I
Natal o momento divino que não notamos às vezes na nossa
vida, mas que abrem o caminho.
II
Que abrem o caminho emocionando o pensamento para tirar a
racionalidade e criar a subjetividade da bondade.
III
Criar a subjetividade da bondade organizando a alegria, um
grande espetáculo que mobilizam atores de fato.
IV
Mobilizam atores de fato na crença da regeneração se
perdoando a si mesmo em um mundo tão complexo e instalando na terra a paz que
sempre espero.
V
A paz que sempre espero é Natal a Chama da Esperança
fortalecendo os preceitos que não devem se fragmentar para solidificar bons
valores que podem aprimorar.
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