Poesia: A Alegria que nos Falta - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Ser alegre é a grande magnitude do sol do oriente que está além das fronteiras daquilo que sempre se sente

II

Daquilo que sempre se sente o sinal para iluminar um ideário que está sempre a chamar.

III

Está sempre a chamar modificando a dúvida para uma certeza nova que se faz e perdura.

IV

Se faz e perdura o auxilio consciente de uma serenata exaltadora  que cante a musica para solidificar o tempo que vai notar.

V

Para solidificar o tempo que vai notar é A Alegria que nos Falta, tendo essa realidade em nossa mente para ser feliz em qualquer época em tom renovador que delinea o caminho para uma força de amor.

Poesia: O Entender para se Compreender - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Entender é a mais difícil arte que coloca a vida em uma constante possibilidade. 

II

Em uma constante possibilidade ao suavizar o concretizar para sustentar habilidades que representa a sinceridade.

III

Representa a sinceridade com o orgulho do pensamento da humildade que afasta a soberba e traz a modernidade.

IV

Traz a modernidade, pois é sabedoria transformadora ser humilde deve ser um principio que deve estar em cada pessoa.

V

Estar em cada pessoa é Entender para se Compreender que não somos melhores que ninguém somos passageiros que estamos na locomotiva da viagem do bem.

Poesia: A Sombra da Consciência - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A sombra é uma imagem refletida que faz perceber que através dela podemos descansar em nossas vivências e assim transformar.

II

Assim transformar no polígono reformador que renova linhas novas de uma paz em esplendor.

III

De uma paz em esplendor o concilio da interrogação que assume a pergunta com a resposta em ação

IV

A resposta em ação delimita questionamentos que acrescentem a existência em seu novo reconhecimento.

V

Em seu novo reconhecimento é A Sombra da Consciência aprimorando um conceito de inovação para um porto de idéias em conspiração 

Poesia: A Lua que Consolida - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A lua satélite natural da terra que pode elevar os pensamentos para sempre ter bons sentimentos.

II

Sempre ter bons sentimentos no futuro do amanha notando as semelhanças para identificar a confiança.

III

Identificar a confiança no conjunto da vida para integrar o mundo à paisagem transcendental para uma dimensão sem igual.

IV

Para uma dimensão sem igual em sinônimo indagador que afirma a verdade o nortear que invade.

V

Afirma a verdade o nortear que invade é A Lua que Consolida, consolidando os sentidos de uma forma duradoura que sensibilize o tempo para ternura que perdoa.  

Poesia: A Ação é Perpetuar a Moderação - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Moderar significa estabelecer a mansidão infinita para se compreender.

II

Para se compreender na força da união que renova laços de muita exaltação.

III

De muita exaltação o principio consciente que consolida o tempo na vida presente.

IV

Consolida o tempo presente na vida presente no permanecer convicto em seu raciocínio que um novo tempo há de se reconhecer.

V

Um novo tempo há de se reconhecer com  A Ação é Perpetuar a Moderação considerando todas as variáveis para aprender em cada minuto a tolerância da igualdade,  gestos harmoniosos que iluminem de verdade.. 

Poesia: Ano Novo o Poder da Percepção - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O ano novo calendário de infinitas possibilidades que rejuvenescem no tempo o conciliar do pensamento.

II

O conciliar do pensamento na amplitude questionadora que coloca o destino para priorizar o caminho.

III

Para priorizar o caminho nas elevadas histórias que revestem o enredo de muitas belas estórias.

IV

De muitas belas estórias fictícias que irão transportar para um desejo que irá sempre consolidar.

V

Irá sempre consolidar é Ano Novo o Poder da Percepção, percebendo as variantes que integram a acolhida um santuário renovado de brilho forte que ilumina.

Poesia: Ano Novo o Farol que Ilumina - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O ano novo é a designação comportamental que mexe com os sentidos, os sonhos que queremos ter, mas que pode acontecer em todo ano que a persistência reacender.

II

A persistência reacender no ardor da memória acrescentando ao tempo o principio da história

III

Acrescentando ao tempo o principio da história, os atos contínuos que desenharam a trajetória.

IV

Desenharam a trajetória o invento do esplendor que irradia a silenciosa forma de reagir elevando o existir.

