Poesia: O que é o Desígnio? - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O que é o Desígnio?

É o destino traçado que trará um recado e mudara de fato.

II

O que é o Desígnio?

É o espelho para se ver e refletir um mundo novo para surgir.

III

O que é o Desígnio?

É a grandeza da esperança que se revela na bonança.

IV

O que é o Desígnio?

É o sentido para instruir que poderá aconselhar e transformar.

V

                                      

O que é o Desígnio? 

É ir muito além é Jesus orientando o caminhar para passos modificar.   

Poesia: A Sintonia que Espalha - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A sintonia é a união coerente de elementos novos que se farão presente.

II

De elementos novos que se farão presente na amplitude de manifestar a consciência transformadora que mudara.

III

A consciência transformadora que mudara o silêncio afirmador que assimilara a questão para avaliar.

IV

O silêncio afirmador que assimilara a questão para avaliar o problema que solicita a terna lembrança, um sinal de confiança.

V

A terna lembrança, um sinal de confiança é A Sintonia que Espalha a positividade de forma rara, na execução no conjunto da aceitação. 

Poesia: O Ponteiro que Indica - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O ponteiro são as horas designadas que revelam a vida em momentos de acolhida. 

II

Que revelam a vida em momentos de acolhida o puro entardecer para estabelecer o principio reformador que nasce no esplendor.

III

O principio reformador que nasce no esplendor na paralela da adversidade que situa a bondade.

IV

Na paralela da adversidade que situa a bondade o supremo entender para fortalecer.

V

O supremo entender para fortalecer é O Ponteiro que Indica um tempo de paz e eterna alegria. 

Poesia: A Ferramenta do Amanhã - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A ferramenta é um utensílio de transformação que assimila a sociedade em uma só manifestação.

II

Que assimila a sociedade em uma só manifestação para substituir o que é velho e o novo irá surgir.

III

Para substituir o que é velho é o novo irá surgir nas construções que aparecem no estilo arquitetônico que se apresentara e enaltece.

IV

No estilo arquitetônico que se apresentara e enaltece as linhas revolucionárias que perdurarão pelos séculos na vastidão.

V

Que perdurarão pelos séculos na vastidão é A Ferramenta do Amanhã, solucionando a vida nos mínimos detalhes sendo a escrita de um perceber para se acontecer.  

Poesia: A Participação Restauradora - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Participar é ingressar em um só propósito de transformar.

II

Em um só propósito de transformar o sentido que edifica e convida a viver a cada dia.

III

E convida a viver a cada dia o conjunto da esperança a meta nova que sempre se alcança.

IV

A meta nova que sempre se alcança o primórdio para iniciar um belo reiterar que modificara.

V

Um belo reiterar que modificara é A Participação Restauradora movendo as dificuldades e abrindo realidades que estarão na amizade.   

Poesia: O que é Imperar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O que é Imperar?

È consolidar o pensamento bondoso que nunca deve acabar.

II

O que é Imperar?

É a solidez das atitudes que sensibiliza a vida em toda a sua concretude.

III

O que é Imperar?

É o Princípio denominador que se eleva a consciência à plena consistência

IV

O que é Imperar?

É o vocábulo que deve ter para substituir a arrogância e ter a harmonia como desejo de esperança.

V

O que é Imperar?

É ir muito além è Jesus imperando em nossas vidas para dizer que a simplicidade é o maior ensinamento que edifica e se pode compreender.   

Poesia: O Número Indagador - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Os números são desígnios matemáticos de reflexão, pois revelam ao mundo a sua majestade então.

II

Pois revelam ao mundo a sua majestade então a sua importância, sendo que cada número está intrínseco a quantia da confiança.

III

Sendo que cada número está intrínseco a quantia da confiança no silêncio da nostalgia que se apresentará algum dia

IV

No silêncio da nostalgia que se apresentará algum dia, a data inesquecível o fato marcante que ficara gravado porque este é a subjetividade do esplendor que se ficara e o tempo não apagara.  

V

A subjetividade do esplendor que se ficara e o tempo não apagara é O Número Indagador questionando a  saudade porque não volta e traz a alegria de verdade.  

Poesia: O Mosaico da Aliança - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Mosaicas são figuras que revelam a interpretação de quem desenha e traduz a elevação.

II

De quem desenha traduz a elevação na materialidade do entender em crer que pode se acontecer.

III

Na materialidade do entender em crer que pode se acontecer o substantivo da vida que se consolida e realizara o pensamento para notar

IV

Que se consolida e realizara o pensamento para notar o extremo amanhã que se almeja e a paz corteja

V

Que se almeja e a paz corteja é O Mosaico da Aliança, unindo os povos com uma nova relevância. 

