quarta-feira, 29 de maio de 2013

Poesia : O Ar que Respiramos - Autor : Ruy da Penha Lôbo


I

O ar forma invisível que não se nota e será um ambiente de reflexão como não preservando a vida na simplicidade da emoção. 

II

Na simplicidade da emoção é a consciência que se deve propagar que cuidando do meio ambiente estará traduzindo uma semente.

III

Estará traduzindo uma semente que indique de verdade a beleza da vida na sua infinita Cordialidade.

IV

Infinita cordialidade é o modo que se deve empregar para mudar, mudar em novos conceitos que devemos sempre afirmar. 

V


Devemos sempre afirmar é o ar que respiramos que deve ser a nova forma de pensar para uma sociedade nova poder ser feliz e se realizar. 

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