sexta-feira, 29 de agosto de 2014

O Reino de Perânia - Autor: Ruy da Penha Lôbo


    Era o ano de 1428, havia um reino que estava entre Portugal e Espanha chamado Reino de Perânia, o reino era administrado por Dom João Petrônio I nesta monarquia onde era habitada por duzentos mil habitantes, a monarquia era muito arrogante oprimia as pessoas simples com o jugo dos impostos e não lhe retribuía com nenhuma melhoria em suas vidas, em condições melhores para o seu desenvolvimento.
   O governo monárquico era formado assim:  Dom João Petrônio I rei monarca absoluto, Maria constelação rainha e príncipe Carlos e princesa Julieta, a população era dividida assim em artesãos e pequenos comerciantes e uma agricultura rudimentar, alguns nobres gozavam dos privilégios da monarquia e de suas futilidades.
  Nos momentos de festa toda a corte se reunia e havia um bobo da corte que na época era um palhaço que alegrava o rei e seus convidados seu nome era Sorriso, pois vivia sorrindo e fazendo brincadeiras cômicas para animar a todos que estavam presentes. Isto era uma forma disfarçada de esconder da população os reais problemas que passavam no reino, fome, miséria e subdesenvolvimento ficando assim uma minoria gozando de privilégios que faltavam ao restante da população. 
   Neste reino havia também um sábio chamado Péricles que procurava orientar o rei para ser generoso com a população e dizia um governante têm que ter três qualidades: a sabedoria, a bondade e a humildade, mas o rei insistia em não ouvi-lo, pois um dia ele o rei resolveu mudar a sua condição econômica e ver como estava seu reino e sua popularidade, pediu ao mestre de cerimônias que conseguisse um disfarce e também uma barba postiça , o mestre de cerimônias arrumou a  barba e roupas de aspecto bem simples que ninguém poderia supor que ele seria o rei.
  Ao andar pelo reino dizia que estava sem emprego e queria aprender um oficio enfim chegou à casa de senhor Constâncio Demócrito e sua esposa Camélia que estavam á porta então disse ao senhor Constâncio:
- O senhor é importante sapateiro do reino será que o senhor não tem um emprego que possa oferecer, pois estou sem condições financeiras?
Ao falar isto seu Constâncio disse:
- Pode sim trabalhar comigo, eu aceito você como meu ajudante, mas o salário não é muito você aceita assim mesmo? 
  Então respondeu:
  - Sim aceito, mas vou ajudar nas despesas da casa senhor Constâncio o senhor aceita? 
    Senhor Constâncio disse, porém:
    - Não precisa se preocupar com as despesas, pois devemos partilhar o pouco que temos e não sentiria feliz de você ajudar com algum dinheiro. 
    Neste momento ficou pensativo, pensando que tinha todo luxo, ostentação e oprimia a população e este homem simples ensinou que a felicidade está na humildade, na sabedoria como este homem que conduz sua vida de forma tão esplendida e que traduz o que é ser feliz apesar das vicissitudes pelos quais atravessam.
