quarta-feira, 22 de abril de 2015

Poesia: As Horas do Infinito - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A conjuntura do tempo revela sentimentos que estão no fundo do coração, a saudade na mansidão.

II

A saudade na mansidão nos ponteiros da vida que se transforma em cada instante em memórias definidas.

III

Em memórias que trazem a nossa história no contexto distante de uma paz que não volta.

IV

De uma paz que não volta, pois o minuto é uma simbologia de um passado que alegra a nossa vida e consolida assim um conceber enfim.

V


Passado que alegra a nossa vida e consolida um conceber enfim são As Horas do Infinito sempre postulando a sonhar, sonhar com as alegrias que sustentam a lutar, lutar por um desígnio que irá materializar nos atos e assim transformar. 

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