Poesia: Viagem Pelas Palavras - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

No Dicionário da vida cada letra tem uma função, um sinônimo renovado de muita exaltação.

II

De muita exaltação em conhecer profundamente o significado perfeito da força que está sempre para se ter em cada reflexão que percorrer.

III

Em cada reflexão que percorrer no caminho do vocabulário que restaura a palavra e traz consonância de fato.

IV

Traz consonância de fato, revestido pelo amanha amadurecendo as idéias, os conceitos primordiais estando em nosso intimo para uma paz universal.

V

Para uma paz universal é Viajar Pelas Palavras no contexto do pensamento para revelar a sensibilidade em cada sentimento que tenho.

Poesia: O que é o Horizonte? - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

 O que é o Horizonte?

É algo que não se consegue perceber, pois ultrapassa a realidade e toda a compreensão de entender.

II

O que é o Horizonte?

É a porta imaginária que leva os sonhos para uma realidade consolidada.

III

O que é o Horizonte?

É a espetacular observação de uma força única que está na sua superação.

IV

O que é o Horizonte?

É a situação recorrente de aspectos singulares para revelar a vida presente.

V

O que é o Horizonte?

É ir muito além e solidificar os conceitos que temos em mente para um reino novo que Jesus se apresente para uma duradoura esperança de constante relevância

Poesia: O Sorriso que Desperta a Bondade - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O sorriso é a escultura da felicidade que mostra os traços da suprema sinceridade.

II

Suprema sinceridade, suave delineamento a linha reta da descoberta da alma pura e bela.

III

Da alma pura e bela refletindo as luzes da sabedoria que acumulam conhecimentos sobre a frase de esplendor irradiando para notar que a divina mudança estará para reformar.

IV

Estará para reformar o tempo e o espaço para um diagrama que mude a cada fato.

V

Mude a cada fato é O Sorriso que Desperta a Bondade, tendo essa definição como algo para transformar o nosso comodismo e sempre aprimorar. 

Poesia: A Escada do Pensamento - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Pensar é um ato reflexivo que acrescenta um desejo avaliador de um sentido confortador

II

De um sentido confortador na igualdade da ternura que espalha esse conceito na grandeza que se perdura.

III

Na grandeza que se perdura a afirmação resplandecente que assina o termo da harmonia a grande energia de paz e alegria.

IV

A grande energia de paz e alegria revelando o tema, o panorama da ciência e irmandade norteando a singularidade.

V

Norteando a singularidade é A Escada do Pensamento subindo os degraus da consciência para chegar a o ponto alto da fidelidade da resistência.

Poesia: O Mar do Infinito - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O mar grande porção de água de plena relevância que considera a beleza da força de sua nobreza.

II

Da força de sua nobreza como requisito para pensar que Deus é criador supremo está para remodelar nosso pensamento pequeno e assim reformular.

III

E assim reformular, buscando possibilidades que compreendem a vida em toda a sua harmonia.

IV

Em toda a sua harmonia, memorizando recordações que irá trazer a alegria de outros tempos então.

V

A alegria de outros tempos então é O Mar do Infinito viajando pelas ondas de grandes nostalgias para chegar à saudade que é a eterna melodia.  

Poesia: A Transformação do Cotidiano - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O cotidiano é pleno e divino e não compreendemos a sua força nos detalhes pequenos que sentimos.

II

Nos pequenos detalhes que sentimos, no alvorecer de cada manhã, no entardecer do dia que trará novas alegrias.

III

Trará novas alegrias ressurgindo pensamentos de bondade e esperança que um novo tempo sempre se alcança.

IV

Um novo tempo sempre se alcança com o infinito perceber renovando os conceitos de um grande engradecer.

V

De um grande engradecer na estrutura do fuso horário que estabelecera a importância é um eterno legado, é A Transformação do Cotidiano deixando acontecer os minutos que sucedem para enaltecer os fatos que por fim rejuvenescem e se crê.

Poesia: O que é a Humanidade? - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O que é a Humanidade?

São os conjuntos de características sociais e econômicas, sotaques, línguas, costumes, pensamentos singulares e pequenos detalhes.

II

O que é a Humanidade?                     

É a esplêndida reflexão de um texto que se revelam princípios de exclamação para muita ascensão.

III

O que é a Humanidade?

É a partilha para conceber um gesto nobre que deve estar em cada ser.