V

Reagir elevando o exisitr é Ano Novo o Farol que Ilumina, iluminando o caminho para uma nova criatividade que perpetue no mundo a marca da positividade.  

Poesia: Ano Novo a Descoberta para Pluralidade - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O ano é uma fonte inesgotável de concepção que reitera a vida em uma edificação.

II

Em uma edificação que sempre assegura que o cotidiano do dia a dia se se inaugura com a ternura

III

Se inaugura com a ternura a criação que irá prosperar na divisão do mundo para a partilha reivindicar.

IV

Para a partilha reivindicar um ordenamento de seqüências consoladoras que denotam a afirmação que vigorara na celebração.

V

Vigorara na celebração é Ano Novo a Descoberta para Pluralidade que restaura os mínimos pensamentos e concretiza a alegria o grande ensinamento. 

Poesia: Ano Novo os Minutos que Sonhamos - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Ano novo socialização que deve acontecer na positividade única de um extenso alvorecer

II

Na positividade única de um extenso alvorecer na simpatia transformadora que move o mundo e deixa transportar o legado que sempre irá renovar.

III

Sempre irá renovar no aprimoramento da questão solucionara o caminho da bela revelação.

IV

Da bela revelação que acrescenta a ternura novas possibilidades de paz e conjecturas.

V

Novas possibilidades de paz e conjecturas é Ano Novo os Minutos que Sonhamos para uma terra esplêndida de formas igualitárias que respeitem o planeta na sua singularidade que exalta.

Poesia: Ano Triunfo da Perseverança - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Ano novo presença de espírito irradiador que move os sentidos para um desejo conciliador.

II

Um desejo conciliador na fortaleza que revigora um esperar que estará na perspectiva do imaginar.

III

Na perspectiva do imaginar a consciência serena que eleva o principio para sonhar que se queira

IV

Para sonhar que se queria na conjuntura do esplendor que situa o celebrar na vitória que se criou.

V

Na vitória que se criou é Ano Novo Triunfo da Esperança lutando por grandes sonhos, mas sem deixar os pequenos detalhes que são a verdadeira alegria que sempre iremos notar algum dia.

Poesia: Ano Novo Exemplo de Esperança - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O ano é uma esplêndida oportunidade de uma estrada que traçamos no pensamento para indagar e questionar.

II

Indagar e questionar o porto da tristeza que leva pelo mar da alegria que restabeleça.

III

Alegria que restabeleça como maior racionalidade que situa a vida em um paradigma de notabilidade.

IV

Paradigma de notabilidade que aprimora a entender a razão única do conselho que se crê.

V

O conselho que se crê é Ano Novo Exemplo de Esperança que assina o pensar para sustentar a arquitetura de imaginar.  

Poesia: Ano Novo Escrevendo a Cada Dia - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O ano novo é uma experiência de extensas realidades que colocam na vida a grandeza da singularidade.

II

A grandeza da singularidade na forma de responder uma idéia que aconselhara a resposta que solucionara.

III

A resposta que solucionara o coração impaciente na cruzada do tempo que revela e se sente.

IV

Revela e se sente na porta do futuro que transmite conceitos que atendera a certeza que vai notar.

V

A certeza que vai notar é Ano Novo Escrevendo a Cada Dia com a caneta da harmonia que molda palavras de persistência que se guia. 

Poesia: Ano Novo Palavra Simples - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Ano novo é um desígnio que reforça o amanha na percepção que sempre tem motivação.

II

Sempre tem motivação na paz que projeta o solo da inquietude de um desejo monumental para tranqüilidade sem igual.

III

Para a tranqüilidade sem igual considerando a coerência novo paralelo para indicar que transforma o mundo em segundos.

IV

Transforma o mundo em segundos na poesia do renascer para entender o significado de um belo diálogo.

V

Significado de um belo diálogo é Ano Novo Palavra Simples que se deve aplicar nos mínimos sentimentos que devem sempre reinar.

Poesia: Ano Novo o Sinal da Conciliação - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Ano novo termo complexo de amplitude perpetua que apascentara na vida a subjetividade que possibilita.

II

A subjetividade que possibilita o contexto avaliador que sempre exaltara a bondade para criar.

