I
O poder é a força da exaltação em se achar superior em um
mundo de desigualdade que suplica a vida novas formas de mansidão, entender o
mundo na aprendizagem que se faz na retidão.
II
Na aprendizagem que se faz na retidão, no porto do
pensamento, atracando o veleiro da harmonia que atravessa os percalços da
tempestade que se inicia.
III
Da tempestade que se inicia em restaurar um bom dia de
infinita consciência de suavidade e questionamento.
IV
De suavidade e questionamento na aurora da revelação, no
desígnio afirmativo de uma partilha de perdão.
V
De uma partilha de perdão é O Poder que não Oprime sustendo
os pilares dos bons relacionamentos para construir a edificação da harmonia em
sentimento.
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