quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Poesia: Natal a Suprema Redenção - Autor: Ruy da Penha Lôbo





I

Natal porta sempre aberta para analisar que o mundo deve se perdoar. 


II

O mundo deve se perdoar do seu egoísmo recorrente e estabelece a partilha consciente.

III

A partilha consciente, o principio reformador que surgira um sentido em intuir para servir.

III

Um sentido em intuir para servir em ações, conceitos de virgilia serena que apresenta um contexto de edificação na cortesia então.

IV

Um contexto de edificação na cortesia então para apresentar o norte que assumira.

V


Na cortesia então para apresentar o norte que assumira è Natal a Suprema Redenção, redimindo o nosso agir para um excelente existir. 

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