III

A bondade para criar o espetáculo do entardecer que revela o sentido para renovar em cada ser.

IV

Para renovar em cada ser o plano do sensibilizar notando as minúcias que estarão sempre no olhar.

V

Estarão sempre no olhar é Ano Novo o Sinal da Conciliação suavizando o relevo da alma para notar o que existe no mundo e acalma.

Poesia: Ano Novo Jubilo de Confiança -Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O ano que se apresenta é uma perspectiva de espelhos de consciência que reflete a alegria, de muita sintonia.

II

De muita sintonia reflete a alegria em entender o pensamento da positividade que espelha o sentimento de uma jóia rara que sempre se consolidara para modificar.

III

De uma jóia rara para modificar  no esplendor do amanha que ilumina o permanecer para, contudo acontecer.

IV

Para, contudo acontecer na miragem da melodia que inicia novos tempos para  aprimorar a canção para meditar.

V

A canção para meditar é Ano Novo o Jubilo de Confiança renascendo idéias plenas de sentir inovador que restabelece a sonoridade que irá acalmar com todo esplendor 

Poesia: Ano Novo o Desenho que Sempre se Cria - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Ano novo é a pintura que vamos misturar de grandes tonalidades para colorir e modificar.

II

Colorir e modificar o cenário da singularidade que se apresente no horizonte e que se deve modelar adiante. 

III

Que se deve modelar adiante no conjunto do existir para consultar o tempo em atos que hão de vir.

IV

Em atos que hão de vir adormecendo as tristezas e despertando as alegrias com toda a realeza.

V

Com toda a realeza é Ano Novo o Desenho que sempre se Cria, criando um panorama que deve permanecer em nosso ideário de renovação para se entender. 

Poesia: Ano Novo o Principio que Edifica - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Ano novo a razão da percepção que está a transportar a sensibilidade para assim conceituar.

II

Para assim conceituar o conjunto do perdão uma forma consciente que colabore para semear a boa semente.

III

Semear a boa semente que traga furtos de aprimoramento que aconselha o coração em cada novo tempo.

IV

Em cada novo tempo no redesenhar a história mudando os destinos que estão pelo caminho.

V

Estão pelo caminho é Ano Novo o Principio que Edifica, edificando nosso contemplar para solidificar a oração do agir em algo bom que vai surgir.  

Poesia: Ano Novo a Estrela vai Brilhar para o Povo - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

Ano novo um sorriso que irá representar a suavidade que podemos apresentar.

II

Que podemos apresentar abrindo os horizontes na bela imagem a enaltecer o diálogo para conceber.

III

O diálogo para conceber na raridade da eternidade que auxilia o tempo na harmonia que a esplêndida ternura de uma sincera melodia.

IV

De uma sincera melodia no trajeto do  pensamento que abrira as portas de todo entendimento.

V

Que abrira as portas de todo entendimento é Ano Novo a Estrela vai Brilhar para o Povo, brilhando como força primordial para a grandiosidade universal. 

Poesia: Ano Novo o Despertar para a Regeneração - Autor : Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O ano completa em uma consonância de números que elevem a pureza que se coloca em um segundo.

II

Se coloca em um segundo agindo coerente com as afirmações que estão nas indagações.

III

Estão nas indagações na criticidade criadora que recupera a imaginação que trará consolação.

IV

Trará consolação para as inquietudes de uma nova era que se deve mudar para a paz que se espera.

V

Para a paz que se espera é Ano Novo o Despertar da Regeneração, regenerando as atitudes para modelar no mundo a bondade como costume. 

Poesia: Ano Novo Sonho que se Realiza -Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

O ano se inicia nos acordes do pensamento designando cada nota que se embeleza com o tempo.

II

Se embeleza com o tempo na plenitude da vida que altera o caminho na sentença da acolhida.

III

Na sentença da acolhida acrescentar com motivação um novo diagrama que se delinea na imensidão.

IV

Se delinea na imensidão tendo o sentimento que a nobre realidade se faz com o que temos.

V

Se faz com o que temos é Ano Novo Sonho que se Realiza, realizando as nossas convicções para reiterar ao mundo a perfeita originalidade de uma paz de igualdade.