   Fiquei por muitos meses trabalhando na oficina de sapatos do senhor Constâncio sem que percebessem que eu era o rei, ao termino de um trabalho, um dia achei que estava no momento de ir embora, então disse ao senhor Constâncio:
- Senhor Constâncio o senhor ensinou todas as técnicas de produzir um bom sapato agradeço o que o senhor fez, não tenho palavras para agradecer, mas vou ter que ir para outra cidade buscar novos desafios em minhas vida.
 Ao dizer isto senhor Constâncio afirmou:
- Foi muito bom ter você como meu ajudante, você é muito inteligente, aprendeu rápido o serviço, trabalhara muito e será um grande homem de esplendido valor, vá com Deus seja feliz na sua nova jornada.
  Ao pronunciar isto compreende o que o sábio Péricles havia dito de uma das três qualidades que é a sabedoria e este homem simples tinha essa qualidade mesmo não sendo rei como eu sou, gozando de luxo e ostentação, mas na sua vida simples mostrava uma lição de vida que devia ter como exemplo para o meu cotidiano.
   Despede do senhor Constâncio, sua esposa Camélia e sua filha Fátima e tracei a volta a minha vida de futilidades, ao avistar o Castelo Mirante da Felicidade estava á porta de entrada vários soldados dentre eles Melgar quando cheguei não reconheceu que era o rei e disse:
- Fora daqui pobre miserável
Ao tirar a barba Postiça disse a ele:
- È assim que trata vossa majestade Dom João Petrônio I
Com olhar de espanto se inclinou e disse:
- Mil desculpas nobre majestade pensei que era um pobre miserável pedindo comida
  Em seguida o rei respondeu:
  - Não quero que refira nunca mais as pessoas que resolverem procurar ajuda os trate com respeito, pois são pessoas dignas.
   Ao entrar no palácio o rei procurou mudar algumas práticas que havia consolidado perdoou as dividas das pessoas que não tinham condições de pagar, procurou ajudar outros indivíduos do reino nas suas necessidade com incentivos fiscais para que crescerem e serem felizes com suas famílias, nas suas realizações.
   As pessoas que passavam fome as assistiam com cobertores, blusas de frio, luvas e tudo que pudessem fazer que tivessem uma vida com mais dignidade, as crianças procurou estimular aulas com professores bem qualificados e bem remunerados e que ensinassem com alegria e dedicação. Enfim o reino de Perânia se transformou deixou de ser um lugar de luxo e ostentação para ser da partilha da dignidade humana, foram três qualidades que mudariam a sua vida: a sabedoria, para entender que se cometem erros e que se deve consertar a partir do exemplo de pessoas simples como o senhor Constâncio que ensinou a verdadeira sabedoria, a bondade para transformar a vida das pessoas e instituir o principio do dialogo, e a humildade para compreender que somos filhos do altíssimo e não somos melhores que ninguém e estamos de passagem e procurarmos aperfeiçoar para sermos melhores seres humanos que tem a sensibilidade da expressão.