Poesia: A Linha Perfeita - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A linha é um traço de notoriedade que revela a sua importância e a sua fortaleza que modifica no decorrer que enseja.

II

A sua fortaleza que modifica no decorrer que enseja para solucionar o esquema matemático que nunca irá mudar.

III

O esquema matemático que nunca irá mudar o sistema institucional que analisa as variáveis de forma paradoxal.

IV

Que analisa as variáveis de forma paradoxal o sentido que concretiza a problemática da ciência que sustenta e sintetiza. 

V

A problemática da ciência que sustenta e sintetiza é A Linha Perfeita sendo segredos para desvendar o raciocínio lógico que exaltara o principio para transformar.

Poesia: O Rascunho da Percepção - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Rascunhar significa colocar as palavras perfeitas que poderão mudar.

II

As palavras perfeitas que poderão mudar no dicionário da originalidade que designara a infinita bondade

III

No dicionário da originalidade que designara a infinita bondade o eterno acontecer para se compreender.

IV

O eterno acontecer para se compreender na saudade consistente que muda o mundo e o tempo presente.

V

Que muda o mundo e o tempo presente é O Rascunho da Percepção na história se examinando com suave dedicação.   

Poesia: O que é Surgir? - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O que é Surgir?

É o inicio do despertar para aproximar.

II

O que é Surgir?

É o entendimento do diálogo que deixa a mensagem do que é bom de fato.

III

O que é Surgir?

É a palavra que aparecera para transformar nosso modo de pensar

IV

 O que é Surgir?

É a grande explanação de um texto novo reformador que se divulgara então.

V

O que é Surgir?

É ir muito além é Jesus surgindo para trazer a bondade modelo único de paz e igualdade na realeza da realidade.  

Poesia: O Artesanato da Vida - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O artesão cria imagens, conceitos novos e muita novidade.

II

Cria imagens, conceitos novos e muita novidade que apresentara uma perspectiva em solucionar.

III

Uma perspectiva em solucionar o sol da memória, iluminando com criatividade a nossa história.

IV

Iluminando com criatividade a nossa história o desenho da invenção que se notara na fortaleza da criação.

V

O desenho da invenção que se notara na fortaleza da criação é O Artesanato da Vida, mostrando que possibilidades se inovam a cada dia.    

  

Poesia: A Pedra que Ensina - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A pedra é um elemento sólido da natureza e grandeza nobre e simplicidade que se espelha.

II

De grandeza nobre e simplicidade que se espelha  na sua consistência sendo ás vezes desprezada , mas a sua utilidade está na construção que se instala.

III

A sua utilidade está na construção que se instala no objetivo do raciocinar  e se consolidar.

IV

A sua utilidade na construção que se instala no objetivo do raciocinar e se consolidar as bases de uma arquitetura que irá surgir e perpetuar assim.

V

As bases de uma arquitetura que irá surgir e perpetuar assim é A Pedra que Ensina a singularidade que a importância está no conceito simples e sem arrogância, mas muito ensinamento e sabedoria que se alcança.

Poesia: A Situação que se Inicia - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Situar é orientar pelos caminhos serenos que podem ter um destino para conceber .

II

Pelos caminhos serenos que podem ter um destino para conceber na porta do aprimorar para se entender que é bom comunicar.

III

Para se entender que é bom comunicar nas pequenas palavras que forma um arcabouço de um dicionário que se iguala. 

IV

Que forma um arcabouço de um dicionário que se iguala nas entrelinhas do pensamento um perfeito conhecimento.

V

Nas entrelinhas do pensamento um perfeito conhecimento é A Situação que se Inicia a expressão gravada de uma intensa imagem e aprender que se deve crer de verdade. 

Poesia: Substituir para Construir - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Substituir significa mudar percepções e anseios que podem continuar.

II

Que podem continuar no circulo que apresenta perspectivas conscientes que se assemelha

III

Perspectivas conscientes que se assemelha na pontualidade da sinceridade um possuir consolador de raro modular e belo afirmar.

IV

Um possuir consolador de raro modular e belo afirmar na crença da ternura que muda a realidade e impera a igualdade.

V

Na crença da ternura que muda a realidade e impera a igualdade é Substituir para Construir um eixo de inovação e dedicação na grandeza da realização.

Poesia: O que é Restaurar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O que é Restaurar?

É a abertura de um mecanismo, mas pode ser também para notar que o novo pode brilhar.

II

O que é Restaurar?

É a situação que leva a superar e se aconselhar.

III

O que é Restaurar?

