quarta-feira, 30 de abril de 2014

Poesia: A Lua que Sempre Ensina - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A lua é um satélite natural do nosso planeta, mas que tem outra configuração para quem a respeita.

II

Para quem a respeita a lua é o símbolo de grandes paixões, paixões para escrever, para ficar com quem se ama observando sua leveza que emociona e encanta.

III

Que emociona e encanta como uma porta a abrir, abrindo a grandes sonhos que estaremos sempre a perseguir.

IV

Estaremos sempre a perseguir buscando no fundo de nossas concepções que limite a se ter algo novo acontecer.

V


Algo novo acontecer A Lua Sempre Ensina ensinando, ministrando novas formas de perceber a sua aparência,  onde está a sua grandeza e também a sua beleza. 

terça-feira, 29 de abril de 2014

Poesia: A Ternura do Coração - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

No coração sentimos vários sentimentos, o amor à vida, o amor à mulher amada, o amor à mãe querida, o amor que nunca basta.

II

O amor que nunca basta, pois está sempre orientando para se ter no fundo que se tem um grande oceano.

III

Se tem um grande oceano significando na sua beleza que purifique o mundo e expanda a  sua grandeza.

IV

Expanda a sua grandeza como a lua a brilhar, brilhando como um farol para o mundo sensibilizar.

V


Para o mundo sensibilizar é A  Ternura do Coração colaborando com sentimentos compreendendo de verdade que o bom da esperança, é um amor que se faz na mínima sinceridade. 

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Poesia: Difusão de Contemplação - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A vida tem a sua importância no ato de existir e entender a vida como uma grande ternura a seguir.

II

Como uma grande ternura a seguir o trajeto da emoção emocionando o ser humano na sua indagação.  

III

Na sua indagação ele quer sempre mostrar que o horizonte mais belo é a simplcidade que sempre espero.

IV

A simplicidade que sempre espero deve estar na sociedade promulgando no mundo um ideário de notabilidade.

V


Um ideário de notabilidade é a Difusão de Contemplação, contemplando o mundo na sua subjetividade e crendo que a vida se faz nas pequenas possibilidades.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Poesia: Jesus é a Paz que o Mundo Precisa - Autor: Ruy da Penha Lôbo



.I

Jesus estabelece um ideário de redenção para um novo tempo que aconteça em cada sentimento.

II

Que aconteça em cada sentimento com o orgulho de ser, ser solidário propagando no mundo um grande legado que irá fortalecer.

II

Um grande legado que irá fortalecer que molde o ser humano em objetivos de humanização rejeitando o que é velho a sociedade individualista e possibilitando na humanidade um novo método de conquista.

IV

Um novo método de conquista onde a vida tenha o seu valor abolindo o consumismo para ter em todo mundo para se ver. 

V

Em todo mundo para se ver Jesus é a Paz que o mundo Precisa para não se ter tanta cobiça.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Poesia: Jesus a Diferença na História - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Jesus trouxe com sua simplicidade uma forma de perceber que a grande possibilidade está no ato de se conhecer.

II

Está no ato de se conhecer percebendo os erros que fazemos então e procurando  corrigi-los excluindo o puro individualismo

III

Excluindo o puro individualismo para um mundo de partilha onde reina a coletividade a partilha que se explica

IV

A partilha que se explica Jesus quer mudar o trajeto de humanidade para uma forma nova de harmonizar. 

V


Uma forma nova de harmonizar é Jesus a Diferença na História, pois através dele os anos e os séculos se modificaram criando o modelo para uma esplendida bonança que liberte o ser humano uma conjugação de confiança em cada canto que se perceba. 

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Poesia: Jesus o Supremo Embaixador do Amor - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Jesus é a divindade do perdão ensinando ao mundo a viver na retidão.

II

A viver na retidão um projeto de esperança que irá existir uma sociedade de mudança

III

Uma sociedade de mudança Jesus quer ver acontecer em cada canto do globo a humildade e a paz estabelecer.

IV

A humildade e a paz estabelecer com o desejo de conscientização que a vida é bela como um raio de sol que desperta. 

V

Um raio de sol que desperta transmitindo o brilho em cada parte para se crer de verdade que a humanidade deve perceber os raios da bondade em cada entardecer e amanhecer.

VI


Em cada entardecer e amanhecer Jesus é o Supremo Embaixador do Amor ensinando que a bondade deve acontecer como todo o seu esplendor.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Poesia: Páscoa a Ressurreição que esta entre nós - Autor: Ruy da Penha Lôbo

I

A Páscoa é a vida celebrada a cada instante no querer um mundo justo a todo semelhante.