   É assim o Reino de Perânia se modificou baseado nos três princípios do sábio Péricles a sabedoria, a bondade e a humildade, aspectos que devem nortear nossa realidade e criar um mundo sereno de conciliação mutua que modifique o consciente humano.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Um Amor na Universidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo


 Era o ano de 1988 ano nostálgico que traz grandes recordações, pois representa um resgate da minha história , neste mesmo ano estive estudando Medicina na Universidade Paulo Riachuelo Canedo na  minha cidade natal São Sebastião do Bonfim interior de Goiás , com grande afinco e dedicação que são traços da minha identidade.
   Então um dia lembro como se fosse hoje no dia 28 de setembro de 1988 , ao passar  pelo corredor da Universidade vejo à minha frente uma moça linda cabelos loiros , usando óculos , olhos verdes , com uma blusa azul e calça jeans que até hoje não esqueço deste encontro que marco a minha vida e se  perpetuara pela vida afora.
    Notando que estava sozinha resolve aproximar e tentar conversar com ela, quando cheguei mais perto ela olhou e sorriu e disse:
 - Oi
Então respondi e perguntei:
- Oi qual é o seu nome?
E ela respondeu:
- Meu nome é Munique e qual é seu nome?
Então disse:
- Meu nome é Eustaquio
  A conversa se desenvolvia , cada olhar e sorriso que ela transmitia , transformava aquele momento como único e tinha a certeza que ela sentia a mesma coisa, falamos sobre vários assuntos política, economia e estudos e ela disse que estava estudando Pedagogia, este momento senti que ela olhava com um olhar diferente, então disse a ela.
  - Queria convidá-la para sair e irmos ao cinema para assistir um filme
Então ela respondeu
- Sim aceito vamos marcar de sair
Neste instante disse:
- Vamos marcar para sábado neste dia tem uma sessão de um filme que aborda a seca no nordeste às duas horas da tarde.
  Enfim chega sábado, aguardo com expectativa que as duas horas chegasse logo e ir ao encontro da mulher que amo, saindo de casa meditei sobre a vida e os bons momentos que poderíamos viver por muitos e muitos anos.
  Ao aproximar de sua casa no bairro Alvorecer do Amanha na cidade de São Sebastião do Bonfim senti uma alegria pujante por ter a consciência que isto seria a concretização de minha felicidade que consolidaria muitos anos mais tarde.
  Ao bater a porta quem a abre é o senhor Amadeu Pontes, Pai de Munique com muita alegria e simplicidade e muita educação atitude que esta faltando hoje em dia, disse:
- Seja bem vindo a nossa casa!  
Então respondi:
- Obrigado
  Abordamos sobre diversos temas, a fome, a arrogância humana e a falta de amor, em seguida o senhor Amadeu disse:
    -Daqui a pouco minha filha Munique estará descendo, ela é muito demorada. Neste instante se aproxima Dona Esmeralda Mãe de Munique, que disse:
- Como vai tudo bem e como está sua família?
Então falei:
- Estão todos bem. Ao descer as escadas Munique estava linda e radiante com um vestido verde que constatava com a cor dos seus olhos que eram e são até hoje infinitamente belos da cor do mar que projetava toda a beleza da felicidade que sentiria mais tarde e que constituiria em grandes momentos a serem vividos
Fomos ao cinema e assistimos ao filme e naquele momento percebe o quanto ela era importante em minha vida, e ao terminar a sessão disse a ela:
 - Munique tenho algo muito importante a lhe dizer?
E ela respondeu:
- Fale quero ouvir o que você tem a dizer?
Neste instante disse:
- È que desde o momento que a vi senti um sentimento muito forte, gostei de você desde o primeiro instante e minuto, desejaria muito namorar com você, você aceitaria?
Por fim ela respondeu:
- Ora Eustáquio porque não disse isto antes estava querendo dizer a mesma coisa
Ouvindo isto falei, qual é a sua resposta Munique?   
E ela respondeu:
Sim aceito Eustáquio.  
   A partir daquela resposta afirmativa, a abracei e beijamos e aqueles segundos foram eternizados em uma sintonia emocionante, passam-se os anos concluímos os nossos respectivos cursos e tanto eu e Munique fomos trabalhar, ela em uma escola infantil Passos para o Futuro, eu Eustáquio em um consultório medico no hospital Raul Figueiredo Assunção em Goiânia capital do estado de Goiás e, por conseguinte estávamos trabalhando na mesma cidade. 
  Os anos se passam muito rápido, enfim chega o grande dia esperado onde iríamos unir pelos sagrados laços do matrimônio na igreja Nossa Senhora Aparecida, uma igreja simples, porém aconchegante que seria cenário de nossa linda história, hoje em 2014 vivo feliz com emoção, eu Eustáquio, minha esposa Munique com meus filhos Paulo, Henrique, e Sônia temos a alegria e a certeza que grandes desafios sejam superados no nosso cotidiano de infinitas realizações.
   A vida é assim um grande teatro em que os atores contracenam com o destino e este aconteceu de forma excepcional onde tenho a felicidade da afirmação que meu amor surgiu em uma manha de setembro, um sentir que sempre eternizara é Um Amor na Universidade que está realizado na nossa união e indica que assim o amor se manifesta na simplicidade então.


terça-feira, 26 de agosto de 2014

Poesia: A Cordilheira das Conclusões - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A cordilheira é um conjunto de montanhas que exemplifica a fortaleza de uma excelente mudança.

II

De uma excelente mudança que sistematizará em conceitos infinitos que prevalecerá.

III

Que prevalecerá como bússola da obstinação que moldara um ideal que estabelecera a concepção.

IV

Que estabelecerá a concepção no desígnio da realidade que induzira um sentimento de elevada raridade.

