Poesia : Os Minutos que se Esperam- Autor : Ruy da Penha Lôbo

I

O relógio orienta a nossa vida cotidiana, mas demonstra que somos escravos de sua eterna Pressa que cansa.

II

Pressa que cansa, pois não temos tempo para aproveitar, aproveitar o lado bom da vida  sem a gente se preocupar.

III

Sem a gente se preocupar com as convenções da vida moderna que nos aprisiona a cada dia e temos a constatação que a vida passa em um segundo e se deve aproveitar com exatidão.

IV

Se deve aproveitar com exatidão nos mínimos detalhes para um dia lembramos com eternas saudades.

V

Lembramos com eternas saudades são Os Minutos que se Esperam para se ter a consciência que a vida tem a sua magnitude tão bela.