristandade. 

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Poesia: A Realeza da Simplicidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A realeza é o titulo de nobreza ostentado por um grupo, mas que deve crer na mansidão o titulo eterno da manifestação.

II

O titulo eterno da manifestação que vai perdurar por longos caminhos que seguira e acrescentará.

III

Por longos caminhos que seguira e acrescentará consciente o exemplo correto de honestidade presente.

IV

O exemplo correto de honestidade presente em instruir o mandamento hereditário que irá se conduzir.

V


O mandamento hereditário que irá se conduzir é A Realeza da Simplicidade que deve mostrar mesmo com sabedoria o poder da aprendizagem que estamos neste mundo aprendendo de verdade. 

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Poesia: O Tempero da Alegria - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O tempero é o condimento para deixar o paladar polido que vai consolidar.

II

Que vai consolidar na passagem do pensamento para um terreno fértil de belos sentimentos.

III

Terreno fértil de belos sentimentos na aurora da vida que anuncia um grandioso dia.

IV

Anuncia um grandioso dia para entender a possibilidade que se quer restabelecer.

V
A possibilidade que se quer restabelecer é O Tempero da Alegria que deve prevalecer mantendo as doses do puro rejuvenescer que se pode crer. 


segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Poesia: O Número da Dedicação - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Os números são símbolos matemáticos de interpretação que fazem do mundo uma ciência de demonstração.   

II

Uma ciência de demonstração para definir o conjunto perfeito em se descobrir.

III

O conjunto perfeito em se descobrir a curiosidade sinônimo fundamental para desvendar o que há de belo. 

IV

Para desvendar o que há de belo no universo que ratifica a beleza de um Deus criador completo.

V


Ratifica a beleza de um Deus criador completo é O Número da Dedicação que mostrara a persistência em transformar então. 

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Poesia: O que é Alinhar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é Alinhar?

É a linha reta para igualar as percepções que vão se demonstrar.

II

O que é Alinhar?

É a possibilidade para afirmar que a vida é um sinônimo conciliador de esperança que se renova no caminho que denota.

III

O que é Alinhar?

É a pluralidade da moderação que se acrescenta na sentença da pureza que se pensa.

IV

O que é Alinhar?

É a síntese da memória que revela o traçado da ciência que demora.

V

O que é Alinhar?


É ir muito além e ter o pensamento em Jesus o supremo criador da felicidade que conduz. 

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Poesia: A Escrita que Apresenta - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Escrever é o dom supremo de alinhar as idéias para eternizar.

II

As idéias para eternizar o sol para aconselhar o traço irradiador que se fará com amor.

III

Se fará com amor na presença da energia que assegura a velocidade da percepção para retorná-la a sensibilidade então

IV

Que assegura a velocidade da percepção para retorná-la a sensibilidade então ao parâmetro do contexto que se faça um texto silencioso e esplendoroso.

V


Que se faça um texto silencioso e esplendoroso é A Escrita que Apresenta as singularidade do pensamento diverso de esperança e notoriedade de um mar sereno sociável e pleno. 

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Poesia: A Razão da Consciência - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A consciência belo agir para notabilizar a bondade que deve existir.

II

A bondade que deve existir na proposta duradoura que eleva e perdoa.

III

Eleva e perdoa suavemente em um infinito consciente.

IV

Em um infinito consciente ao brilhar uma fortaleza para somar

V

Uma fortaleza para somar a lealdade da mansidão que traga a regeneração

VI

Que traga a regeneração é A Razão da Consciência, para empreender o sentido triunfal para o bem universal.


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Poesia: A Paisagem da Harmonia - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A paisagem é um cenário realista de esplêndidas concepções que sustentam a vida nas meditações.

II

Sustentam a vida nas meditações o intuir para sempre nobre corrente de paz que se sente.

III

Nobre corrente de paz que se sente para consolidar os desafios que mudarão na afirmação.

IV

Os desafios que mudarão na afirmação o método para crer que tudo vai apascentar e ressoar.

V


Tudo vai apascentar e ressoar é A Paisagem da Harmonia que deve preservar para enfim se instaurar. 

