sábado, 29 de outubro de 2011

Memórias da Republica- Autor : Ruy da Penha Lõbo


 Era o ano de 1889 , A cidade do Rio de Janeiro respirava novos ares a Republica e com ele um novo regime político , eu Joaquim Porto trabalhava como jornalista para o Jornal “A Republica”um jornal apócrifo que defendia as idéias do movimento republicano mas com ascensão no governo do marechal Deodoro da Fonseca  se tornara legal e oficial , trazendo reportagens da Republica que estava começando .
 
Todos estavam felizes pois não existia a fmilia Real , tinha ido embora para Portugal e agora haveríamos de construir um novo país em bases sólidas de democracia e liberdade lutando pelas melhorias de vida das pessoas mais sofridas ou seja tendo uma vida digna.
   
Nesta época , conheci uma espanhola que havia chegado ao Brasil de navio pra trabalhar com seu Agenor na loja de tecidos no bairro do Catete , se chamava Ricoleta Gonzáles era linda , olhos pretos , e morena clara , quando a vi meu coração pulsou de alegria e sente que aquele momento seria inesquecível pelo resto de minha vida.
   
Quando a encontrei pela primeira vez estava com seu pai Javier Gonzáles ao encontrar comigo por acaso , ela olhou –me sorriu  e depois algumas semanas a encontrei na praça bom retiro e comecei a conversar com ela , como falava um pouco de espanhol  lhe perguntei:
  
     -  cual es nombre , qual é o seu nome ?

E ela respondeu

-Mi nombre es Ricoleta Gonzáles , meu nome é Ricoleta Gonzáles
Depois perguntei

- cuantos años tiene , quantos anos tem ?

E ela respondeu ;
- tengo veinte años , tenho vinte anos

Depois perguntei de onde era e ela me disse que era de Barcelona, Espanha e que seu pai estava no Brasil pois a Espanha estava passando por um processo de industrialização e ele tinha sido demitido e vinha ao Brasil para um serviço e tinha conseguido um emprego de ajudante de servente e estava gostando do Brasil  e de seu povo.

 Falamos muito e eu falei se ela gostaria de sair mais vezes e ela disse que sim e então marquei para nos encontramos na padaria Colombo uma padaria de alto nível onde ia as pessoas refinadas do império até a República sendo ponto de encontro de intelectuais.
  
Chega o dia do encontro e não agüentava esperar a hora de encontra-la esperando o bonde entrei e logo cheguei a sua casa que era em bairro simples  , seu pai ao me ver me perguntou :
  -el que quieres con mi hija  , o que quer com minha filha?

então responde sou amigo de sua filha e vim chama-la para sair para conversarmos , então ele respondeu :

 - pode ir mas traga ela logo pois não gosto que ela ande com quem não conheço

Logo Ricoleta desce linda bem arrumada , ao me ver sorriu e disse:

- Vamos Joaquin , vamos Joaquim

Saímos e fomos para a padaria Colombo , lá conversamos bastante e disse a ela que gostaria muito de ser su novio , seu namorado em espanhol e ela disse que aceitaria desde que chegasse a las bodas , ao casamento como se diz em espanhol.
 
A felicidade para eu estava completa vendo minha dedicação ao movimento republicano o Presidente Marechal Deodoro da Fonseca me nomeou seu secretario direto ,cuidando de toda a papelada da republica desde os documentos até marcar as audiências e encontro com ministros da republica para tratar dos interesses do estado.
 
Minha vida melhorava estava com a mulher que amava Ricoleta , marcamos nosso casamento , casamos no dia 20 de janeiro de 1890 , aguardava com expectativa aquela que seria a companheira para viver o resto de minha vida , hoje aos 100 anos, vivendo em Goiás, Goiânia , uma cidade hospitaleira e de povo acolhedor , lembro com saudade desse tempo, onde a felicidade morava em meu coração pois Ricoleta pouco tempo depois faleceu deixando o nosso filho Renato juntamente com sua esposa Carmen que deu netos que me amam  e alegram minha vida mas aquela lacuna ficou em minha vida lembrança de um grande amor, memórias da Republica que estão arquivadas em meu coração desse Jornalista que perdeu o seu grande amor e as guardo com emoção.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Recordações de Miranorte - Autor : Ruy da Penha Lõbo

