Poesia: Páscoa a Felicidade Duradoura - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A páscoa é a Passagem para a esperança que Jesus espera para nossa real mudança.

II

Nossa real mudança o conselho reformador que assume um compromisso de uma era de amor.

III

De uma era de amor respeitando o semelhante e crendo que em cada um Jesus quer o bem comum

IV

Jesus quer o bem comum combatendo as desigualdades e tendo a sua presença na sociedade da irmandade.

V

Na sociedade da irmandade é Páscoa a Felicidade Duradoura que nunca irá acabar, pois Jesus está nos atos de harmonia que se vê todo dia.  

Poesia: Páscoa a Presença de Jesus - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Jesus quer promover uma norma de bondade para se conceber.

II

Para se conceber no auto do conhecimento que sensibiliza a vida na simplicidade que cremos.

III

Na simplicidade que cremos rejeitando o egoísmo e priorizando os bons mandamentos para revolucionar o que há de bom e inovar.

IV

O que há de bom de inovar para uma realidade que sustenta a paciência mutua de uma perfeita decência.

V

De uma perfeita decência é Páscoa a Presença de Jesus
 que está a cada dia reinando em nosso coração para uma sincera renovação.

Poesia: Páscoa a Luz que traz Mudança - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A páscoa é o caminho para o redentor que norteia o sentimento de esplendor.

II

O sentimento de esplendor na paz orientadora que acrescenta ao olhar para sempre transformar.

III

Para sempre transformar a pluralidade de iniciar uma nova etapa que vai se consolidar.

IV

Uma nova etapa que vai se consolidar apresentando uma consciência que revela a vida uma serena acolhida.

V

Uma serena acolhida é Páscoa a Luz que traz Mudança, mudando o existir para uma partilha que deve surgir. 

Poesia: Páscoa a Alegria da Ressurreição - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A páscoa revelação de um Deus que partilha o seu amor de mansidão. 

II

O seu amor de mansidão a bondade de sua ternura que conquista a beleza de mostrar que a verdade irá transformar.

III

A verdade irá transformar em princípios de sinceridade que sustentam a vida em perceber o ato novo de ser.

IV

O ato novo de ser conceituando o imaginar para sempre restabelecer a caridade para se aprender.

V

A caridade para se aprender é Páscoa a Alegria da Ressurreição, tendo Jesus em nosso coração para aprimorar o pensamento na busca do perdão.

Poesia: A Arte de Sorrir - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Sorrir é o mais elevado conceito de mansidão que materializa a sinceridade da conjugação.

II

A sinceridade da conjugação em planos serenos, pilares robustos de abertura presente.

III

De abertura presente criando o esplendor para se ter na vida e sonhar um modo reformador de criar.

IV

Um modo reformador de criar estruturas grandiosas acrescentando a realidade sugestões que se inova.

V

Sugestões que se inova é A Arte de Sorrir, esculpindo a beleza de sempre crer que teremos caminhos que iremos estabelecer.  

Poesia: A Saudade que Revela - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A saudade desejo de voltar para plenas realidades que nos fazem emocionar.

II

Que nos fazem emocionar na consciência da memória que retornando para tempos que são parte da história.

III

Que são parte da história individual, trazendo as alegrias que tocam o coração da mutua devoção.

IV

Tocam o coração da mutua devoção o relatório da vida mostrando os fatos que são a nossa felicidade em questão.

V

A nossa felicidade em questão é A Saudade que Revela, revelando os anseios que não voltarão, mas que permanecerão por muito tempo gravados em nossa percepção.

Poesia: A Generosidade Exaltadora- Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A generosidade é o bem extremo de suavidade na certeza da reconciliação com grande avaliação

II

Com grande avaliação a pureza redentora que norteia a vida em conclamar o infinito pensar para assim realizar.

III

Para assim realizar o poema do pensamento que apresenta sentimentos, panoramas eternos para justificar a paz em cada olhar.

IV

A paz em cada olhar no conceito da relatividade que promove o bem na suprema igualdade.

V

Na suprema igualdade é A Generosidade Exaltadora, exaltando nossas qualidades para purificar o mundo de toda a maldade e enfim modificar.

Poesia: O que é Emocionar? - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O que é Emocionar?