V

De elevada raridade é a Cordilheira das Conclusões concluindo que a harmonia deve nortear uma profundidade, um confiar no novo, um raiar a cada instante que o sentimento em um segundo é a felicidade do instante.



segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Poesia: A Suavidade dos Princípios - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

 O Principio é um conjunto de normas que temos no consciente e está na nossa vida constantemente.

II

Está na nossa vida constantemente fazendo olhar com bondade a crença em melhorar de verdade.

III

A crença em melhorar de verdade conjugando concepções para novas atualizações.

IV

Para novas atualizações para um lutar por uma grandeza justa que identifique seus sonhos é a grande harmonia que se busca.

V


É a grande harmonia que se busca é a Suavidade dos Princípios consolidando a natureza da redenção para instruir o premio da formula da mediação. 

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Poesia: A Ilha da Consciência - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A ilha é um pedaço de terra cercada de água que metaforicamente se manifesta no sentir pleno da interrogação consultando ao mundo e trazendo as respostas que realizem a interioridade um refletir para se ver que o pensamento infinito está no existir e no perceber.  

II                                           

No existir e no perceber porque podemos revolucionar,  revolucionar ao globo para apresentar um ideário novo

III

Para apresentar um ideário novo com leis prepositivas de manifestação que solidifiquem na sociedade um belo amor de verdade.

IV

Um belo amor de verdade que transmitira a esperança na força plena da sociedade que sentira sua relevância.

V


Sentira sua relevância na sua concepção que uma coletividade sensibilizara para novos caminhos contínuos é A Ilha da Consciência interrogando questões que devem elucidar que o mundo é pequeno é uma porta para a felicidade para se viver e se crer.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Poesia: A Estrada da Sabedoria - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A estrada é o caminho que levara ao objetivo concreto que irá consolidar.

II

Irá consolidar superando as barreiras de nosso egoísmo e instituindo como principio que insisto.

III                                                                                                              

Como principio que insisto que materializara a esperança e eleva ao marco da reflexão um eterno elo de emoção. 

IV

Um eterno elo de emoção no conjunto do questionamento, questionando a si mesmo a formula de mudança que o amor existe nas linhas da confiança.

V


Nas linhas da confiança é a Estrada da Sabedoria escrevendo nossos sentimentos revelando infinitas formas de ver para um orientar novo que deve acontecer.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Poesia: O Arquivo do Sorriso- Auitor: Ruy da Penha Lôbo


I

O sorriso é uma descontração que apresenta um Deus querendo que a paz seja a força suprema que tenho.

II

Seja a força suprema que tenho no conceito da afirmação, afirmando as singularidades para um traço de agir que Deus consolida na pura forma de sentir.

III

Na pura forma de sentir excluindo retrocessos de submissão concebendo a vida a infinita modificação.  

IV

A infinita modificação criando com confiança o mundo de plena verdade sonhar com uma nova era de bonança de verdade


IV


Sonhar com uma nova era de bonança de verdade é  o Arquivo do Sorriso , arquivando  as idéias que brotarão em plenos dizeres de um alegria inconfundível que ninguém notara que a felicidade é um vento que indicara a direção que seremos felizes quando  decifrar a mansidão infinita a se manifestar. 

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Poesia: A Linguagem do Conhecimento - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O conhecimento  a cada dia se torna uma revelação para um mundo pequeno que será de princípios elevados é um instrumento  que deixara  seu  legado .

II

Deixara deu legado para as gerações futuras que semearam novas formas de socialização ,  o conhecimento é um eixo Maximo de expressão.

III

Máxima expressão no dialeto do tempo presente que sensibilizara a todos a criar mecanismos de realidade que mostrem a paz que invade

IV

A paz que invade no sonhar com algo sereno, mude a nossa mente as maneiras de materialização para induzira assim a subjetividade da partilha enfim.

