I
O vento é a manifestação de uma força grandiosa que restaura
com esplendor e não se percebe quando vem, pois é um sentido invisível que se tem.
II
Um sentido invisível que se tem por não vermos a sua forma
sentimos a sua brisa na paz que se perpetua, na originalidade única de uma
estrutura sem igual o vento é um desígnio de um Deus universal.
III
De um Deus universal que muda a história, que estabelece
normas para se entender que o amor divino é a bondade que se deve ter.
IV
É a bondade que se deve ter é a confirmação de um modo
integral de uma felicidade serena que se estabelece em cada consciência.
V
Que se estabelece em cada consciência é O Vento que
revoluciona, revolucionando com os sinais da sinceridade para limpar do mundo o
sentido de maldade.
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