 Era o ano de 1984 estávamos nos preparando para mais um natal , eu Runaldo Bacelar juntamente com minha irmã Eva e minha mãe Tamires e meu pai Rodolfo Bacelar trabalhávamos com a finco na loja de Armarinhos que meu pai Rodolfo possuía, mesmo pequeno o ajudava a buscar  alguma mercadoria que estava no estoque da loja. 
    Minha irmã maior Eva auxiliava minha mãe Tamires com os clientes mostrando os produtos que tinha chegado , coisa de primeira qualidade , enquanto meu pai Rodolfo ficava no caixa recebendo o dinheiro e repassando o troco aos compradores , quanto a eu olhava aquele mundo de meu pai que iria ficar guardado nas minhas lembranças dezembro chega e com  ele as alegrias do Natal , era a época de maior movimento na loja , em que tanto minha irmã Eva , minha mãe Tamires, eu e meu pai Rodolfo tínhamos  bastante trabalho atendendo aos clientes que chegavam de todos os lados e de outras cidades e  fazendo uma grande aglomeração de fregueses.
      A cidade de Miranorte, Goiás ficava toda enfeitada , as lojas , a igreja de Santo Antônio tudo ficava lindo , nesta época as pessoas se alegravam com a chegada de mais um natal não se tinha o consumismo que se têm hoje onde as pessoas somente pensam em consumir esquecendo o verdadeiro sentido do natal que o nascimento de Jesus Cristo , o salvador do mundo que deu a vida por nós pecadores.  
      Em casa minha mãe Tamires e meu pai Rodolfo nos tratavam com carinho sempre preocupados com o nosso bem estar , minha irmã Eva além de trabalhar com meu pai de dia na loja , ministrava aulas a noite na escola Poncio Ferreira , lecionando História  eu Rinaldo Bacelar fazia a segunda serie do 1º grau , a alegria imperava em nossa casa , minha mãe levantava bem cedo fazia biscoitos , pão de queijo ,.broa , e bolo de fubá  e depois chamava cada um em seu quarto sendo eu Rinaldo o primeiro pois iria para escola , na mesa do café da manhã era uma festa todos ficávamos alegres pois um novo dia estava chegando e com ele novas lutas que se aproximavam no dia-a-dia da vida.
       Meu pai sempre alegre nos contava piadas e minha mãe histórias de seus antepassados e nisso também chagava avô Dilermando e brincava comigo e trazia doces para eu e para minha irmã Eva , minha avó Catarina também estava Junto e nos alegrava com o seu sorriso de bondade que tenho nos meus pensamentos até hoje.  
        Chegando em Miranorte anos depois em 2007 eu Rinaldo Bacelar encostei meu carro e fiquei olhando para casa que foi de meus pais todas as lembranças me veio em minha mente , saudades de um tempo que não volta , hoje meus pais Rodolfo e Tamires faleceram , meu pai primeiro e em seguida minha Mãe não suportando sua ausência .
        Minha irmã Eva juntamente comigo Rinaldo tivemos que nos mudar , pois meu pai havia fechado a loja porque não estava dando lucro e estava vivendo da aposentadoria e minha mãe também dessa única fonte de renda que era muito pouca.
         Hoje Eva fez universidade em História com pós –graduação em História contemporânea mora em São Paulo e trabalha em uma Universidade e não procura ter mais contato comigo perdeu completamente os laços familiares esquecendo de todos vivi em seu mundo vazio de perspectivas e horizontes e esquece do carinho e amor que somente a família pode dar e não outra instituição somente ela pode nos fazer melhorar.
         Eu Rinaldo Bacelar cursei arquitetura e tenho uma empresa de arquitetura em Goiânia , sou casado com Márcia e tenho dois filhos Catarina e Fernando mas aquele tempo de Miranorte não sai da minha mente e do meu coração em que a felicidade era visível e tinha a noção de um tempo que não volta mais , mas guardarei como recordações , recordações de Miranorte que levo com emoção sendo paginas da minha vida escritas com dedicação. 