V


A subjetividade da partilha enfim é a Linguagem do Conhecimento abrindo nossas mentes para diálogos em novas concepções influindo as pessoas que transformara a face da terra e mostrem um caminho que orientem a vida para um grande alvorada eterna.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Poesia: A Irracionalidade da Cobiça - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A cobiça é um sentimento negativo que deve ser expurgado para um despertar em forças de realização que a vida é um caminho a que se eleva a concepção

II

Se eleva a concepção concebendo a sinceridade da ternura que conceitua ao mundo a beleza que deve ter para os laços que sempre hão de permanecer.

III

Sempre hão de permanecer em uma sociedade consumista que relativiza a vida em princípios errôneos em questão onde deve priorizar a humildade do perdão.

IV

A humildade do perdão para olhar e ver que o belo da vida se concretizara quando tivermos o mínimo a alegrar.

V


Quando tivermos o mínimo a alegrar excluindo a irracionalidade da cobiça e vivendo em mundo de irmandade que purifica. 

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Poesia: O Enigma da Emoção - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A emoção é uma energia que irradia sentimentos e consolida a vida a ter a nobreza em cada harmonia que temos.

II

A nobreza em cada harmonia que temos, pois faz parte da gênese humana que notabiliza assim um grande pensar a descobrir.

III

Um grande pensar a descobrir solidificando na história os relevos da consciência que norteara a felicidade plena a manifestar.

IV

Felicidade plena a manifestar tendo o anseio da perpetuação, perpetuando ao infinito a sua interrogação.

V


Perpetuando ao infinito a sua interrogação é O Enigma da Emoção levando a decifrar os signos da vida e entender que a sintonia e uma eterna luz que brilha.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Poesia: A Tinta da Formulação - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A tinta da caneta descreve sentimentos descreve sociedades e também movimentos.

II

E também movimentos que ficarão no consciente coletivo de uma memória profunda de um eterno otimismo.

III

De um eterno otimismo enumerando sensações para a vida mudar em novas concepções.

IV

Para a vida mudar em novas concepções no viajar nas lembranças que tudo se revela na singela liderança.

V


Na singela liderança é a Tinta da Formulação formulando princípios que produzirão amplos debates para nortear ao globo um sentido de grandiosidade.   

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Poesia: O Compasso da Inspiração - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O compasso é um instrumento que cria formas geométricas e indica um sentido de ilusão e verdade para assim perpetuar. 

II

Ilusão e verdade para assim perpetuar, pois o compasso é a criação que mostra que idéias ilusórias se tornam figuras para mudar a nossa história.

III

Para mudar a nossa história com o despertar da consciência que tudo acontece na suprema obediência. 

IV

Na suprema obediência obedecendo os conceitos geométricos mostrando com clareza que tudo acontece quando possibilitamos a compreensão que tudo requer um elo em questão.

V


Tudo requer um elo em questão é O Compasso da Inspiração entrelaçando pensamentos inspirando realidades sustentando na vida as linhas paralelas que dignifica. 

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Poesia: A Ponte da Suavidade - Autor: Ruy da Penha Lõbo



I

A ponte é uma ligação que passa para outro lado da terra e possibilita um pensamento da vida tão bela.

II

Um pensamento da vida tão bela expressando na emoção um elo de criação para uma nova conceituação.



III

Para uma nova conceituação com a expressão da singularidade que tudo é maravilhoso na ternura que invade .

IV

Na ternura que invade moldando socialização para um eterno sentir que possibilite a emancipação.   

V


Que possibilite a emancipação é A Ponte da Suavidade sensibilizando novas idéias que devem priorizar o infinito caminho que devemos buscar. ovas idizando avidade ando socializaçe possibilita um pensamento da vida t]

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Poesia: O Rochedo das Indagações - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O rochedo é uma pedra gigante que mostra a sua força e estabelece com consciência a nossos olhos que a edificação na vida está nos desejos que revigoro.

II

Está nos desejos que revigoro com auxilio da interrogação, interrogando a si mesmo e achando as respostas em questão.

III

Achando as respostas em questão para socializar a coletividade e conceber um terreno de grandes possibilidades.