IV

O que é a Humanidade?

É o perceber em toda manha que sonhos novos hão de acontecer para aquele que crê.

V

O que é a Humanidade?

É ir muito além e superar as nossas ansiedades e ter a alegria, força modificadora de um Deus que pretende agir em sentimentos para sentir.

Poesia: O Monte da Reflexão -Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A singular reformulação está em crer em mundo que desejamos e queremos ver.

II

E queremos ver no conselho do futuro para restabelecer providências sempre questionadoras e tendo a sensação que a vida é bela solução.

III

A vida é bela solução do nosso existir norteando um sentido coletivo de percepção em uma motivação.

IV

Um sentido coletivo de percepção em uma motivação ressoando um entender o singelo notar e enfim consolidar.

V

O singelo notar e enfim consolidar é o O Monte da Reflexão, subindo os caminhos obscuros para chegar ao topo da segurança de grande relevância . 

Poesia: O Reino da Felicidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A felicidade é a coragem permanente de sonhar com algo pleno que eleve nossa consciência para um despertar puro levando a um porto seguro.

II

Levando a um porto seguro que atracara ao amanha onde desceremos a terra prometida que queremos

III

A terra prometida que queremos tendo a certeza que a pureza reveladora está na conciliação de um mundo mais irmão.

IV

Está na conciliação  de um mundo mais irmão com respeito singular a forma de pensar e de também imaginar.

V

A forma de pensar e de também de imaginar é o Reino da Felicidade onde imperara a serenidade como principio único de grande elevação em um globo em evolução.  

Poesia: O Mar do Infinito - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O mar grande porção de água em plena relevância que considera a beleza da força de sua  nobreza.

II

Da força de sua nobreza como requisito para pensar que Deus é criador supremo está para remodelar nosso pensamento pequeno e assim se reformular.

III

E assim se  reformular, buscando possibilidades que compreendem a vida em toda a sua harmonia.

IV

Em toda a sua harmonia memorizando recordações que irá trazer a alegria de outros tempos então.

V

De outros tempos então é O Mar do Infinito viajando pelas ondas de grandes nostalgias para chegar a saudade que é a eterna melodia.

Poesia: A Perfeição da Serenidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Ser perfeito é a busca constante, mas teremos de ter entendimento realizador sendo um trabalho adiante de amor.

II

Um trabalho adiante de amor com propósitos indagadores que reformulem o cotidiano para um tempo restaurador que mobilize com amor

III

Mobilize com amor na perspicácia do sentir que surpreenda o sentimento para um breve acompanhamento.

IV

Para um breve acompanhamento na inovadora realização abrindo portas de uma forma de perpetuação.

V

Abrindo portas de uma forma de perpetuação é A Perfeição da Serenidade aprimorando certezas de confiança que se integrem na vida um principio de esperança.

Poesia: O que é a Herança? - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O que é a Herança?

É o ensinamento que é passado de tempo em tempo por uma civilização que está em ascensão.

II

O que é a Herança?

É a prioridade que deve reinar no ato continuo para preservar.

III

O que é a Herança?

É a imagem dos bons conselhos que devem ser elevados pela vida para nossa acolhida.

IV

O que é a Herança?

É se compreender e refletir que devemos deixar a nossa marca de singularidade para todos notar e seguir.

V

O que é a Herança?

É ir muito além e ter o intuito da religião da ação, os conceitos primordiais de um Deus que se faz perceber nos atos belos que se vê.    

Poesia: A Palavra do Diálogo - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

No alfabeto imaginário tem muita consonância normas belas de paz e esperança.

II

Paz esperança no porto do existir novos caminhos que iremos descobrir.

III

Iremos descobrir com toda a grandeza que concilie o mundo em um desejo profundo.

IV

Em um desejo profundo no sonho que brotara de uma nova percepção que vai enfim consolidar.

V

Vai enfim consolidar é A Palavra do Diálogo, criando mecanismos para se crer que a comunicação compreensiva é um pequeno gesto imortal para algo bom e transcendental.

Poesia: A Escrita da Posteridade - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Escrever é um testamento que ultrapassa o tempo e transmite conhecimento.

II

Transmite conhecimento com princípios de uma época, modos, costumes e todo um arcabouço que impera.

III

Todo um arcabouço que impera na fortaleza da harmonia que se eleva no conceito que não vivi para poder imaginar e sentir.