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Poesia: O que é Conceber? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é Conceber?

É a noção essencial de vários assuntos e a solução dos problemas na imensidão.

II

O que é Conceber?

É a trilha do conhecimento que poderá seguir tendo como meta a humanidade conduzir.

III

O que é Conceber?

É a nossa pequenez para se auto avaliar e se engrandecer nas pequenas coisas que irão acontecer.

IV

O que é Conceber?

É a palavra interrogativa que desenvolve a possibilidade, a criação em toda a manifestação.

V

O que é Conceber?


É ir muito além e ter a concepção que Jesus é o belo ensinamento de esplêndida fé que devemos ter para a força da bondade acontecer e iluminar o nosso crer. 

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Poesia: O Recomeço da História - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Recomeçar deve ser a nossa exaltação para se conceber no poder da solicitação.

II

No poder da solicitação em se abrir a novos projetos que poderão existir.

III

Novos projetos que poderão existir a saga eterna de uma realidade bela.

IV

A saga eterna de uma realidade bela em solucionar o diário escrito e reescrever e mudar.

V


O diário escrito e reescrever e mudar é O Recomeço da História que avaliamos em nossos dias para a fortaleza a conduta da fiel alegria.  

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Poesia: O Olhar Protetor - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O olhar é a brilhante afirmação de gestos de sensibilidade então.

II

Afirmação de gestos de sensibilidade então que irá nortear o belo infinito que mudara.

III

O belo infinito que mudara no campo das idéias de quem a confiança é a relevância.

IV

A confiança é a relevância a pureza indicativa se apresentara para notar.  

V


A pureza indicativa se apresentara para notar é O Olhar Protetor para si mesmo para entender que a interioridade é bela e deve se compreender. 

Poesia: O Sinal da Prontidão - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O sinal é um código que indicara que a renovação vai se consolidar.

II

Vai se consolidar no anseio da cortesia que reinara todo dia.

III

Reinara todo dia a suprema harmonia que sustenta a sintonia.

IV

A suprema harmonia que sustenta a sintonia o conselho natural para uma paz transcendental.

V


Para uma paz transcendental é O Sinal da Prontidão para acontecer o legado único de um grande amanhecer.   

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Poesia: A Mensagem Divina - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A mensagem é um comunicado que quer desejar os desígnios e transformar.

II

Que quer desejar os desígnios e transformar no paralelo da juventude que será eterna na plenitude.

III

Será eterno na plenitude o poder conciliador de esperança e amor.

IV

O poder conciliador de esperança e amor para possibilitar o sonho consciente algo presente.

V
Para possibilitar o sonho consciente algo presente é A Mensagem Divina que iluminara o esplendor irradiador para um tempo novo de mudança e herança. 

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Poesia: O que são as Horas - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que são ás Horas?

As horas são umas convenções criadas pela humanidade que eterniza minutos, de fatos e acontecimentos que ficarão pelo tempo.

II

O que são as Horas?

É a simbologia da transformação de realizações que acontecerão.

III

O que são as Horas?

É o movimento do relógio que irá delinear o futuro em questão e os sonhos que se concretizarão.

IV

O que são as Horas?

É o sinônimo da perseverança que o tempo passara e as recordações que irão ficar.


quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Poesia: As Folhas da Mansidão - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

As folhas são partes das árvores que irão cair demonstrando que a vida é um ciclo e regenera para novas folhas brotar.

II

Novas folhas brotar na síntese de ensinar que a possibilidade irá se ajustar.

III

A possibilidade irá se ajustar no diálogo da independência que sustenta o intuir para se agir.

IV

Sustenta o intuir para se agir é ação cotidiana para elevar os atos bons atos que irão ficar.

V


Os bons atos bons que irão ficar são As folhas da Mansidão despertando a serenidade o sentimento irradiador que excluirá o egoísmo e o individualismo para nunca mais voltar e a bondade assim transformar.  

Poesia: O Concreto é a Ternura - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O concreto é a solidez do acontecer para se observar que há algo em mudar.