IV

Um terreno de grandes possibilidades que conduza a irrigar, irrigar nossos pensamentos para enfim frutificar.

V


Para enfim frutificar é  O Rochedo das Indagações , indagando ao pensamento fortalecendo nossas memórias e nossa forma de ver para sustentar grandes edifícios que estarão a conceber.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Poesia: O Pássaro que Sonhava - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Havia um pássaro que sonhava que o mundo haveria de ter uma nova sociedade que estabeleça a igualdade como prioridade.

II

Como prioridade pois no mundo animal tudo é partilhado não se segrega a outra espécie tudo acontece na harmonia , na paz que enobrece.

III

Na paz que enobrece, pois voando , voa no conceito da participação, participando em coletividade para mostrar a verdadeira sociedade.

IV

A verdadeira sociedade onde não se tem ambição, cada pássaro é valorizado pelo seu trabalho que realiza então. 

V

Valorizado pelo seu trabalho que realiza então quer indicar que no mundo animal prevalece a partilha e não ambição e o egoísmo que nós temos hoje em 

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Poesia: O que são os Minutos? - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O que são os Minutos?

Os minutos são uma pequena fração de tempo que tudo pode mudar e enfim que a concórdia vai reinar.

II

O que são os Minutos?  

São pequenos momentos de reflexão que aprimoram o ser humano em sua conceituação.

III

O que são os Minutos?

São um eternizar em pensamentos, a saudade de tempo que tragam sentimentos.

IV

O que são os Minutos?

Sistematizar a esperança e alegrar com sintonia que a vida se transforma em confiança.

V

O que são os Minutos?


São tudo aquilo que estão na nossa consciência de tempo que marcaram e estabelecer objetivos que guiarão com emoção para que novos minutos transformem a nossa vida então.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Poesia: Raios de Análise - Autor: Ruy da Penha Lôbo


II

O cérebro conceitua as nossas emoções e transporta a um mundo que não percebemos e cria um ambiente para lutar por aquilo que queremos.

II

Lutar por aquilo que queremos deve elevar o nosso consciente e  inconsciente assim priorizar os sentimentos que temos em mente .

III

Os sentimentos  que temos em mente no raiar das nossas aspirações para situar objetivos novos que cremos que irão acontecer no alto do entardecer.

IV

No alto do entardecer transmitindo perseverança que solidificara ao globo o reino da bonança.

V

O reino da bonança são Os Raios de Análise analisando os contextos que deve possibilitar que um outro mundo é possível é a partilha que deve aprimorar 

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Poesia: Além do Imaginar - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

O imaginar é a consciência que conduzira a sonhos positivos que eternizarão em cada convívio

II

Que eternizarão em cada convívio com alegria a pulsar, pulsando grandes anseios de uma esperança que renovara transmitindo ao mundo a paz e a vitória.

III

A paz e a vitória devem proclamar para efetuar com dedicação que um novo tempo configure em conceitos radiantes para mudar o globo e instalar a confiança que tudo transformara com as vivências a edificar. 

IV

Com as vivências a edificar edificando novos cenários e criando um ambiente pleno de amor e harmonia para reinar assim o infinito ato de descobrir.

V


O infinito ato de se descobrir é Além do Imaginar concretizando na realidade estrada da fortaleza para encurtando caminhos e chegar à pura grandeza. 

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Poesia: Os Ponteiros da Convicção - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A convicção é um sentimento de confiança que aprimora o mundo em uma mutua relevância.

II

Em uma mutua relevância para nortear a realidade e introduzir assim o diálogo do existir.

III

O dialogo do existir em uma dialética da originalidade que substituirá o deserto da nossa irracionalidade

IV

Substituirá o deserto da nossa irracionalidade com bons sentimentos em andamentos para postular ao mundo um paraíso infinito.

V


Um paraíso infinito são Os Ponteiros da Convicção passando a cada segundo pela arrogância e estabelecendo assim a harmonia da sensibilidade para minutos de Alegria e bondade.