sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Artigo: A Harmonia que se Eterniza - Autor : Ruy da Penha Lôbo


O  mundo  pós - contemporâneo busca através da superficialidade a razão para viver, entretanto a  vida se espelha na percepção que os pequenos detalhes são a verdadeira  felicidade que se deve adotar sendo principio de mudança para um mundo melhor de infinitas possibilidades  e que revolucionam o globo na arte  de concretizar.
 O   ser humano  é capaz  de entender que o sinônimo da produtividade não está aliada ao consumo desenfreado, mas em um bem estar coletivo onde todos sejam felizes e não uma pequena parcela da população criando uma sociedade individualista e injusta  lutando por um mundo de plena inclusão na qual todos indivíduos  façam  parte.
Na  antiguidade o ser humano vivia em tribos, tudo era dividido , viviam em união pois sabiam que havia o bem estar de todos, entretanto com  a divisão social do trabalho houve uma organização mas houve uma gênese do individualismo fazendo que alguns ficassem acima e outros abaixo na estrutura piramidal originando assim uma sociedade excludente  que existe até nos dias atuais onde alguns se acham no direito de possuir todos os meios de produção gerando indivíduos injustos egocêntricos e que não  agregam nada a transformação das estruturas vigentes  formando feudos econômicos e políticos
O  pensamento humano deve ter  essa  capacidade  criar uma reflexão permanente onde as pessoas busquem o melhor para suas vidas , lutando por seus direitos e um mundo melhor e não dominador ,  que exclui as pessoas do processo  decisório tão importante em nossos dias
As  idéias sempre foram o norte da renovação seja com a invenção da lâmpada por Thomas Edson , seja com Voltaire pregando o direito a liberdade de pensar quando dizia que mesmo não concordando com o pensamento do outro defenderia até a morte o direito da pessoa expressar o que pensa , sejam com os chineses com a invenção da bússola, os portugueses com a invenção da caravela, em todas essas concepções de mudanças o homem remodela sua vida e seus princípios diante do mundo e da sociedade para um tempo  justo onde possa surgir a  esperança , basta que cremos e desejemos no intimo das  aspirações.
Por  fim a saga humana deve priorizar o saber em suas  grandes convicções onde a presença da racionalidade e subjetividade andem juntas lutando contra o antagonismo que constrói desigualdades, em suma o ideal da vivência é notar as particularidades da vida uma  nova forma de agir, sonhar, questionar, lutar, transformar, revolucionar e interagir somente assim será   A Harmonia que se  Eterniza  onde o senso crítico seja a mola da renovação em busca de um  globo que revele  sempre o novo .

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