II

Que há algo em mudar o desenho da habilidade que assimila a verdade.

III

Que assimila a verdade o puro compreender que se irá esclarecer.

IV

Que se irá esclarecer no exercício da resposta que denota uma nova história.

V


Que denota uma nova história O Concreto é a Ternura na passagem de uma felicidade que sempre se configura. 

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Poesia: A Simetria da Esperança - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A simetria é uma linha imaginária para compreender que o traço infinito é a materialização que se deve aprender no mínimo estabelecer.

II

No mínimo estabelecer à tarde da confiança que revela a igualdade como forma de realidade.

III

Como forma  de realidade na aplicação da paz verdadeira para ativar a bondade que irá mostrar

IV

A bondade que irá mostrar no sincero exercício do acolhimento detalhando os princípios no panorama da observância para modelar a virtude que realizara.  

V


A virtude que realizara é A Simetria da Esperança calculando o destino para transformar o ideário que solidificará.

Poesia: A Noite do Otimismo - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A noite é o espaço do tempo para descansar e recuperar para o dia consolidar.

II

Para o dia consolida objetivos plenos e acontecer o sinônimo do perceber.

III

O sinônimo do perceber na suavidade de uma revelação que norteie o desenvolvimento então.

IV

Norteie o desenvolvimento então a amplitude do despertar em se notar.

V

A amplitude do despertar em se notar é A Noite do Otimismo que quer chamar atenção de nosso pensamento em instruir em sentimento.



Poesia: O Maior Reconhecimento - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O reconhecimento é a qualidade que enxergamos nos mínimos atos e transformamos.

II

E transformamos com nossa consciência que o caráter é a suprema excelência.

III

É a suprema excelência para motivar os valores que se deve notar.

IV

Os valores que se deve notar a melhor realização para um sentido de consagração.

V


Para um sentido de consagração é O Maior Reconhecimento que se deve conhecer a serenidade, a sabedoria para fortalecer. 

Poesia: A Esplêndida Ternura - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A ternura é o carinho que renova a humanidade e transborda de verdade

II

Transborda de verdade em valores universais que serão assim algo bom de existir.

III

Algo bom de existir o sinônimo para nortear e se considerar.

IV

O sinônimo para nortear e se considerar a grandeza desafiadora que modela o tempo e esta em cada pensamento.

V


Modela o tempo e está em cada pensamento é A Esplêndida Ternura que irá acontecer no desejo para se conceber. 

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Poesia: A Arte para Avaliar - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I


A arte é o conjunto de sensibilidades que procura entender o pensamento subjetivo para aprimorar e consolidar.

II

Para aprimorar e consolidar o intuito da consciência que se revela na paciência.

III

Se revela na paciência a figura essencial de algo monumental.

IV

Figura essencial de algo monumental na grandiosidade para se fazer pequeno no detalhe do conhecimento. 

V


Para se fazer pequeno no detalhe do conhecimento é A Arte para Avaliar os trajetos e assim mudar. 

Poesia: O Ressoar da Sensibilidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Ressoar é o barulho que irá repetir pelos tempos futuros sempre irá se ouvir.

II

Sempre irá se ouvir na bela manhã o terno carinho a excelência de uma serenidade que concebe na bondade.

III

Se concebe na  bondade a singela afirmação de uma moldura em construção.

IV

De uma moldura em construção o símbolo para surgir o ensinamento superior do conselho avaliador

V


O ensinamento superior do conselho avaliador é O Ressoar da Sensibilidade que dialoga o sentir com a cordialidade para existir.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Poesia: O Principio da Amizade - Autor: Ruy da Penha Lôbo




I

A amizade é um sentimento fraterno que possibilita a vida um desejo terno.

II

Um desejo terno que instalara a prioridade que reinara.

III

A prioridade que reinara o universo em questão o silêncio puro da manifestação.

IV

O silêncio puro da manifestação em conciliar à persistência que se notara.

V


 Persistência que se notara é O Principio da Amizade que deve estabelecer a cordialidade para se conhecer.

