terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Poesia: Ano Novo o que é? - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Ano novo o que é?

É um despertar para novos anseios e crer que a alegria deve ser o combustível de cada dia.

II

Ano Novo o que é?  

É sensibilizar com as pequenas coisas e sentir pulsar uma reflexão de muita modificação.

III

Ano Novo o que é?

É o entardecer dos velhos desejos e restabelecer a porta dos sonhos a enaltecer.

IV

Ano Novo o que é?

É a linha do pensamento da confiança que estabelece um itinerário do longo caminho que há de percorrer de fato.

V

Ano Novo o que é?

É tudo que foi observado e respondido anteriormente, mas que vai além da nossa consciência, pois é uma coletividade de relevância que a melhor forma de saber está no sorriso que esboçamos para atravessar o oceano.


segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Poesia: Ano Novo Conjuntura de Positivismo - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O ano vai iniciar e com ele a certeza que creio que tudo siga na harmonia que se almeja.

II

Na harmonia que se almeja celebrando a esperança o teatro da vida é o ato que simplifica.

III

É o ato que simplifica simplificando a realidade para suavizar o calendário e ter um ano bom de fato.

IV

E ter um ano bom de fato consolidando a beleza de um gesto simples que resgate a sua nobreza.

V

Que resgate a sua nobreza não em forma de horanria mas em puros sentimentos que sustentem o prédio do conhecimento.


sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Poesia: Ano Novo a Evolução da Sintonia - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O ano inicia no projeto da duvida que solidifica na fortaleza que reeduca.

II

Na fortaleza que reeduca em partir para novos anseios e crer que tudo se chegue a um sentir que desejo.

III

A um sentir que desejo esperando na avaliação que tudo criara um ambiente novo para mudar.

IV

Um ambiente novo para mudar é o destino da vida trafegando pelo caminho da incerteza e tendo a solução que o mundo é uma força que irradia a cada singelo dia.

V


A cada singelo dia é Ano Novo a Evolução da Sintonia transmitindo bons pensamentos que irão reinar na emoção para sair pela porta do arcabouço da racionalidade e instituir o sentido de paz como mandamento de lealdade.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Poesia: Natal Símbolo da Simplicidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Natal suave palavra de grande significado  que revela o seu sentido na grandeza que vivo.

II

Na grandeza que vivo em ultrapassar com elevação os defeitos que temos para priorizar a bondade que queremos.

III

Para priorizar  a bondade que queremos  especializando na afirmação que o mundo sublime esta na paz que exprime .

IV

Está na paz que exprime buscando sentimentos que redime. 

V


Buscando  sentimentos que redime é Natal Símbolo de simplicidade meditando a cada momento a ação conciliação para que tudo modifique a harmonia em evolução 

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Poesia: Natal A Dignidade que Faz Pensar -Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal estrela que brilha em nossa consciência para ter na sociedade um desejo de maturidade.

II

Um desejo de maturidade no conciliar com a razão concebendo projetos de muita sinceridade que elevo.

III

De muita sinceridade que elevo criando a rede da energia que suscitara grandes revelações em muitas divagações.

IV

Em muitas divagações restaurando a melodia que deve tocar os sentimentos da vida em alegria.

V

Da vida em alegria é Natal A Dignidade que Faz Pensar raciocinando com serenidade no porto das indagações para desembarcar na solidariedade que é a terra firme da bondade. Pensar raciocinando com serenidade no porto das indagaç alegria.


sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Poesia: Natal a Humanidade Espera Com Emoção - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal o sentido que deve reinar em nossa consciência para enfim se afirmar.

II

Para enfim se afirmar como a celebração da devoção, devotando novos planos de espiritualidade verdadeira para substituir no globo o consumismo que norteia.   

III

O consumismo que norteia deve-se acabar para estabelecer o Deus menino força de fé para lutar por um desejo que arranque a arrogância e plante a confiança.

IV

Plante a confiança, rogando os ensinamentos da verdade suprema que supera o pessimismo que temos.

V


Que supera o pessimismo que temos é Natal a Humanidade Espera Com Emoção que um dia possa crer priorizando o coração da elevação sustentando a harmonia como principio de humildade que se guia. 

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Poesia: Natal a Chama da Esperança -Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Natal o momento divino que não notamos às vezes na nossa vida, mas que abrem o caminho.


II

Que abrem o caminho emocionando o pensamento para tirar a racionalidade e criar a subjetividade da bondade.

III

Criar a subjetividade da bondade organizando a alegria, um grande espetáculo que mobilizam atores de fato.