II

Um mundo justo a todo semelhante com a certeza da perpetuação que um dia sereno vai acontecer a cada dia que temos.

III

A cada dia que temos, deixemos Jesus ensinar o caminho da justiça que vai enfim se realizar.

IV

Vai enfim se realizar nos segundos de renovação para um grande existir que eleve a uma modificação.

V


Que eleve a uma modificação é a Páscoa A Ressurreição que está entre nós para um sentido de santidade que traga a paz a toda a sociedade.. 

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Poesia: Jesus o Símbolo da Mansidão - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Entre todos os tempos Jesus está a mostrar que o amor a vida deve ser um compromisso a guiar.

II

Um compromisso a guiar projetando os sonhos com dedicação que se manifestarão na harmonia que irá se perceber então.

III

Na harmonia que irá se perceber então um mundo sereno que a bondade esteja em cada canto como um horizonte que queremos.

IV

Como horizonte que queremos Jesus está a dialogar, dialogar com Pós – Contemporaneidade de muita tecnologia, mas que falta a sua bondade e também a sua alegria.

V


Mas que falta a sua bondade e a sua alegria é Jesus símbolo da Mansidão querendo um mundo da grande verdade que eduque o ser humano para a simples constatação , Jesus está aqui e quer se manifestar no perdão.  

terça-feira, 15 de abril de 2014

Poesia: Jesus O Grande Mestre - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

Jesus a cada dia ensina que o caminho da bondade devemos sempre buscar.

II

Devemos sempre buscar determinando na vida querendo a humildade sendo instrumento para a modificação.

III

Sendo instrumento para a modificação ensinando de verdade que a beleza da vida acontece na eterna simplicidade.

IV

Na eterna simplicidade Jesus sempre mostrou na sua vida simples o mundo ele  transformou.

V


O mundo ele transformou é Jesus O Grande Mestre educando com sinceridade e deixando sua mensagem de amor a humanidade. 

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Poesia: A Poesia é a Ligação Com Deus - Autor: Ruy da Penha Lôbo


I

A Poesia é um pensamento que transmite positividade em um planeta de racionalidade.

II

Em um planeta de racionalidade que não procuramos refletir o sentido da vida que se deve construir.

III

Que se deve construir no campo da reflexão para um diagrama de consciência que o liberte para uma nova decência

IV

Para uma nova decência a subjetividade é sua marca, pois a poesia é atravessar o consciente para um mundo além do que sente.

V


Para um mundo além do que sente A Poesia é a Ligação Com Deus coordenando nossa vida para sempre criar, criar sempre a esperança para no mundo implantar a eterna pujança. 

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Poesia: Os Sinos da Leveza - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

Os sinos são os instrumentos que tocam ao coração  pois cada toque uma emoção de muita paz que liberta.

II
Muita paz que liberta, pois o sinônimo é a simbologia da meditação que crer na vida é a beleza  da imagem que imortaliza.

III

É a beleza da imagem que imortaliza passando de geração a geração cada som que se sente está na interpretação do olhar, pois percebendo o som que está sempre a orientar.

IV

Esta sempre a orientar na subjetividade da racionalidade em que teremos com confiança que o sino é um instrumento a indagar, indagar que teremos o caminho a trilhar.

V


Teremos o caminho a trilhar são os sinais da leveza suavizando a realidade cotidiana com pensamentos de renovação para um novo desejo de bondade solidifique na humanidade.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Poesia: Como Seria Bom Voltar no Tempo - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

O tempo são os momentos bons que vivemos  é o sentir  com alegria que aquele segundo  não volta e ficara como força  para  nossa  vida modificar.

II

Força para nossa vida modificar em um globo que espera com interrogação porque não cremos que os minutos são a  harmonia que notamos a cada  segundo.

III

Que não notamos a cada segundo que as páginas da vida são escritas a cada momento como um fruto para nosso questionamento.

IV

Como fruto para o nosso crescimento porque a vida é tão simples a felicidade está ali e procuramos ela na grandiosidade dos grandes atos e não nos damos conta que a felicidade está nos pequenos atos.