Recordações de Miranorte - Autor :Ruy da Penha Lôbo

 Era o ano de 1984 estávamos nos preparando para mais um natal , eu Runaldo Bacelar juntamente com minha irmã Eva e minha mãe Tamires e meu pai Rodolfo Bacelar trabalhávamos com a finco na loja de Armarinhos que meu pai Rodolfo possuía, mesmo pequeno o ajudava a buscar  alguma mercadoria que estava no estoque da loja. 
    Minha irmã maior Eva auxiliava minha mãe Tamires com os clientes mostrando os produtos que tinha chegado , coisa de primeira qualidade , enquanto meu pai Rodolfo ficava no caixa recebendo o dinheiro e repassando o troco aos compradores , quanto a eu olhava aquele mundo de meu pai que iria ficar guardado nas minhas lembranças dezembro chega e com  ele as alegrias do Natal , era a época de maior movimento na loja , em que tanto minha irmã Eva , minha mãe Tamires, eu e meu pai Rodolfo tínhamos  bastante trabalho atendendo aos clientes que chegavam de todos os lados e de outras cidades e  fazendo uma grande aglomeração de fregueses.
      A cidade de Miranorte, Goiás ficava toda enfeitada , as lojas , a igreja de Santo Antônio tudo ficava lindo , nesta época as pessoas se alegravam com a chegada de mais um natal não se tinha o consumismo que se têm hoje onde as pessoas somente pensam em consumir esquecendo o verdadeiro sentido do natal que o nascimento de Jesus Cristo , o salvador do mundo que deu a vida por nós pecadores.  
      Em casa minha mãe Tamires e meu pai Rodolfo nos tratavam com carinho sempre preocupados com o nosso bem estar , minha irmã Eva além de trabalhar com meu pai de dia na loja , ministrava aulas a noite na escola Poncio Ferreira , lecionando História  eu Rinaldo Bacelar fazia a segunda serie do 1º grau , a alegria imperava em nossa casa , minha mãe levantava bem cedo fazia biscoitos , pão de queijo ,.broa , e bolo de fubá  e depois chamava cada um em seu quarto sendo eu Rinaldo o primeiro pois iria para escola , na mesa do café da manhã era uma festa todos ficávamos alegres pois um novo dia estava chegando e com ele novas lutas que se aproximavam no dia-a-dia da vida.
       Meu pai sempre alegre nos contava piadas e minha mãe histórias de seus antepassados e nisso também chagava avô Dilermando e brincava comigo e trazia doces para eu e para minha irmã Eva , minha avó Catarina também estava Junto e nos alegrava com o seu sorriso de bondade que tenho nos meus pensamentos até hoje.  
        Chegando em Miranorte anos depois em 2007 eu Rinaldo Bacelar encostei meu carro e fiquei olhando para casa que foi de meus pais todas as lembranças me veio em minha mente , saudades de um tempo que não volta , hoje meus pais Rodolfo e Tamires faleceram , meu pai primeiro e em seguida minha Mãe não suportando sua ausência .
        Minha irmã Eva juntamente comigo Rinaldo tivemos que nos mudar , pois meu pai havia fechado a loja porque não estava dando lucro e estava vivendo da aposentadoria e minha mãe também dessa única fonte de renda que era muito pouca.
         Hoje Eva fez universidade em História com pós –graduação em História contemporânea mora em São Paulo e trabalha em uma Universidade e não procura ter mais contato comigo perdeu completamente os laços familiares esquecendo de todos vivi em seu mundo vazio de perspectivas e horizontes e esquece do carinho e amor que somente a família pode dar e não outra instituição somente ela pode nos fazer melhorar.
         Eu Rinaldo Bacelar cursei arquitetura e tenho uma empresa de arquitetura em Goiânia , sou casado com Márcia e tenho dois filhos Catarina e Fernando mas aquele tempo de Miranorte não sai da minha mente e do meu coração em que a felicidade era visível e tinha a noção de um tempo que não volta mais , mas guardarei como recordações , recordações de Miranorte que levo com emoção sendo paginas da minha vida escritas com dedicação. 