É despertar a sensibilidade para pontuar o desejo de uma felicidade e assim sonhar

II

O que é Emocionar?

É a profundidade de refletir uma cordial percepção de muita elevação.

III

O que é Emocionar?

É a viagem para obter o sentimento puro que irá renascer.

IV

O que é Emocionar?

É a condução de normas de paz para uma solidariedade que se quer mais.

V

O que é Emocionar?

É ir muito além e sentir o infinito perceber em um Deus transformador revolucionando o principio do que é o amor.

Poesia: O Mar Desígnio de Deus - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O mar enorme extensão de água infinita que sustenta a vida

II

Sustenta a vida na fortaleza da sua presença que restaura um pensamento primordial de silêncio emocional.

III

De silêncio emocional na sincera explanação que supera o concilio da regeneração

IV

O concilio da regeneração reunindo pensamentos na reunião singela do livre questionamento.

V

Reunião singela do livre questionamento é O Mar Desígnio de Deus nas ondas do aprimoramento que devem levar ao conhecimento.  

Poesia: A Chuva que faz Pensar -Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Os pingos da chuva são de uma  singularidade única mostrando a simplicidade de se espalhar para a vida modificar.

II

Para a vida modificar no templo da indecisão que possibilitara a paz em sua ascensão.

III

A paz em sua ascensão o desenho inovador, pois uma chuva é diferente em todo o seu esplendor.

IV

Em todo o seu o esplendor em sua persistência renovando os sonhos de bondade e a eternidade.

V

Renovando os sonhos de Bondade e a eternidade é A Chuva que faz Pensar em nossas postulações para uma simples constatação que ela é a grandeza da mansidão. 

Poesia: A Vida que Sempre Ensina - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A vida é um ensinamento diário que restabelece o principio da regeneração em uma força da crença que tudo acontece na plena consciência.

II

Na plena consciência o calendário do pensar, marcar os dias que irão transformar.

III

Irão transformar o horizonte da manifestação que acrescenta a suavidade de uma nova devoção.

IV

De uma nova devoção orientando para a verdade sustentando prioridades que estruturem para a maturidade.

V

Estruturem para a maturidade é A Vida que sempre Ensina, ensinando para compreender que a lição única é aprender a aprender.  

Poesia: A Imagem da Inocência - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A imagem é o reflexo que consolida novas perspectivas que sempre se inicia.

II

Sempre se inicia no desejo da experiência que renova percepções para integrar um ato para considerar.

III

Um ato para considerar no auxilio da medida que transmite a paz a certeza que convida.

IV

A certeza que convida mostrando consciente que o tempo da afirmação é um aprimoramento da satisfação.

V

Um aprimoramento da satisfação é A Imagem da Inocência semeando o desejo único de converter para um destino que devemos acolher.  

Poesia: O que é Reagir? - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O que é Reagir? 

É entrar em contato consigo mesmo e perceber as realidades de uma paz em grandiosidade.

II

O que é Reagir?

É o esplêndido amanhã a forma infinita de conciliar a eterna vida.

III

O que é Reagir?

É a sonora redenção para um mundo pequeno, mas de grande edificação.

IV

O que é Reagir?

É a beleza da realização que mostra o seu valor nos mínimos atos de louvar.

V

O que é Reagir?

É ir muito além e conceber Deus em nossa caminhada para transformar os grandes passos em singelos modelos de aprimorar, a viagem única que devemos antecipar.

Poesia: A Irmandade Consoladora - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Aprender a consolar é um ato cotidiano em compreender que a vida tem o seu encanto.

II

Tem o seu encanto os desígnios do amanhecer cada detalhe é um Deus que se vê.

III

É um Deus que se vê mostrando com sua delicadeza que a harmonia se mostra nos pequenos momentos que deseja.

IV

Nos pequenos momentos que se deseja na sombra dos acontecimentos aprimorando os sentidos para o belo que temos.

V

Para o belo que temos é A Irmandade Consoladora afirmando que o conjunto da certeza é sempre inovar para uma crença que irá consolidar. 

Poesia: O Sustento da Esperança - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Esperança crença que tudo de bom irá acontecer no campo da vida em um grande enaltecer.