V


Que a  felicidade está nos pequenos atos Como Seria Bom Voltar no Tempo e reconstruir a nossa história uma igualdade resgatando os  bons momentos que trariam um passado alegre tirando a mesmice de um futuro artificial e teríamos o dialogo as convivências com as pessoas,  projetar  realidades no espelho de muita saudade.  

terça-feira, 8 de abril de 2014

Poesia: Coragem Para Ser Humilde - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A beleza da vida está na originalidade do perdão para sentir o mundo com toda motivação.
                                                                                                                         
II

Com toda motivação, pois para se conscientizar que o infinito brilhante é a luz que  está  adiante .

III

É a luz que está adiante como um farol a iluminar o planeta para que ele não se perca.
IV

Para que ele não se perca na ambição desmedida e crie um ambiente de uma cordialidade em que se medita.

V


Uma cordialidade em que se medita é a Coragem Para Ser Humilde expulsando todo o egoísmo, inveja, dominação e imprimindo a humilde como a única forma de humanidade. 

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Poesia: O Portão da Vivência - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A vivência é a experiência de fatos anteriores que estão guardadas e arquivadas como um grande tesouro.

II

Como um grande tesouro que exemplifica com emoção que a simplicidade está na dignidade que invade.

III

Esta na dignidade que invade com sonhos perceptíveis perpetuando em sentimentos o que temos em pensamentos.

IV

Perpetuando o que temos em pensamentos onde as situações se concretizaram no sentir a vida com toda  emoção.

V


No sentir com toda emoção é o Portão da vivência abrindo novas perspectivas que irão se materializar no dia a dia que se mostrara no caminhar. 

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Poesia: A Infinita Ideologia - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

As ideologias são conceitos de um mundo em mudança refletem ao globo um anseio de confiança.

II

Um anseio de confiança que a sociedade vai se modificar e um ideário bom vai por fim solidificar.

III

Vai por fim solidificar esboçando um desenho de humanização , humanizando o mundo  inteiro para uma nova percepção.

IV

Para uma nova percepção assim deve sentir uma grande virtude que vai conduzir a uma plenitude.

V


Que vai conduzir a uma plenitude é A Infinita Ideologia onde o amor será a suprema verdade eliminando os males que afligem a humanidade e estabelecendo a perfeita racionalidade.  

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Poesia: A Gramática da Sintonia - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I


A gramática é o uso adequado das formas de escrever, mas que deve ir além respeitando as formas de falar também.

II

As formas de falar também, pois cada dialeto têm sua história, seus costumes, suas crenças deve entender que o dialeto do mundo é a harmonia que estabelece entre a visão de mundo e o sonhos que permanece.

III

Os sonhos que permanece em criação constante criando uma modernidade que se apresente na humanidade. .  

IV

Que se apresente na humanidade, um pensar com elucidação, elucidando a vida na simples manifestação.

V

Na simples manifestação é a Gramática da Sintonia, sintonizando um desejo que estruture em novas idéias e faça da vida uma harmonia tão bela.
                                                             


quarta-feira, 2 de abril de 2014

Poesia: A Matemática do Humanismo - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

A matemática é a ciência que ensina as operações que a pessoa irá utilizar, mas que deve ser também um jeito grande de harmonizar.

II

Um jeito grande de harmonizar a solidariedade da adição somando a bondade permanente e diminuindo o mal que está presente.

III

Diminuindo o mal que está presente e multiplicando múltiplas formas de solidarizar para um novo existir e assim concretizar

IV

Novo existir e assim concretizar deve ser a matemática da esperança dividindo as idéias para um perfeito ensinamento que molde em novos sonhos uma sinceridade sem fim para se perceber um elo de paz acontecer.

V                                                                                                                      


Um elo de paz acontecer onde a Matemática do Humanismo deve subtrair as desigualdades, sensibilizando os nossos conceitos para enfim se crer que a vida é uma operação onde a igualdade deve ter.   

terça-feira, 1 de abril de 2014

Poesia: O Conceito de Mundo - Autor: Ruy da Penha Lôbo



I

No mundo há deferentes pensamentos que revelam a cada dia idéias novas de mudar, mudar a forma de conceber e também imaginar.

II

E também imaginar um globo em construção, construindo um sentido que se apresente na emoção.

III

Que se apresente na emoção, um modo subjetivo de querer, querer um porto seguro que se deve estabelecer 

IV

Um porto seguro que se deve estabelecer , ancorando em idéias de transformação , transformando o mundo e velejando na perfeita mansidão.

V


Velejando na perfeita mansidão deve ser o conceito do mundo priorizando a humanidade um novo modo de ser, sendo agente de verdade de um novo amanhecer.