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Poesia: O Céu da minha Emoção - Autor: Ruy da Penha Lõbo

I

O Céu da minha Emoção está no meu olhar , olhar para o mundo , olhar para algum lugar.

II

Algum lugar onde se tenha felicidade completa , onde o amor persista e a paz resplandeça .

III

Resplandeça como fonte de união entre as pessoas respeitando o seu semelhante e fazendo um mundo melhor , onde a paz e o bem esteja ao redor .

IV

A paz que deve ser motivo de transformação ,transformação de mentes e também de ideais para termos um mundo onde todos sejam iguais .

V

Sejam iguais na oportunidade lutando por desenvolvimento melhorando as suas vidas e também das outras pessoas , o céu da minha emoção é a visão que desejo uma sociedade igualitária e sem exclusões onde todos estejam unidos , onde a paz aconteça , onde haja oportunidade , onde o amor prevaleça e a violência seja banida e tenhamos uma sociedade nova com certeza. 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Lembrança de Paris - Autor : Ruy da Penha Lôbo

Era o ano de 1959 estava passeando perto do arco do Triunfo em Paris quando vi uma moça linda chamada Catarina , tinha olhos verdes , cabelos loiros pele clara ou seja uma beleza sem igual que nunca tinha visto , pois na minha pequena Riacho Limpo Goiás   não havia nenhuma  parecida com ela era uma Deusa do Olimpo.
   Ao chegar perto dela começamos a conversar e ela me disse que estava fazendo um curso de medicina na Universidade de Versalhes , então disse que estava estudando engenharia na Universidade de Birmigham na Inglaterra e estava de passeio em Paris em Férias conversamos sobre nossas vidas , nossos familiares que estavam longe no Brasil e ela me disse que estava com saudades dos seus Pais em Bauru, São Paulo.
Estávamos tão distraídos na conversa que esquecemos de falar nossos nomes e ela me perguntou como se Chama então respondi:
        - Eu me chamo Riobaldo Assunção
     E o seu nome como é ? E ela me disse :
         - me chamo Catarina Casanova  
     Nos despedimos e combinamos de nos encontrar no outro dia , chegando no domingo me lembro bem passei por algumas praças na esperança de vê-la   mas foi em vão pois tinha retornado ao Brasil as pressas pois seu pai Dimitri estava enfermo e precisava da sua assistência foi o que me disse sua amiga francesa Michelle  dizendo que ela voltaria logo assim que seu pai melhorasse.
      Entretanto ela nunca retornou , passaram-se alguns anos , havia formado em engenharia e estava trabalhando na construção civil em Goiânia , Goiás pois a cidade estava pulsando desenvolvimento e precisava de grandes profissionais que ajudassem na sua evolução está nascendo uma nova metrópole no coração do Brasil. 
       Era o ano de 1967 , indo a Bauru para passear e ver um tio que há muito tempo não via , tio Edinaldo andando pelas ruas encontro uma moça suja maltratada pelo tempo , mas que possuía a mesma beleza de Catarina , não pude acreditar era Catarina , ao me ver reconheceu e disse:
             - Riobaldo é você
     Então respondi:
             - sim sou eu
       Depois a perguntei o que tinha acontecido , o que a faz aqui nas ruas tão maltrada pelo tempo  e ela me disse que havia perdido o pai e que ele tinha ficado sem nada  sem os seus bens e que ela estava na mais pura pobreza , diante de tal fato perguntei se estava com fome e ela me disse que sim , então  a levei a um bar e falei para servir todo tipo de salgado para matar sua fome , em seguida a levei a  uma loja para comprar umas roupas e também a um salão de beleza a para  se arrumar , depois levei ela para casa de tio Edinaldo e falei para cuidar dela e que eu custearia todas as despesas .
       Alguns anos se passaram e fomos gostando um do outro e resolvemos nos casar , hoje sou feliz , sou realizado profissionalmente e tenho a mulher que amo, Catarina é minha vida , meu amor , minha emoção a doce lembrança de Paris que hoje se concretizou sendo assim meu grande amor . 