É o inicio da passagem para uma viagem que chegara a igualdade que irá revelar de verdade. .  

IV

O que é Restaurar?

É o sistema inovador que compartilha a percepção no alto da constatação.

V

O que é Restaurar?

É ir muito além e deixar que Jesus restaure caminhos de esperança que surgirão a cada dia na plena confiança.   

Poesia: A Consciência da Bondade - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A consciência é um elevado refletir que denota a vida em perfeito existir.

II

Que denota a vida em um perfeito existir na aparência que não se apaga e deixa marcado os fatos que exalta.

III

Deixa marcado os fatos que exalta o instante do conciliar algo novo que deve se considerar.

IV

Algo novo que  deve se considerar o trajeto que desperta para a reavaliação da arte renovadora que sustenta e perdoa.

V

Para a reavaliação da arte renovadora que sustenta e perdoa é A Consciência da Bondade deixando as marcas da pureza e da divindade. 

Poesia: Instituir a Bonança - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Institui é reunir convicções, sentidos e tudo que há de vir.

II

E tudo que há de vir na estrada que aprimora a certeza da sintonia que se detalhara agora.

III

A certeza da sintonia que se detalhará agora no infinito conceber para restabelecer a relevância que se deve ter.

IV

Para restabelecer a relevância que se deve ter em inovar os supremos pensamentos que irão se afirmar.

V

Os supremos pensamentos que irão se afirmar é Instituir a Bonança como símbolo presente que sempre alcança.  

Poesia: A Instrução que Determina - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Instruir é o ato de pensar que a imaginação deve realizar

II

A imaginação deve realizar no percurso da história detalhando os cenários de motivação que se aconteçam na renovação.

III

Detalhando os cenários de motivação que se aconteçam na renovação no extenso aconselhar que durara até refletir no alto do existir.

IV

Até o refletir no alto do existir o conjunto do tempo que se movimenta com todo o seu firmamento. 

V

Que se movimenta com todo o seu firmamento é A Instrução que Determina a paciência, o principio do sentimento de entender o diálogo permanente que sempre vai acontecer.  

Poesia: A Radiografia da Redenção - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Redimir é examinar o que se deve fazer para melhorar.

II

Examinar o que se deve fazer para melhorar sentir na resolução que integra o mundo em uma plena constatação.

III

Integra o mundo em uma plena constatação em dimensionar os passos que retornam a vida em todo um criar de fato.

IV

Em dimensionar os passos que retornam a vida em todo um criar de fato nas linhas da memória que ressurge no destino e ampliara o caminho.

V

Que ressurge no destino e ampliara o caminho é A Radiografia da Redenção revelando os laços que se deve priorizar para instruir o globo em um novo pensar.  

Poesia: O que é a Firmeza? - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O que é a Firmeza?

É ter propósitos sérios que irão pela vida e na certeza que conquista.

II

O que é a Firmeza?

É o estado espiritual de valores de saudades e sentimentos sem vaidades.

III

O que é a Firmeza?

É o pilar da emoção sustentando as bases na conjuntura da seriedade e na harmoniosa da amizade.

IV

O que é a Firmeza?

É o solo que pisamos na trajetória do destino que se afirma na beleza do caminho que inicio.

V

O que é a Firmeza?

É ir muito além e ter Jesus a sustentação para viver neste mundo no amor da compreensão. 

Poesia: A Tarde da Felicidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A tarde é um período de avaliação no decurso do tempo, da esplêndida emoção.

II

No decurso do tempo, da esplêndida emoção em situar os horários de raridade que trará o fuso da bondade.

III

Situar os horários de raridade que trará o fuso da bondade em escalas geométricas de fantasia que orienta o texto da ciência e da poesia.

IV

Que orienta o texto da ciência e da poesia acentuando o aprimoramento da conscientização mútua indagação.

V

O aprimoramento da conscientização mútua indagação é A Tarde da Felicidade resgatando a história dos momentos bons de verdade.

Poesia: A Escrita que Valoriza - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Escrever é o porto para ancorar idéias e pensamentos que irão desembarcar.

II

Idéias e pensamentos que irão desembarcar o ideário da identidade que traça os valores da percepção que se inventam então.

III

Os valores da percepção que se inventam então na planície da vida que iluminara a cada dia.

IV

Iluminara a cada dia no trajeto da manifestação que renovara na meditação, subindo para notar o vocabulário que irá perpetuar. 

V

Subindo para notar o vocabulário que irá notar é A Escrita que Valoriza, no percurso dos séculos ficando gravado os ideais que revelam na solicitação que delimita o sentimento em forma de esmeralda., moldando as palavras de uma maneira rara.