II

Em um grande enaltecer de raras experiências que tragam o sentido da plena consciência.

III

Da plena consciência em irradiar, raios novos para se conectar.  

IV

Para se conectar na ampla cristandade que acrescenta a ética como norma de bondade.

V

Acrescenta a ética como norma de bondade é O Sustento da Esperança concedendo divagações na palavra do questionamento sendo a solução do conhecimento.

Poesia: A Espera da Possibilidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Esperar é entender que tudo que tem o tempo certo e devemos reaprender.

II

Devemos reaprender no conselho da vastidão ampliando o sentir para a forma excelente de existir.

III

A forma excelente de existir o caminho da explicação antecipando o concerto da música da meditação.

IV

Antecipando o concerto da musica da meditação na suavidade do esplendor, novas estórias que enriquecem o amor.

V

Enriquecem o amor é A Espera da Possibilidade que teremos na acolhida da simplicidade norteando o tempo a contagem dos minutos e os segundos como ensinamento, que elevam ao pleno conhecimento.

Poesia: A Alternativa Consciente - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A consciência é o principio para obter o mínimo pensamento em entender e restabelecer.

II

Em entender e restabelecer as bases sólidas de um eterno sentimento que perpetue na memória.

III

Perpetue na memória nos traços consolidados de ares esplêndidos de regeneração para um perdão na indignação.

IV

Perdão na indignação para reais realidades que irão se transformar.

V

Irão se transformar é A Alternativa Consciente, conscientizando em uma força edificadora que remodele o mundo em conceitos serenos na paz que cremos. 

Poesia: O que é Discernir? - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O que é Discernir?

É a grande situação que notamos na vida a grande interrogação.

II

O que é Discernir?

É a suavidade do tempo que se aprimora no conhecer para enfim se aprender.

III

O que é Discernir?

É o Cálculo do amanhã que não temos o seu resultado, mas que terá sentido se sentirmos a vida de fato.

IV

O que é Discernir?

É a sintonia da felicidade que restaura o notar para se perpetuar e relacionar.

V

O que é Discernir?

É ir muito além é ter Deus no coração, nos mínimos atos com mutua emoção. 

Poesia: O Lápis que Ilumina - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O lápis é de uma grandeza tamanha, pois traça as primeiras palavras no contexto da confiança.

II

No contexto da confiança, a sabedoria revelada em sonhos que acontecerão um dia.

III

Acontecerão um dia na esfera do pensamento, realizações , desejos e muito discernimento.

IV

Muito discernimento na humildade que habita no gesto simples que indica a felicidade que purifica.

V

A felicidade que purifica é O Lápis que Ilumina, escrevendo todos os fatos, contextos, situações, memórias, resoluções, objetivos e orações e muitas conciliações para solidificar o propósito único de um crer que a escrita é o ato reformador, a simplicidade para se apregoar com amor.  

Poesia: A Muralha da Ignorância - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Romper muralhas simbolicamente é perceber que a vida é um restabelecer aprendendo que superar é a noção nova de mudar

II

A noção nova de mudar no destino da percepção que modela o principio para uma consolidação.

III

Para uma consolidação acrescentando ao sentir um diário que escreve o que de bom há de vir.

IV

Um diário que escreve o que de bom há de vir nas linhas da magnitude, nos rabiscos feitos da harmonia que se consulte.

V

Nos rabiscos feitos da harmonia que se consulte é A Muralha da Ignorância que se deve ultrapassar para um novo símbolo de grande resplandecer que modifique o silêncio para um pleno entender. 

Poesia: A Síntese que Ensina - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Sintetizar é reunir o pensamento em poucas palavras de fortaleza e conhecimento.

II

Fortaleza e conhecimento aprendidos em ações, conteúdos adquiridos na universal mansidão de uma certeza em renovação.

III

De uma certeza em renovação para um mundo consciente que se aprimorem os detalhes de uma forma lúdica que misture a cultura ato indagador para um conhecer transformador.

IV

Para um conhecer transformador sustentando a realidade em pilares edificados de muita bondade.

V

Pilares edificados de muita bondade é A Síntese que Ensina a perdoar o pensamento para um novo tempo de beleza e crescimento.