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Visôes Futuristas- Autor : Ruy da Penha Lôbo

  Era o ano de 2047, viva-se em uma sociedade completamente artificial , a começar pelas casas que eram arquétipos desengonçados , e carros que se movimentavam apenas com a tração de um imã não existindo rodas , tudo era muito esquisito.
  As pessoas não tinham solidariedade umas com as outras , não conversavam e viviam apenas para o trabalho , as crianças não tinham amigos cada uma possuía um robô que as acompanhava nos passeios e nas atividades escolares, sendo crianças limitadas.
  Diante de tudo isso senti uma imensa saudade dos meus onze anos e do ano de 1997 onde as crianças brincavam umas com as outras jogando futebol e brincando de bolinha de gude ., vivendo alegre na minha pequena cidade de Manata interior de Goiás.
   Lá a vida andava devagar é verdade mas sentia que existia uma irmandade coisa que não se vê nos dias de hoje aqui em Boston , Estados Unidos , tudo é muito rápido vivem em uma eterna competição , umas competindo com as outras, o sentido família não existe as pessoas procuram pensar em seus planos pessoais e esquecem das famílias.
    Neste ano de 2047, há grande evolução onde também tem carros voando pelo céu formando um verdadeiro engavetamento coisa de ficção cientifica mas que infelizmente está acontecendo , é muita modernidade para minha cabeça acostumada as coisas simples de quando era pequeno e vivíamos na mais pura felicidade.
    Hoje os passeios não são como antigamente em que a gente viajava de um estado para outro , na atualidade viajam para conhecer planetas como Marte, Júpiter como se fossem para um lugar próximo em espaçonaves de Turismo interplanetárias.
     O maior artificialismo que vejo é que as pessoas não tem nem sequer o trabalho de abrir , fechar portas e janelas , ao chegarem nas suas casas com um código registrado o programa reconhece aquele pessoa que está chegando  e abre e fecha as portas.
    Na cozinha as pessoa não fazem comida há um programa de computador que entrega a comida pronta sem precisar que se faça , nessa sociedade o que observo é que as pessoas são infelizes tem tecnologia é verdade mas não sabem que a felicidade está na singeleza da vida e que eu estou com saudades pois naquela época havia uma integração entre as pessoas , elas viviam simples na sua forma de ser na sua simplicidade, o ser humano era valorizado pois as pessoas encontravam umas com as outras e havia o bate-papo , todo mundo sabia o nome de todo mundo , procurava-se  saber como estava e também como a família estava passando.
    Hoje não as pessoas são identificadas pelo número , cada número representa o que essa pessoa é na sociedade , onde o número 10 são os empresários , o número 9 os políticos , o número 8 os artistas e intelectuais , o número 7 é o povo, a massa.
      Nessa sociedade as pessoas são incapazes de ajudar o outro vivem em função de si mesmas não tem capacidade de estender a mão a seu semelhante , vivem no puro egoísmo demonstrando o que essa sociedade é .
        Ao acordar desse pesadelo , Eu Renan Soares , abracei minha mãe Márcia aliviado porque estava ainda em 1997 e estava também na minha cidade de Manara  e isso  eram visões futuristas de um futuro que vou lutar para que não exista , onde o ser humano seja valorizado e que haja humanização valorizando as coisas simples e também os meus irmãos. 

sábado, 1 de outubro de 2011

Poesia: Ser Feliz - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Ser Feliz o que é?
É o raiar de um novo dia em que se tem esperança
É o despertar para uma nova mudança.

II

Nova Mudança realizando os nossos sonhos ou acreditando nos que tem, é encarar a realidade e sorrir de verdade que um dia vem.

III

Ser Feliz projetar alegrias, esperar desilusões , mas sempre com alegria pois no raiar de um novo dia há sempre transformações.

IV

Transformação de ver a sociedade com seus sonhos , motivações esperando melhores dias , lutando com alegria e buscando a modificação .


V

Ser Feliz palavra simples mas de difícil interpretação , pois a felicidade está às vezes ao nosso lado e não temos a noção de que ser feliz na vida não é ter luxo,  nem riqueza, estudo, ostentação, é ter a alma sempre simples e trazer a alegria das coisas simples da vida que nos tragam realização.