IV

Mobilizam atores de fato na crença da regeneração se perdoando a si mesmo em um mundo tão complexo e instalando na terra a paz que sempre espero.

V


A paz que sempre espero é Natal a Chama da Esperança fortalecendo os preceitos que não devem se fragmentar para solidificar bons valores que podem aprimorar.

Poesia: Natal Tempo de Avaliação - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal tem uma percepção que se deve perceber que é o grande mandamento está na maneira de se crer.   

II

Esta na maneira de se crer consolidando novos conceitos para restabelecer assim um paradigma, uma conjuntura de relevância que transforma o ser humano sendo agente da mudança.

III

Sendo agente da mudança em um mundo conturbado e inspirando conhecimentos em uma renovação em movimento.

IV

Em uma renovação em movimento consultando a emoção sensibilizando o caminho da forma de conceituação.

V


Sensibilizando o caminho da forma de conceituação é Natal Tempo de Avaliação avaliando os destinos para romper com a arrogância esperando traçar um novo mundo baseado na partilha que não cansa. 

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Poesia: Natal a Divindade da Contemplação - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Natal esboço de ensinamento que quer mudar a vida em seu sentimento.

II

A vida em seu sentimento em crer com elevação norteando o caminho do belo existir que está vindo.

III

Do belo existir que está vindo na comunhão que vigora , a cada olhar em sentir e celebrar.

IV

Em sentir e celebrar no catecismo da reflexão , refletindo a humildade a uma forma que se concebe , concebendo o amor o puro conceito de emoção para uma plena indagação.

V


Para uma plena indagação é Natal a Divindade da contemplação, contemplando a espiritualidade de um Deus que quer aproximar e mostrar o sentido para um novo tempo realizar.    

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Poesia: Natal Jesus quer Falar - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal portas abertas para a nossa mudança que devemos ter para uma bela observância

II

 Para uma bela observância observando com sutileza os erros que cometemos e assegurar com lealdade as qualidades que temos para a humanidade que queremos.

III

Para a humanidade que queremos transportando com amor o diálogo maduro da paz em seu esplendor.

IV

Da paz em seu esplendor fortalecendo a síntese da vida para levar ao mundo escrevendo novas páginas de uma realidade permanente para chegar ao fim do texto em uma sociedade consciente.

V


Em uma sociedade consciente Jesus quer Falar, falar ao pobre e a toda humanidade que a compreensão divina está no amor da partilha que se reparte  

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Poesia: Natal a Harmonia do Pensamento - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal origem de eterna confiança de um sentir futuro que a paz é o desejo que eleva e satisfaz.

II

É o desejo que eleva e satisfaz consolidando um pleno existir de infinito conselho em tudo a sensibilizar racionalizando os problemas para assim se humanizar.

III

Para assim se humanizar em priorizar com sentimentos os princípios duradouros um tempo que vai passar, mas que devem ser eternos em perceber e transformar.

IV

Em perceber e transformar transformando a brutalidade em cordialidade que mude a sociedade.

V


Cordialidade que mude a sociedade é Natal a Harmonia do Pensamento consultando as nossas vivências para restabelecer a oração como primórdio divino de elevada devoção 

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Poesia: Natal o Arcabouço da Comunhão - Autor: Ruy da Penha Lõbo


I


Natal palavra divina de uma força de esperança que tudo se santifica na beleza de notar que o sentido é puro e devemos observar.

II

Sentido é puro e devemos observar para mudar a nossa vida e estabelecer arquiteturas de elevada conquista

III

De elevada conquista em solicitar ao coração que perdure por muito tempo a harmonia do sentimento para a estrada do aperfeiçoamento.

IV

Para a estrada do aperfeiçoamento devemos caminhar por nossos erros e imperfeições e aos acertos encontrar uma nova forma de concretizar.

V


e aos acertos encontrar uma nova forma de concretizar é o Natal o Arcabouço da Comunhão unindo análises para agir com sinceridade atravessando as pontes da extrema alegria para iniciar um novo dia.  

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Poesia: Natal a Grandeza da Mansidão - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O Natal mostra com detalhes o brilho de um menino que se eleva na humildade e no carinho.

II

Se eleva na humildade e no carinho, pois procura criar um pensamento novo partilhando na constatação que Jesus é bondade para a nossa modificação .

III

Para a nossa modificação orientando no sentido que deve-se abrir o coração a certeza da afirmação .

IV

A certeza da afirmação notabilizando com sensibilidade abandonando a arrogância e elevando á ternura de uma criança. 

V                      

Elevando á ternura de uma criança tentando passar uma ideologia serena que proclame em singelos temas que se pensa.