Poesia: A Firmeza da Realidade - Autor Ruy da Penha Lôbo



I

A firmeza é o conjunto de propósitos que deve estabelecer conhecimentos para fortalecer.

II

Conhecimento para fortalecer na amizade do entendimento que trará solidariedade forma de imaginar a vida em seu caminhar.

III

A vida em seu caminhar na presença consagradora que enaltece o mundo em possibilidades duradouras.

IV

Em possibilidades duradouras em criar o principio moderno de se auto avaliar.

V


O principio moderno de se auto avaliar é A Firmeza da Realidade para sustentar o melhor caminho para conceituar de verdade e reinar.         

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Poesia: O que é Aproximar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é Aproximar?

É a distância reduzida para se aprender que a realidade é relativa e mostrara o desígnio de solucionar.

II

O que é Aproximar?

É o olhar para um esplendor que se delimita a mostrar a luz que irá criar.

III

O que é Aproximar?

É a superação transformadora que orienta a direção para uma possibilidade então.

IV

O que é Aproximar?

É a parada para se aconselhar e depois continuar.

IV

O que é Aproximar?

É ir muito além e ter a constatação que devemos aproximar de Jesus a mansidão que conduz.



sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Poesia: O que é o Nome? - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O que é Nome?

É a designação vinda do infinito que revela o destino de cada individuo.

II

O que é Nome?

É a qualidade que irá empreender e assim fortalecer.

III

O que é o Nome?

É o conjunto de singularidade que revela traços de diferenças que assimilam a ciência.

IV

O que é Nome?

É a marca de nossa individualidade de pensamento que persistirá pelo tempo.

V

O que é Nome?

É ir muito além e ter a noção que Jesus é o grande nome de nossa regeneração e conciliação.


quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Poesia: O Enigma da Perseverança - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O enigma é um mistério que tentamos decifrar para solucionar.

II

Que tentamos decifrar para solucionar na palavra modificadora que eleva cada pessoa.

III

Que eleva cada pessoa na assistência da revelação que denota em conciliação.

IV

Denota em conciliação o ministério da sintonia que orienta o tempo no diagrama da melodia.

V


Orienta o tempo no diagrama da melodia é O Enigma da Perseverança que se deve enaltecer para o sonho acontecer.  

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Poesia: A Linguagem que Renova - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A linguagem é um conjunto de sinais que sustenta a sociedade e transmite a herança da realidade.

II

Transmite a herança da realidade em se inovar na possibilidade de aceitação que a cultura deve ser respeitada na sua vastidão.


III

Deve ser respeitada na sua vastidão, os costumes, as tradições, são um desígnio em entender que a vida se manifesta na simplicidade que se crê.

IV

Se manifesta n simplicidade que se crê o raiar que iluminara para despertar.

V


O raiar que iluminara para despertar é A Linguagem que Renova a nossa esperança para belas certezas da felicidade que se alcança. 

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Poesia: O Detalhe da Percepção - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O detalhe é a mínima observação que pode acontecer em grandes eventos de vitória então.

II

Em grandes eventos de vitória então assumindo a cordialidade como forma refinada de igualdade.

III

Como forma refinada de igualdade para aproximar o conhecimento e enfim modificar.

IV

E enfim modificar o conselho da sabedoria que assina a semente da justiça e da alegria.

V


Que assima a semente da justiça e da alegria é O Detalhe da Percepção que deve reivindicar o precioso perdão e mansidão.   

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Poesia: O que é o Novo? - Autor: Ruy da Penha Lôbo




I

O que é o Novo?

É a novidade que se apresenta e muda o sentir para sempre exisitir.

II

O que é o Novo?

É a estrada percorrida que sustentara e consolida na presença sempre unida.

III

O que é o Novo?

É o destino do amanhã que mostrara caminhos para escolher e definir o que se deve
acolher.

IV

O que é o Novo?

É a partitura da realidade que traz a mensagem de uma nova possibilidade.

V

O que é o Novo?

É ir muito além e perseverar nas palavras de Jesus que são sempre atuais é o novo de cada dia a nossa presença de alegria.