IV

Para poder imaginar e sentir como se estivesse naquele momento de uma realidade avassaladora que ficara em cada pessoa.

V

Ficara em cada pessoa é A Escrita da Posteridade, deixando esse marco para sempre em nossas memórias de uma alegria consciente e resplandecente.  

Poesia: A Formidável Meditação - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Aprimorar a espiritualidade é desenvolver consciências que situam a vida na dinâmica da acolhida.

II

Na dinâmica da acolhida exercer com mansidão a devoção serena que espalhe como uma brisa que suaviza com esplendor e a nossa vida tem mais valor.

III

A nossa vida tem mais valor se orientar, porém o decreto absoluto da realidade do acontecer para sempre perceber.

IV

Para sempre se perceber na escola do firmamento que propicia um grande acontecimento.

V

Propicia um grande acontecimento é A Formidável Meditação, meditando no mundo um postulado renovador que traga a sensibilidade no seu panorama irradiador. 

Poesia: A Plenitude da Certeza - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Pensar, avaliar são desígnios de elevação que sustentam a vida em uma só razão.

II

A vida em uma só razão considerando os fatos que realizam com sentimentos a realeza do tempo.

III

A realeza do tempo, os minutos, os segundos transformam o cotidiano para um despertar que a alegria vai triunfar.

IV

A alegria vai triunfar na infinita beleza que ilumina o mundo na sua perfeita sutileza.

V

Na sua perfeita sutileza é A Plenitude da Certeza, tendo esse pensamento no horizonte do espaço para ultrapassar o limite da subjetividade que existe. 

Poesia: O Altar do Bom Principio - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Rezar é um sinônimo para possibilitar que estamos mais perto de um Deus que irá escutar.

II

Um Deus que irá escutar as nossas necessidades, os anseios e os problemas de nossa realidade.

III

Os problemas e os anseios de nossa realidade, pois estamos em evolução permanente, aflições que não existiam, agora são recorrentes.

VI

Agora são recorrentes porque estamos a estabelecer o egoísmo sem igual e a natureza destruir para os dividendos conseguir

V

Para os dividendos conseguir deve-se apagar esse conceito maléfico que faz  mal a humanidade e priorizar a consciência da harmonia que se pensa.

VI

A consciência da harmonia que se pensa é O Altar do Bom Princípio, elevando a nossa mente ao criador para remodelar o globo em um panorama que exalte a vida como meta principal na beleza do tempo ao conselho do aprimoramento.    

Poesia: A Estrada que quero Passar - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A estrada é um trajeto que foi delineado para percorrer, mas pode ser a metáfora que devemos refletir e situar para sempre mudar.

II

Refletir e situar para sempre mudar o norte do ensinamento que enxergue um conceito de crença e conhecimento.

III

Crença e conhecimento para se ter essas duas sensibilidades que devem estar juntas para nossa observação um fato que se possa notar na mansidão.

IV

Notar na mansidão o conceito importantíssimo que ressalte a aliança do bem querer para toda nobre questão que há de ter.

V

Para toda nobre questão que há de ter é A Estrada que quero Passar, por um desejo que mude conscientemente e eleve o pensamento para uma felicidade persistente. 

Poesia: O Despertar da Sabedoria - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Além do tempo reina a confiança que supera os anos e a harmonia é a grande esperança.

II

A grande esperança em um modo avaliador que se estabeleça o sistema que afaste todo dilema.

III

Que afaste todo dilema reacendo a luz da partilha que acrescente a sociedade um grande tema que se inicia.

IV

Um grande tema que se inicia na sinceridade consoladora que aumente os rios que levem pelo mar da compreensão a única bondade então.

V

A única bondade então é O Despertar da Sabedoria acordando nossa consciência para um diálogo permanente que renova a coletividade em um principio de originalidade.    

Poesia: O Milagre da Realidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A realidade é o momento que vivemos que sentimos e que cremos.

II

Que cremos, no sentimento inovador que acalma a percepção para um aproximar com a criação.

III

Aproximar com a criação reinventando a cada instante um surgir radiante que restaure o entender para se conceber.

IV

Restaure o entender para se conceber, no conserto da ideologia que modele o pensamento para um tempo que brilha.

V

Para um tempo que brilha é O Milagre da Realidade, operando maravilhas de cunho primordial para moldar no mundo a beleza sentimental.