VI

Proclame em singelos temas que se pensa é o Natal a Grandeza da Mansidão, transmitindo a certeza de uma paz que deve vigorar em um contexto grandioso de muita devoção mostrando o trajeto para um aprimorar radiante ultrapassando o horizonte.



segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Poesia: Natal Sinônimo da Graça de Deus - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O natal é a porta para um novo tempo que aconselha a nós todos a sempre crer em um ensinamento do novo.

II

A sempre crer em um ensinamento de novo que se renova a cada ano e divulga em nosso coração o sentido nobre da reflexão.

III

O sentido nobre da reflexão construindo com relevância grandes destinos de suavidade em um globo de elevadas complexidades.

IV

De elevadas complexidades pronunciando com alegria que a bela palavra é aquela que nunca passa.

V



É aquela que nunca passa é o Natal Sinônimo da Graça de Deus, derramando bênçãos por toda eternidade e repassando as gerações o verdadeiro amor da simplicidade.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Poesia: O Natal da Minha Infância - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O natal tem um sentido objetivo de se crer em um Deus menino em sua singeleza que ainda transforma os nossos corações para uma bela emoção.

II

Para uma bela emoção que trazia sentimentos da lembrança, da alegria na simplicidade que nos guia.

III

Na simplicidade que nos guia guardada com esperança que tudo muda, mas os princípios para o tempo esclarecer devem  permanecer.

IV

Para o tempo esclarecer devem permanecer que tudo deve ser mudado que o consumismo desenfreado que se vê hoje em dia perde-se o sentido no vácuo da imensidão que a única forma certa é o amor de Deus a humanidade então.

V


O amor de Deus a humanidade então é o Natal da minha Infância tendo como valores o que aprende de meus pais que o natal possa ser a beleza da paz que nos traz.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Poesia: Natal o Signo da Conversão - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal plano divino que está em nós percebendo o sentido de algo puro e infinito.

II

Algo puro e infinito na crença da harmonia realizando na vida uma orquestra de grande sintonia.

III

Uma orquestra de grande sintonia, sintonizando a simplicidade grande fidelidade de elevada notoriedade. 

IV

De elevada notoriedade no espaço das convicções suavizando a realidade com a certeza da realeza de um ideário de força e nobreza.

V


De força e nobreza é o Natal o Signo da Conversão convertendo as duvidas em bela concordância onde o mundo precisa de um diálogo que se alcança.  

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Poesia: Natal a Esperança da Manifestação - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O Natal é um desejo de abundância que tudo se realiza na certeza que indique.  

II

Na certeza que indique na gênese da oração onde todos criaremos a irmandade que queremos.

III

A irmandade que queremos em uma sociedade tão egoísta que explora o ser humano e não se percebe que a partilha é a realidade de  um Deus menino que se apresenta e enobrece.

IV

Que se apresenta e enobrece na forma da manifestar com seus pensamentos racionaliza uma objetividade perfeita de sentimento sincero de verdade deve ter para enfim se aprender no arauto do esclarecer.
V


Para enfim se aprender  no arauto do esclarecer é o Natal a Esperança da Manifestação , manifestando em um mundo de grandes desigualdades e consolidando os  valores da beleza da igualdade. 

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Poesia: Natal a Singular Emoção - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Dentro de todas as festas mundiais o Natal coloca a beleza da mansidão de Deus em nosso coração como força de transformação.

II

Como força de transformação no cotidiano do pensamento para mudar a sensibilidade mola motriz da emoção que conduzira à leveza a razão para se perceber que Jesus menino traz a alegria a se conceber.

III

Traz a alegria a se conceber o diário da existência que tudo santifica na paz e na consciência.

IV

Na paz e na consciência inspirando a elevação do sentido puro e eterno da sociedade que espero.

V


Da sociedade que espero O Natal a Singular Emoção emocionando e destronando a nossa soberba para possibilitar ao globo a humildade como vocação e consolidando assim a mudança de princípios enfim. 

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Poesia: O Natal O Caminho Para Redenção - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Natal gesto de reconciliação com um Deus menino que revigora os laços de bondade e humildade presente em cada humanidade.

II

Bondade e humildade presente em cada humanidade com exemplo de harmonia que esta nos simples atos e também na pureza que se inicia. 

III

Na pureza que se inicia com o mandamento do amor introduzindo a esperança como o grande esplendor

IV

Como o grande esplendor no deserto das nossas duvidas para esclarecer as respostas a vida em toda a sua ternura.

V


A vida em toda a sua ternura é o Natal O Caminho Para a Redenção transformando as nossas vivências em um belo crer que Jesus está conosco em cada dia e entardecer.